sábado, 22 de novembro de 2014

SANTA CECÍLIA ,EXEMPLO DE MULHER CRISTÃ

Hoje celebramos a santidade da virgem que foi exaltada como exemplo perfeitíssimo de mulher cristã, pois em tudo glorificou a Jesus. Santa Cecília é uma das mártires mais veneradas durante a Idade Média, tanto que uma basílica foi construída em sua honra no século V. Embora se trate da mesma pessoa, na prática fala-se de duas santas Cecílias: a da história e a da lenda. A Cecília histórica é uma senhora romana que deu uma casa e um terreno aos cristãos dos primeiros séculos. A casa transformou-se em igreja, que se chamou mais tarde Santa Cecília no Trastévere; o terreno tornou-se cemitério de São Calisto, onde foi enterrada a doadora, perto da cripta fúnebre dos Papas.
No século VI, quando os peregrinos começaram a perguntar quem era essa Cecília cujo túmulo e cuja inscrição se encontravam em tão honrosa companhia, para satisfazer a curiosidade deles, foi então publicada uma Paixão, que deu origem à Cecília lendária; esta foi sem demora colocada na categoria das mártires mais ilustres. Segundo o relato da suaPaixão Cecília fora uma bela cristã da mais alta nobreza romana que, segundo o costume, foi prometida pelos pais em casamento a um nobre jovem chamado Valeriano. Aconteceu que, no dia das núpcias, a jovem noiva, em meio aos hinos de pureza que cantava no íntimo do coração, partilhou com o marido o fato de ter consagrado sua virgindade a Cristo e que um anjo guardava sua decisão.
Valeriano, que até então era pagão, a respeitou, mas disse que somente acreditaria se contemplasse o anjo. Desse desafio ela conseguiu a conversão do esposo que foi apresentado ao Papa Urbano, sendo então preparado e batizado, juntamente com um irmão de sangue de nome Tibúrcio. Depois de batizado, o jovem, agora cristão, contemplou o anjo, que possuía duas coroas (símbolo do martírio) nas mãos. Esse ser celeste colocou uma coroa sobre a cabeça de Cecília e outra sobre a de Valeriano, o que significava um sinal, pois primeiro morreu Valeriano e seu irmão por causa da fé abraçada e logo depois Santa Cecília sofreu o martírio, após ter sido presa ao sepultar Valeriano e Tibúrcio na sua vila da Via Ápia.
Colocada diante da alternativa de fazer sacrifícios aos deuses ou morrer, escolheu a morte. Ao prefeito Almáquio, que tinha sobre ela direito de vida ou de morte, ela respondeu: “É falso, porque podes dar-me a morte, mas não me podes dar a vida”. Almáquio condenou-a a morrer asfixiada; como ela sobreviveu a esse suplício, mandou que lhe decapitassem a cabeça.
Nas Atas de Santa Cecília lê-se esta frase: “Enquanto ressoavam os concertos profanos das suas núpcias, Cecília cantava no seu coração um hino de amor a Jesus, seu verdadeiro Esposo”. Essas palavras, lidas um tanto por alto, fizeram acreditar no talento musical de Santa Cecília e valeram-lhe o ser padroeira dos músicos. Hoje essa grande mártir e padroeira dos músicos canta louvores ao Senhor no céu.
Santa Cecília, rogai por nós!

AS NOVE VIRTUDES DO HOMEM QUE AGRADA O CORAÇÃO DE DEUS

São José será nossa fonte inspiradora para refletirmos sobre as nove virtudes que agradam o coração de Deus
Jesus Cristo é o Homem perfeito. Mas seu pai adotivo, José, foi quem O inseriu nos ofícios e dinâmicas deste mundo. Sem dúvida, Cristo nasceu com todo potencial, mas Deus Pai providenciou que José fosse o escolhido para ensinar ao Menino Jesus o que é ser homem. A masculinidade é aprendida, passada de geração em geração, nisso o menino ou o jovem tem de se esforçar, lutar para ser virtuoso. Por isso, São José será aqui nosso modelo e fonte inspiradora das nove virtudes do homem que agrada o coração de Deus.
1- Casto
São José é conhecido na tradição da Igreja como modelo de castidade. Essa virtude dá ao homem o domínio de si mesmo e, portanto, liberdade interior. O homem de Deus precisa se exercitar na pureza para aprender a não ser arrastado por seus impulsos e assim conseguir optar por escolhas grandiosas.
2 – Honrado
Pela forma como se referem a Jesus, “o filho do carpinteiro” (cf. Mt 13, 55), nos dá a entender que a profissão de seu pai seria a referência de José na cidade onde moravam. Daí, podemos também supor que era fácil encontrá-los em Nazaré, sua oficina e sua casa, pois não precisavam se esquivar de ninguém. José tinha um bom nome, honrava seus prazos e sua palavra. O homem, segundo o coração de Deus, é honrado. Se ele promete, cumpre. Se errou, assume. Seu nome e sua reputação são como que a assinatura de sua pessoa como um todo, sua palavra é sempre de honestidade.
3 – Trabalhador
A mesma citação – “o filho do carpinteiro” (cf. Mt 13,55) – pode designar uma pessoa que é conhecida pelo seu ofício; trata-se, portanto, de um ótimo profissional. José era um trabalhador talentoso. O ser masculino tem uma inclinação natural a ter, no trabalho, também um sentido existencial. A impressão de que sua profissão é extensão dele mesmo.
Frequentemente, nas obras de artes – esculturas e pinturas –, vemos uma mulher posando (parada e expondo sua beleza) e os homens quase sempre em posição de movimento, fazendo algo. Não imaginamos um homem sem o trabalho!
4 – Lutador
Olhe o esforço de São José nos primeiros anos de vida do Menino Jesus para preservar a vida do Filho de Deus e Sua Mãe Maria. José renunciou a tudo o que já tinha para preservar os seus. O homem de Deus é um lutador. O Senhor convida Seus profetas, na Sagrada Escritura, e, constantemente, os coloca em luta contra um inimigo público, contra forças espirituais; Ele os ensina a batalhar por sua família, pelo seu povo e pela causa do Reino de Deus.
5 – Fiel
Sem dúvida, o fato de Maria, enquanto noiva de São José, ter ficado grávida, significou para ele uma grande prova. Papa Francisco disse a esse respeito: “Uma prova parecida com aquela do sacrifício de Abraão”, em ambos os casos, Deus “encontrou a fé que buscava e abriu um caminho de amor e felicidade” (22/12/2013). Um homem deve ser fiel, primeiramente a Deus, depois a sua mulher e família. As tentações passam, a fidelidade torna o homem forte de espírito. Seja fiel até o fim!
6 – Cavalheiro
Difícil não imaginar José como um cavalheiro. Mas alguns fatos podem nos fazer supor isso de forma um pouco mais concreta. Por exemplo, quando Jesus aos doze anos se perde no templo, é Maria quem indaga Jesus na frente dos homens magistrados, numa sociedade que não contava mulheres e crianças. Por que não foi José quem o fez? Talvez, porque a Mãe participasse de forma mais intensa do ministério de Cristo, e José entendeu isso.
O homem de Deus é cavalheiro, porque associa sua força e propensão a ter atitude com sensibilidade e percepção. É atento e gentil sempre, mesmo em meio à crise, e não só na hora que quer conquistar uma mulher.
7 – Magnânimo
“José, que era homem de bem, não querendo difamá-la, resolveu rejeitá-la secretamente” (Mt 1, 19). Este versículo demonstra a essência do coração do esposo de Maria. Ao saber da gravidez de sua noiva, José, num primeiro momento, deve ter imaginado que ela o tivesse traído, e a lei dos judeus condenava à morte a mulher que assim procedesse. Entretanto, mesmo sentindo-se injustiçado, a intenção desse homem de Deus revela sua disposição em garantir a vida da pessoa que ele amava e de uma criança inocente, e para ele isso significaria renunciar à sua carpintaria (seu sustento), sua casa (o “desposado” cuidava de construir e mobiliar o futuro lar), seu bom nome, sua reputação na cidade e, quem sabe, assim comprometer seu futuro.
Magnanimidade é bondade de coração, mas está além disso, é indulgência com nobreza. É compadecer-se do outro até em suas entranhas. É ser fiel, dar perdão, assumir a miséria do outro e fazer o bem mesmo quando se recebe um mal. É ter amor para oferecer mesmo quando a outra pessoa não o merece. O homem magnânimo é um gigante interiormente, ele doa de si não somente o que possui – seus talentos, dons materiais  e espirituais –, mas se entrega por  inteiro, até sua própria vida se preciso.
Imagine Maria, sabendo de seu esposo que ele teve a intenção de renunciar tudo em sua vida por causa de amor por ela! Imagine o olhar de amor que ela direcionou a ele! Que linda prova de amor José deu a Maria!
Faço aqui uma observação: Em minha juventude, conheci rapazes que tinham dinheiro, carro, eram “boa pinta” e bem populares entre as meninas. Contudo, das pessoas da minha geração, percebo que as mulheres que estão realmente felizes hoje são aquelas que se casaram com os homens que, desde aquela época, demonstravam ter um coração bom. Toda mulher merece ter um homem bom ao seu lado; no fundo, é o que elas esperam. O homem de coração magnânimo é um sinal e um reflexo de Deus nesta terra.
8 – Servo
São José escolheu ser servo, primeiramente de Deus. Por meio dos sonhos que tinha (e sonhos são coisas corriqueiras), ele entendeu que ali estavam as ordens do Senhor, e que era necessário cumpri-las. José não ficou questionando se aquilo era fruto de sua emoção causada pelos fatos que estavam acontecendo. Em tudo José foi obediente a Deus.
Também foi o servo de sua família. A Bíblia diz, “mas a cultura judia coloca o homem como chefe de sua família” (cf. Ef 5, 23). O pai terreno de Jesus fez de sua autoridade um serviço para os seus. Não usurpou dessa sua posição para obter direitos e favores dos membros de sua família. Pelo contrário, sacrificou-se, renunciou de si em favor de sua esposa e seu filho.
O homem segundo o coração de Deus entende que toda e qualquer autoridade nesse mundo deve ser vista como uma responsabilidade de amar e edificar aqueles que estão sob seus cuidados, seja família, subordinados no trabalho ou o povo do Senhor. Mas, acima de tudo, está a vontade de Deus.
9 – Justo
Todas as virtudes acima podem ser vistas como desdobramentos desta última. A Palavra define José como Justo (cf. Mt 1, 19). O significado bíblico dessa palavra se refere àquele que cumpre e pratica a Lei, tanto no termo jurídico – a pessoa que é idônea perante suas obrigações civis –, mas também a Lei do Senhor. José era irrepreensível quanto ao cumprimento dos preceitos e ritos religiosos, mas os fazia por um ardente amor ao Senhor, e não por prestígio entre os homens.
O homem precisa encantar-se com a Palavra e a Lei eterna do Altíssimo, pois, se ele dá a Deus o que é de Deus, não lhe será pesado dar a César o que pertence a César. Ser justo é ser santo. O homem que agrada a Deus busca constantemente a santidade.
Peçamos a intercessão de São José, pois o mundo está precisando cada vez mais de homens que tenham a coragem de entregar a vida deles a Deus, deixarem-se ser conduzidos por Ele e, dessa forma, trazerem um pouco da alegria do céu para viver já aqui nesta terra.
São José, rogai por nós!

Sandro Arquejada

POR QUE SENTIMOS PRECONCEITO ?

Temos a tendência de traduzir o diferente como uma forma de inimizade
“Eu, porém, vos digo: amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos [maltratam e] perseguem” (cf. Mt 5,44). Talvez este seja o versículo mais desafiador da Bíblia. Jesus propõe o extremo do amor, um amor que é capaz de dar a vida por um inimigo. “E Ele assim o fez” (cf. Rm 5,6-10).
Quem são nossos inimigos? Talvez vejamos como inimigos aqueles que, de alguma forma, declararam guerra contra nós ou nos fizeram algum mal. Mas o texto quer nos mostrar que mesmo estes devem ser amados. Existem formas amenas de inimizade, que são muito mais corriqueiras e, talvez por isso, mais desafiadoras. Uma delas são as diferenças entre nós, poistemos a tendência de traduzir o diferente como uma forma de inimizade.

Existem muitas formas de diversidades: raça, sexo, idade, capacidades naturais, religião, cultura, posição política, condição social, grupo social etc. Poderíamos ouvir Jesus dizer: “Amai os diferentes”.
Existem dois tipos de diferenças fundamentais:
Aquelas que advêm de uma condição natural. Um exemplo fundamental é a raça, a etnia, e podemos colocar aqui a diferença de cultura. Também aquelas que surgem por uma condição limitadora natural, como doenças, condições sociais, idade, capacidades naturais etc. Essas diferenças não carregam em si um valor moral. Elas estão acima de qualquer condicionamento, e qualquer restrição ao diferente fere gravemente a lei do amor. Nesse aspecto, o mais típico exemplo de violação ao respeito ao próximo é o racismo.
Outra forma de diversidade advém de ideias e opções contrárias entre as pessoas. Alguns exemplos são divergências de religião, posição política, grupos sociais e opções morais. Essas, sim, têm significado moral e, por isso, carregam uma complexidade maior na relação entre os diferentes. Jesus nos ensina a amar essas pessoas, o que não significa necessariamente concordar com a ideia ou opção delas. Ele acolhe e perdoa a adúltera, mas é incisivo em determinar seu valor de vida: “Vá e não peques mais” (Jo 8,11). Nessa forma, o desafio é muito maior, porque podemos fazer duas confusões: misturar as ideias com as pessoas, em que os conflitos de pensamentos se transformam em conflito de pessoas, ou estar bem com o diferente, abrir mão de minhas ideias ou, pior ainda, abrir mão do valor dos pensamentos (meus e do outro), considerando tudo igual. Esse é o famoso relativismo, que tenta superar as diferenças abrindo mão da verdade. Nada mais simplório e enganosa solução.
É verdade também que as diferenças nos planos das ideias e opções podem ter um significado comunitário/social que atinge as liberdades ou impõe modelos que ferem a lei natural. Essas divergências acabam por se configurar como verdadeiras ameaças, gerando graves inimizades. Nesse caso, somente o significado mais radical do “amor aos inimigos” é capaz de superar essas disparidades.
Essa tendência de ver a diferença como sinônimo de conflito se agrava na cultura marxista em que vivemos. Nessa ideologia, a diferença é um mal e tem sempre um culpado; e de forma simplória, a culpa é do mais dotado, mais forte e mais rico. O pobre é pobre, porque o rico é rico, e sendo rico, ele é o opressor. Cria-se, assim, uma mentalidade de conflito entre as diferenças humanas. Nessa ideologia, as divergências devem ser superadas pela igualdade que passa a ser um bem social absoluto. Esquece-se de que entre os seres humanos só existe igualdade absoluta na dignidade humana, e fora disso, tudo sempre será diverso. Os pensamentos diferentes sempre existirão (sempre haverá inteligentes e limitados, bonitos e feios, simpáticos e chatos etc). Essa situação só vai se harmonizar na complementaridade, que surge da justiça e da caridade. Existe uma confusão fundamental entre igualdade e justiça, que parecem coisas semelhantes, mas, na verdade, são quase antagônicas.
O fato é que temos uma tendência maligna de entender o “eu” e o “tu” em contraposição natural. Assim, tudo que está fora do “eu” (pessoa ou grupo) se torna um inimigo. Tantas vezes, não é fácil combater em nós esse sentimento. É tão difícil, que ao defender o bem entre os diferentes, fazemos outros inimigos. Jesus nos ensina a superar essa tendência entendendo o outro como uma extensão de nós mesmos, amando-o como nos amamos (cf. Mt 22,39-40). E Ele assim o faz, porque se identifica com todos os que sofrem (cf. Mt 25,40). Somente quando, de alguma forma, nos sentimos presentes no outro, é que vamos saber respeitá-lo como queremos ser respeitados. Ser irmão é isso, é ver no outro uma parte de nós mesmos, e assim sermos capazes de tratá-lo com verdadeiro respeito e dignidade. É interessante ver como os laços familiares favorecem o amor. Neles, a família, especialmente os pais, fazem a experiência de compreender que uma parte deles está no outro, e assim formam juntos um “nós”. Este, quando verdadeiro, não exige igualdades forçadas, acolhe as diferenças e nos torna capazes de dar a vida pelo outro.
É verdade que, tantas vezes nós, cristãos, não amamos direito nem mesmo os amigos. Esse contra-testemunho tem favorecido o surgimento de ideologias que visam resolver as diferenças e os conflitos entre os homens, mas com outros métodos. Jesus nos ensina que a harmonia entre os homens nasce da justiça, que tem como base a verdade e que, se for verdadeira, faz surgir aquela que é a soberana entre todas as virtudes: a caridade. Enquanto nosso Cristianismo fizer de nós pessoas boazinhas, “faremos como os pagãos” (Mt 5,47) e colocaremos em dúvida o bem da fé cristã para o mundo. O que faz do Cristianismo um caminho inigualável é essa busca do significado mais radical do amor, onde um da “raça divina” dá a vida pelos desprezíveis de raça humana enquanto estes ainda eram Seus inimigos (cf. Rm 5,6-10).

André Botelho

SEGURA NAS MÃS DE DEUS

Se as águas do mar da vida quiserem te afogar
Segura na mão de Deus e vai
Se as tristezas desta vida quiserem te sufocar
Segura na mão de Deus e Vai
Segura na mão de Deus, segura na mão de Deus
Pois ela, ela te sustentará
Não temas segue adiante e não olhes para atrás
Segura na mão de Deus e vai
Se a jornada é pesada e te cansas da caminhada
Segura na mão de Deus e vai
Orando, jejuando, confiando e confessando
Segura na mão de Deus e vai

A EXEMPLO DA VIRGEM MARIA

O Espírito Santo descerá sobre ti, e a força do Altíssimo te envolverá com a sua sombra” (Lc 1,35).
Nossa Senhora é exemplo de fidelidade e docilidade a Deus, ela deixou conduzir pelo Espírito Santo para que os nossos planos estivessem de acordo com a vontade do Pai.
Assim como a Virgem Maria foi cheia do Espírito Santo, precisamos pedir a graça ao Senhor de ser conduzidos pelo Santo Espírito. Nele encontramos força que nos impulsiona toda a nossa vida.
Peçamos a nossa Mãe do céu que nos apresente ao Senhor, a nossa vida e as intenções que trazemos no nosso coração. Hoje, paremos um momento para recitar o rosário entregando a Nossa Senhora todas as nossas intenções.
Felizes as pessoas que rezam bem o santo Rosário, porque Maria lhes obterá graças na vida, graças na hora da morte e glória no Céu. Nunca será considerado um bom cristão, quem não reza o Rosário (S. António Maria Claret).
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago