sábado, 22 de março de 2014


BUSQUE JESUS EM TODOS OS MOMENTOS

Assim, no santuário te busquei, para contemplar teu poder e tua glória” (Salmo 63,3)
A nossa maior riqueza é o Senhor, e nada pode tirar de nós esse Amor Maior que é Jesus. Diante das tribulações, do cansaço, das perseguições e de tantas outras situações com as quais nos deparamos, precisamos perseverar na fé e caminhar com Jesus na Sua via crucis.
Com um coração simples, entremos na casa do Senhor, hoje, e entreguemos o nosso coração a Ele.
“Persevera, pois, na fé, firme e simples, chega-te ao sacramento com profunda reverência.” (frase extraída da “Imitação de Cristo” do monge Tomás de Kempis)
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago

JEJUM



O jejum têm quatro sentidos muito específicos e claros:
1. O jejum nos ensina que somos radicalmente dependentes de Deus. Nossa vida não vem de nós mesmos, nós a recebemos continuamente. Precisamos de alimento para permanecer vivos. Quando jejuamos, sentimos certa fraqueza que nos recorda que nada somos sem esta vida que vem de fora. A prática do jejum, portanto, nos impede de pensar que a nossa existência é autônoma, nós dependemos de Deus. A prática do jejum nos recorda que a vida é para ser vivida em diálogo com Aquele que nos deu a vida.
2. A abstenção do alimento nos exercita na disciplina, fortalecendo nossa força de vontade. O alimento é uma de nossas necessidades básicas, um de nossos instintos mais fundamentais e nossa tendência é ir atrás desses nossos instintos, de nossa vontade desequilibrada. O jejum, portanto, é um treino para que sejamos senhores de nós mesmos, de nossas paixões, desejos e vontades. Assim, seremos realmente livres para Cristo!
3. O jejum tem também a função de nos unir a Cristo, no seu período de quarenta dias no deserto. Quaresma de Cristo, quaresma do cristão. Faz-nos, assim, participantes da paixão do Senhor, completando em nós o que faltou à cruz de Jesus. O cristão jejua por amor a Cristo e para unir-se a ele, trazendo na sua carne as marcas da cruz do Senhor. É uma união com o Senhor que não envolve somente a alma, com seus sentimentos e afetos, mas também o corpo. É o homem todo, a pessoa na sua totalidade que se une ao Cristo.
4. O jejum faz-nos recordar aqueles que passam privação, sobretudo a fome, abrindo-nos para os irmãos necessitados. Há tantos que, à força, pela gritante injustiça social, jejuam e se abstêm todos os dias, o ano todo! O jejum nos faz sentir um pouco a sua dor, tão concreta, tão real, tão dolorosa! Por isso mesmo, na tradição da Igreja, o jejum deve ser acompanhado sempre pela doação: aquele alimento do qual me privo, já não é mais meu, mas deve ser destinado ao pobre. É por isso que os pobres, ainda hoje, nos dias de jejum, pedem nas portas o “meu jejum”.
Padre Reginaldo Manzotti

CARIDADE, OBRA DE MISÉRICORDIA ESPIRITUAL

Deus conhece os nossos sofrimentos, sabe que cada um de nós sofre. Ele é Todo-poderoso, onipotente, pode tudo! 

O pecado é a grande ação do demônio; ele quer nos fazer pecar, quer que não obedeçamos a Deus. Quando preferimos fazer a nossa vontade a fazer a vontade d'Ele, estamos pecando; e o salário do pecado é a morte. 

Deus é Pai, mas não é paternalista. Ele não fica consertando os erros dos filhos; se estes erraram, terão de pagar por seus erros. Para isso existe o purgatório. Se Deus tirasse de nós todo o sofrimento, nós não nos lembraríamos d'Ele. Quando a "coisa está feia" nós nos lembramos d'Ele, agarramo-nos em Suas mãos. O Senhor utiliza-se do sofrimento como matéria de salvação. Quando levamos o filho para tomar uma injeção, para fazer uma cirurgia, o fazemos por amor; assim também é Deus, Ele corta no corpo para salvar a alma. 

Estamos muito preocupados com o corpo, mas o Senhor se preocupa com a alma. O pecado original faz com que fiquemos agarrados à terra. O homem espiritual é aquele que tirou os olhos da terra e começou olhar para o céu. 

A Quaresma é o tempo em que nos recolhemos para Deus. A Igreja nos chama a viver o jejum, a esmola e a caridade. Ele nos convida a jejuar de diversas formas, a orar e dedicar mais tempo a Ele. Hoje, vamos falar da esmola, que não é aquele dinheiro que você dá ao necessitado, mas a caridade. 

Existem dois tipos de caridade: a particular, que fazemos com o que é nosso; e a caridade que cabe ao Estado. A Igreja diz que a política é a arte de fazer a caridade, o bem para todos. 

A justiça é dar ao outro o que é dele, já a caridade é dar aos outros o que pertence a nós. A caridade é mais importante que a justiça. O Papa João Paulo II afirmava que “a misericórdia é o braço direito de Deus”. Existem coisas que nem a justiça e o direito podem resolver, somente o amor. 

A esmola é o remédio contra a ganância e a avareza. O avarento não gasta dinheiro consigo, muito menos com os outros. São Paulo afirma a Timóteo que: “A raiz de todos os males é o dinheiro”. Como aconteceu com Judas, que era o tesoureiro e se deixou tomar pelo dinheiro. 

Se você é preguiçoso, o remédio que você precisará é acordar cedo e ir trabalhar. Se você é guloso, seu remédio será o jejum. Mas se você é avarento, seu remédio será a esmola. 

Seremos julgados. Está escrito, várias vezes, na Bíblia. “Está determinado que cada um morra uma vez e em seguida seja julgado”. É claro que, depois da morte, tudo o que tivermos confessado não será revelado; esses pecados foram apagados no sacramento da reconciliação. 
A Palavra de Deus também diz: “Guardai-vos, cuidadosamente da avareza”. A riqueza não é o mal, ruim é colocar a confiança nela. O bem ou o mal não consistem na riqueza, mas no uso dela. 

"Perde o teu dinheiro em favor de teu irmão e de teu amigo; não o escondas debaixo de uma pedra para ficar perdido. Gasta o teu tesouro segundo o preceito do Altíssimo, e isso te aproveitará mais do que o ouro. Encerra a esmola no coração do pobre, e ela rogará por ti a fim de te preservar de todo o mal. Para combater o teu inimigo, ela será uma arma mais poderosa do que o escudo e a lança de um homem valente" (Eclesiástico 29,13-18) 

O Papa Francisco, no dia 1° de janeiro, disse que só há um jeito de existir fraternidade no mundo, quando todos se sentirem filhos do mesmo Pai. Toda a Lei de Deus está resumida em dois mandamentos: amar a Deus e ao próximo como a si mesmo. Quando perguntaram a Jesus quem era o próximo, Ele contou a história do Samaritano:

“Um homem descia de Jerusalém para Jericó, quando caiu nas mãos de assaltantes. Estes lhe tiraram as roupas, espancaram-no e se foram, deixando-o quase morto. Aconteceu de estar descendo pela mesma estrada um sacerdote. Quando viu o homem, passou pelo outro lado. E assim também um levita; quando chegou ao lugar e o viu, passou pelo outro lado. Mas um samaritano, estando de viagem, chegou onde se encontrava o homem e, quando o viu, teve piedade dele. Aproximou-se, enfaixou-lhe as feridas, derramando nelas vinho e óleo. Depois colocou-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e cuidou dele. No dia seguinte, deu dois denários ao hospedeiro e lhe disse: 'Cuide dele. Quando eu voltar, pagarei todas as despesas que você tiver'. 'Qual destes três você acha que foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes?', perguntou Jesus. 'Aquele que teve misericórdia dele', respondeu o perito na lei. Jesus lhe disse: 'Vá e faça o mesmo.'" 

Quem é o nosso próximo? É aquele que está à sua frente sofrendo. A caridade precisa ser feita para aquele que está próximo, pode ser o vizinho, a esposa, o filho, o empregado, o patrão. Fazer o bem faz bem. Dom Bosco diz que “Deus nos colocou neste mundo para os outros”. 

Quer sair da depressão? Saia da sua casa e ajude os outros. A melhor maneira de encontrar a nossa felicidade é fazer a felicidade de alguém. Precisamos olhar ao nosso lado, olhar atrás de nós. Antes de chorar o que não temos, devemos agradecer o que temos. Ser rico não é ter muito, mas precisar de pouco

A caridade é critério do juízo final: “Todas as vezes que você deu de comer ao pequenino, foi a mim que destes de comer”. Se não tivermos essa sensibilidade com o irmão, seremos cobrados. 

João Paulo II diz que: “O povo tem mais sede de Deus do que de pão”. O sofrimento da alma é mais doloroso do que o sofrimento do corpo. Quando alguém falece ou quando uma pessoa está aflita, triste, sofrendo com um filho, porque este está nas drogas, e você dedica um tempo a esta pessoa, sendo presente, ouvindo-a, orientando-a, isso é uma obra de misericórdia espiritual.

Cabe ao Estado a caridade social. Estamos com uma mentalidade de que política não presta, mas, na verdade, o que não presta é a politicagem. Há o político honesto, aquele que é de Deus, que se preocupa com o bem comum. O politiqueiro dá uma cesta básica. Isso não está certo, porque não podemos vender nossa consciência. 

Segundo o Papa Francisco: “Envolvermo-nos na política é uma obrigação, pois ela é uma forma de caridade”.

O Catecismo da Igreja afirma: “Um sistema que sacrifique os direitos fundamentais das pessoas e dos grupos à organização colectiva da produção é contrário à dignidade humana. Toda prática que reduza as pessoas a não serem mais que simples meios com vista ao lucro, escraviza o homem, conduz à idolatria do dinheiro e contribui para propagar o ateísmo. Não podeis servir a Deus e ao dinheiro.” (Parágrafo 2424) 

O Papa Francisco dá uma ordem aos fiéis: “Os leigos cristãos devem trabalhar na política, porque ela está muito suja. E por que está suja? Porque os cristãos não entraram nela com espírito evangélico”. 

João Paulo II, no documento Christifideles laici,parágrafo 42, sobre a política: “A caridade que ama e serve a pessoa nunca poderá estar dissociada da justiça: uma e outra, cada qual à sua maneira, exigem o pleno reconhecimento efetivo dos direitos da pessoa, a que é ordenada a sociedade com todas as suas estruturas e instituições”.  Não devemos ter medo da política, ela é de Deus. O bom político pega o nosso dinheiro, por meio dos impostos, e o redistribui para quem precisa dele na saúde, nas escolas, etc. Temos de perder o medo da política, precisamos ser conscientes do nosso voto, porque somos nós quem escolhemos os políticos. O Brasil é um dos países mais corruptos do mundo, e é o país que mais cobra impostos. 

Ser político é saber administrar bem, é a arte de fazer caridade para o bem comum. Temos de viver a política de maneira correta! Não podemos dar nosso voto para quem não o merece. Procure saber se o candidato é uma pessoa que cumpre os princípios morais da Igreja, se ele tem um passado limpo. Depois de eleito, temos de acompanhar se ele está trabalhando direito, pois nós o pagamos para trabalhar. Se o político perceber que vai perder o seu voto, ele muda. 

Se não mudarmos o país em termos de administração, o pobre não vai receber o que precisa. A revolução que precisa acontecer, no Brasil, não é a das armas, mas a do voto! Precisamos mudar a cultura do povo. É necessário santidade e caridade na política. 

A Igreja tem sua doutrina social em várias Encíclicas, desde Leão XIII com a Rerum novarum. Ela ensina a caridade cristã. No Catecismo, parágrafo 2424, vemos: “Uma teoria que faça do lucro a regra exclusiva e o fim último da atividade econômica é moralmente inaceitável. O apetite desordenado do dinheiro não deixa de produzir os seus efeitos perversos e é uma das causas dos numerosos conflitos que perturbam a ordem social” . A Igreja diz que se deve ter lucro, sobretudo preservando a dignidade humana. 

A Campanha da Fraternidade, deste ano, aborda o tráfico humano e o trabalho escravo. Na era do celular, há pessoas trabalhando em troca de um prato de comida e uma cama para dormir; crianças trabalhando para ganhar alguns "trocados". É um absurdo! O maior tráfico é o de mulheres, que são traficadas para ser objeto sexual. Isso não vem de Deus. Precisamos mudar nossa cultura.
Felipe Aquino

A RECONCILIAÇÃO TRAZ PAZ AO NOSSO CORAÇÃO

Reconciliar significa trazer paz ao seu coração, reconciliar significa, acima de tudo, não fazer do outro um empecilho para o seu crescimento pessoal!
Portanto, quando tu estiveres levando a tua oferta para o altar, e ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa a tua oferta ali diante do altar, e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão” (Mateus 5,23-24).
Nós podemos fazer muitos propósitos para viver bem este tempo da Quaresma: o propósito de fazer jejum, de dar esmola, de não comer isso, de não comer aquilo; tudo isso é louvável. Mas não viveremos intensamente a Quaresma, que é um tempo de graça de Deus em nossa vida e em nosso coração, se não fizermos o propósito de viver a reconciliação no sentido mais profundo e sério da palavra. Sim, nos reconciliarmos com o nosso próximo e com o nosso irmão! Não deixemos dívidas para serem resolvidas depois, não acumulemos ressentimentos e mágoas, deixando a vida nos levar machucados e magoados para frente.
O tempo da graça que vivemos é tempo de nos reconciliarmos uns com os outros. Pode ser que você prefira passar uma maquiagem, pode ser que você prefira viver como se não tivesse problema, por achar que “não tem jeito”. Reconciliar não significa andar  ”de bracinhos dados” com quem o magoou e o machucou; reconciliar não significa voltar a ser como antes. Reconciliar significa trazer paz ao seu coração, reconciliar significa, acima de tudo, não fazer do outro um empecilho para o seu crescimento pessoal!
Como sei que estou reconciliado com alguém? Quando eu não desejo o mal, quando eu não falo mal e quando eu não ignoro nem deixo de falar ou de cumprimentar alguém. Existe a reconciliação de fachada na qual fingimos: ”Ah, está tudo bem! A gente não se fala muito, mas ele lá e eu cá; eu o respeito e ele me respeita!”. Aqui não é questão só de respeitar, a questão é de vivermos como irmãos e de querermos bem o outro! Ele não precisa ser o grande amor da nossa vida, mas o que não podemos é deixar que aquela mágoa tome conta do nosso coração, comande os nossos atos e as nossas atitudes.
O que nós não podemos deixar é que a ira comande a nossa vida, de modo que fiquemos encolerizados com o próximo e o chamemos por nomes feios na presença ou na ausência dessa pessoa. O Evangelho de hoje nos chama à atenção sobre isso, afirmando que nem de “tolo” nós podemos chamar o nosso próximo. Imaginem aqueles outros nomes feios com os quais nós chamamos uns aos outros na hora da raiva, do ressentimento ou da mágoa!
Hoje é dia de reconciliação, a primeira oferta que Deus quer de nós não é o nosso dinheiro, nem as coisas que nós temos para levar para a igreja. O que o Senhor quer, primeiramente, de nós é que nos reconciliemos com uns com os outros (cf. Mt 5,23-24).
Padre Roger Araújo

TEMOS UMA FACILIDADE PARA APONTAR OS DEFEITOS DOS OUTROS

Temos uma facilidade muito grande para apontar os defeitos dos outros, quando na verdade temos os mesmos defeitos, ou talvez maiores. 

A convivência com outras pessoas, às vezes, pode ser realmente difícil, mas a Bíblia diz que devemos fazer tudo o que for possível da nossa parte para viver em paz com todos. Veja o que lemos em 1 JO 4, 20: Se alguém disser: “Amo a Deus, mas odeia seu irmão, é mentiroso. Porque aquele que não ama seu irmão, a quem vê, é incapaz de amar a Deus, a quem não vê.”

Se alguém nos persegue, no lugar de praticar a vingança devemos orar por esta pessoa, pedindo a bênção de Deus sobre a vida dela. Precisamos ter uma vida de confiança em Deus sabendo que a Ele pertence o julgamento. Não devemos fazer a justiça com as nossas próprias mãos.

Por mais que seja difícil a convivência, seja em casa, no trabalho ou até mesmo na igreja, não podemos viver isoladamente. Temos que aprender a conviver com as dificuldades dos relacionamentos, sabendo que com amor podemos entender melhor as pessoas com quem convivemos.

Quando tratamos os nossos semelhantes com amor e humildade, somos também tratados de melhor forma até por pessoas que considerávamos impossíveis de conviver. Só pelo amor é possível cultivar a paz.

Senhor de bondade, nós cremos em vós, mas aumentai a nossa fé. Cuidai de nós e afastai-nos para longe das preocupações. Nós cremos em ti e queremos conhecer-te e amar-te cada vez mais. Nós confiamos em ti e sabemos que só tu tens palavras de vida eterna. Amém!

Padre Alberto Gambarini

QUARESMA TEMPO DE SE LIBERTAR DE QUALQUER RESSENTIMENTO CONTRA NOSSOS IRMÃOS

Tempo da Quaresma - Tempo de se libertar de qualquer ressentimento contra nossos irmãos.
Os irmãos de José se mordiam de inveja. Inveja que levou ao ódio. Ódio que concebeu o pensamento de morte.
Cuidado com nossos sentimentos!
Temos sentimentos bons e sentimentos ruins. O maior e melhor sentimento é o amor. O pior sentimento é o ódio, que uma vez não contido pode levar à morte o irmão.
Cultivemos, irmãos, sentimentos nobres no coração: bondade, alegria, paz, perdão, fidelidade, brandura, compreensão, paciência, caridade, amor... e teremos saúde física e emocional.
Libertemo-nos de sentimentos nocivos: raiva, ressentimento, rancor, ciúme, inveja, ódio... e cresceremos e atingiremos altos píncaros de espiritualidade cristã.
O Espírito Santo vem em nosso auxílio na medida em que, limitados e fracos que somos, precisamos Dele para romper com males e forças ocultas negativas em nosso interior. Assim seremos libertos, felizes, santos.
(Pe. Mauro Zandoná, SdP).

JESUS QUER FAZER MILAGRE EM SUA VIDA

Meus irmãos, é preciso que os acontecimentos difíceis da nossa vida não anulem a nossa fé. 

Graças a Deus, Jesus veio em auxílio da fé de Seus apóstolos. O Senhor apareceu para eles, e eles pensaram que estavam vendo fantasma. Quantas pessoas estão vendo assombração em vez de ver Jesus nas situações! Por causa dos problemas, nossa fé está sendo anulada. "Não estou sabendo anular os meus problemas. Senhor, cure as raízes da minha fé. Que a Sua luz ilumine os meus passos".

Jesus lhe diz hoje: "Eu não pulo para fora dos seus problemas, não. Por causa deles, eu estou mais presente ainda".

"Por que estais preocupados, e por que tendes dúvidas no coração? Vede minhas mãos e meus pés: sou eu mesmo! Tocai em mim e vede! Um fantasma não tem carne, nem ossos, como estais vendo que eu tenho". (cf. Lucas 24,38-39)

É este trato que Jesus quer nos dar. Se você precisa de prodígios e milagres para tocar em Jesus, Ele está disposto a dá-los a você. Mas quanta gente já viu milagres do Senhor em si, na sua família, mas não acredita neles.

O Senhor vem em nosso auxílio e dá um trato na nossa fé, como fez com os apóstolos.
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Monsenhor Jonas Abib