domingo, 3 de agosto de 2014


EU CREIO NO PODER DE DEUS PARA ME LIBERTAR DA ANSIEDADE! AMÉM!

MARIA, DOE-NOS O TEU OLHAR!!



“Vim em meio a vocês, ou melhor, viemos todos juntos para encontrar o olhar de Maria, porque nele está refletido o olhar do Pai, que a fez Mãe de Deus, o olhar do Filho da cruz, que a fez nossa Mãe. E com aquele olhar hoje Maria nos olha. Precisamos do seu olhar de ternura, do seu olhar materno que nos conhece melhor do que ninguém, do seu olhar repleto de compaixão e cuidado. Maria, doe-nos o Teu olhar”, repetiu várias vezes o Santo Padre, porque este olhar nos leva a Deus, que jamais nos abandona.!!”

Homilia o Papa Francisco na missa realizada na praça diante do Santuário de Nossa Senhora da Candelária, 

O PADRE PODE CONTAR OS PECADOS PARA OUTRAS PESSOAS ?

Quando falamos em confissão, muitos fiéis carregam no coração uma dúvida: “O padre não vai contar os meus pecados para outras pessoas?”
Dentre os sacramentos da Igreja, dois recebem o título de sacramentos de cura. São eles: sacramento da penitência e unção dos enfermos. Sobre a penitência, nós a conhecemos por diferentes nomes e cada um tem o seu significado próprio:
1. Sacramento da conversão: realiza sacramentalmente o convite de Jesus à conversão.
2. Sacramento da penitência: consagra um esforço pessoal e eclesial de conversão, de arrependimento e de satisfação do cristão pecador. 
3. Sacramento de confissão: porque a confissão dos pecados diante do presbítero é elemento essencial deste sacramento.
4. Sacramento da reconciliação: concede ao pecador o amor de Deus que reconcilia. O penitente faz a experiência do amor misericordioso do Pai.
Quando falamos em confissão, muitos fiéis carregam no coração o medo, e não raro há aqueles que se perguntam: “O padre não irá contar os meus pecados para outras pessoas?”. Sobre essa questão, os documentos da Igreja afirmam o caráter inviolável do segredo da confissão. O presbítero que acolhe o penitente ouve os pecados deste, administra-lhe a absolvição sob o sigilo sacramental, isso significa que aqueles pecados ouvidos não serão revelados em hipótese nenhuma.
Sobre o sigilo sacramental os documentos da Igreja afirmam:
O sigilo sacramental é inviolável; por isso é absolutamente ilícito ao confessor, de alguma forma, trair o penitente por palavras ou de qualquer outro modo e por qualquer que seja a causa.
Tem a obrigação de guardar segredo também o intérprete, se houver, e todos aqueles a quem, por qualquer motivo, tenha chegado o conhecimento de pecados por meio da confissão” (Código de Direito Canônico, 893).
Dada a delicadeza e a grandeza desse ministério e o respeito devido às pessoas, a Igreja declara que todo sacerdote que ouve confissões está obrigado a guardar segredo absoluto sobre os pecados que os seus penitentes lhe confessaram, sob penas severíssimas. Tão pouco pode servir-se dos conhecimentos que a confissão lhe proporciona sobre a vida dos penitentes. Este segredo, que não admite exceções, é chamado ‘sigilo sacramental’, porque aquilo que o penitente manifestou ao sacerdote fica ‘selado’ pelo sacramento” (Catecismo da Igreja Católica, 1476).
O termo “sigilo” vem do latim sigillum, selo, lacre. Uma vez ouvida a confissão dos pecados, o presbítero sela com seu silêncio aquilo que foi ouvido. Não poderá jamais revelar para outrem o segredo dos pecados apontados pelo penitente. Esse sigilo sacramental é tão sério, que o Código de Direito Canônico assim expressa no Cânon 1388:
O confessor que viola diretamente o sigilo sacramental incorre em excomunhão latae sententiae reservada à Sé apostólica; quem o faz ser punido conforme a gravidade do delito”.
A violação do sigilo sacramental é direta quando se revela o pecado ouvido em confissão e a pessoa do penitente, quer indicando o nome, quer ainda manifestando pormenores que qualquer pessoa pode deduzir de quem se trata. É indireta quando não se revela tão claramente a pessoa do penitente, mas o modo de agir ou de falar do confessor é tal que origina o perigo de que alguém a conheça.

Padre Flávio Sobreiro

A CHAMADO AMOR ESTÁ EM TI

Sabemos que "tudo concorre para o bem dos que amam a Deus" (Rm 8,28). Se O amarmos, se estivermos envolvidos em Seu amor, tudo concorrerá para o nosso bem. O contrário também pode acontecer: tudo nos fará mal, nos prejudicará se não estivermos vivendo no amor do Pai. 

"Quanto a nós, sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos nossos irmãos" (1Jo 3,14).

O Senhor quer nos ressuscitar para o amor, quer nos curar profundamente de tudo aquilo que matou esse sentimento em nós. Talvez, diante do próximo mais próximo, isto é, de seus familiares, filhos, irmãos, pais e esposos, você tenha dito: "Meu Deus do céu, eu não amo, não sinto o amor". Justamente por causa disso, o Senhor quer fazer uma ressurreição em sua vida.

Existe amor em você! Mas, infelizmente, não o sentindo, você acabará dizendo para si mesmo que não ama. Você se acusa e se condena por isso. 

Quando nos voltamos para o Senhor, sentimos Seu amor e começamos a amar; voltamos à vida. 

Não será possível amarmos os outros se não amarmos Deus em primeiro lugar. Não será possível amar o Senhor se não sentirmos o amor d'Ele por nós

Precisamos passar pela experiência de que foi Deus quem nos amou primeiro, saber que somos amados por Ele e experimentamos Seu amor. Se assim o fizermos, nós O amaremos também. E amando-O, começaremos também a amar o próximo. 

Há amor em você, porque o amor de Deus foi derramado em seu coração pelo Espírito Santo que lhe foi dado. Se esse amor não se manifestar, é porque forças de morte caíram, pesaram sobre ele e o sufocaram. Mas o Senhor quer retirar de você todas essas forças de morte e fazê-lo voltar a experimentar o amor. 

É como se em você houvesse cinzas em cima das brasas. Graças a Deus, ainda existe fogo! Porém, as cinzas o estão matando. É preciso "abanar" esse amor. E isso depende de duas coisas: de Deus – e Ele já está fazendo Sua parte ao soprar o Espírito Santo sobre você – e da sua decisão de querer amar. 

É em nossa casa, com as pessoas que Deus já introduziu em nossa vida, que precisamos acender as brasas do amor. Deus é amor e quem ama permanece nesse amor. Sabemos que passamos da morte para a vida, porque amamos as pessoas próximas a nós. Mas o Senhor nos devolve a coragem de dar passos, de tomar a iniciativa e amar. 

Texto extraído do livro 'Combatentes no amor', de mosenhor Jonas Abib

DEIXA QUE A SANTIDADE SEJA MOTIVO DE TUA ALEGRIA

Esse é o chamado de Deus para a nossa vida: SANTIDADE! A vivência dela nos ensina a caminhar em segurança e no transbordamento da alegria! "Que a santidade da minha vida apresse o Senhor e Ele logo virá"

EXPERIMENTAR SABEDORIA

Nos tempos em que vivemos, o Pai quer três coisas:
_ que experimentemos e usemos o poder de Deus;
_ que experimentemos e usemos a sabedoria de Deus;
_ que experimentemos e usemos o amor que vem de Deus, amor que está em nós, que nos foi dado.

As três coisas em conjunto: o poder, a sabedoria e o amor. A renovação se fará justamente por meio dessa três realidades: o poder, a sabedoria e amor que vem de Deus. O Senhor quer, também, que, assim como fazemos a experiência do poder de Deus, experimentemos, tenhamos e usemos a sabedoria dele em nossa vida.  

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova