quinta-feira, 23 de janeiro de 2014


JESUS É O MESMO SEMPRE

As pessoas do tempo de Jesus eram carentes e necessitadas e nós pertencemos a essa família. Elas se lançavam aos pés de Cristo, queriam tocá-Lo, pois queriam ser pessoas curadas, inteiras, salvas. Imagine se elas pensassem: “Não, nós só iremos a Cristo quando nossa vida estiver certa. Vamos dar mais um tempo”. Se assim fosse, elas não precisariam de Cristo e Cristo não seria necessário para elas.

Deixe o cego vir como está, deixe o paralítico vir mesmo se arrastando, o leproso vir coberto de sua lepra, pois as pessoas devem ir até o Senhor como estão.
Assim como os médicos vieram para os doentes, Cristo veio para os pecadores. Venha como você está: endividado, desonesto, bêbado, drogado, impuro.
É Jesus quem vai curá-lo, perdoar-lhe e salvá-lo. Você não pode fazer nada para a sua salvação. Jesus o recebe como você está. “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará”.

Jesus é o mesmo sempre. Seus braços não estão “encolhidos” para que não possam salvar, nem seus ouvidos surdos que não possam ouvir o seu clamor.
Portanto, venha a Jesus. Toque-O pela fé e você também será curado.

POR QUE CATÓLICO NÃO PODE SER ESPÍRITA

BOM-MOTIVO-PARA-CONTINUAR-CATOLICOCada religião possui seus dogmas, seus artigos de fé. Se duas religiões possuíssem os mesmos pensamentos e dogmas não seriam duas, mas apenas uma. Por isso, uma pessoa não pode participar de duas religiões, pois não cumprirá honestamente nem uma, nem outra.
O católico não pode ser espírita porque:
1. O católico admite a possibilidade do Mistério e aceita Verdades sempre que tem certeza que foram reveladas por Deus.
2. O espírita proclama que não há mistérios e tudo o que a mente humana não pode compreender é falso e deve ser rejeitado.
3. O católico instruído crê que Deus pode e faz milagres.
4. O espírita rejeita a possibilidade de milagres e ensina que Deus também deve obedecer as leis da natureza.
5. O católico crê que a Bíblia foi inspirada por Deus e, portanto, não pode conter erros em questão de fé e moral.
6. O espírita declara que a Bíblia está cheia de erros e contradições e que esta nunca foi inspirada por Deus.
7. O católico crê que Jesus enviou o Espírito Santo aos apóstolos e seus sucessores para que pudessem transmitir fielmente a sua doutrina.
8. O espírita declara que os apóstolos e seus sucessores não entenderam os ensinamentos de Cristo e que tudo quanto transmitiram está errado ou foi falsificado.
9. O católico crê que o papa, sucessor de São Pedro, é infalível em questões de fé e moral. O espírita declara que os papas só espalharam o erro e a incredulidade.
10. O católico crê que Jesus instituiu a Igreja para continuar a sua obra. O espírita declara que até a vinda de Allan Kardec, a obra de Cristo estava inutilizada e perdida.
11. O católico crê que Jesus ensinou toda a Revelação e que não há mais nada para ser revelado. O espírita proclama que o Espiritismo é a terceira revelação, destinada a retificar e até mesmo substituir o Evangelho de Cristo.
12. O católico crê no mistério da Santíssima Trindade.
13. O espírita nega esse augusto mistério.
14. O católico crê que Deus é o Criador de tudo, Ser pessoal, distinto do mundo. O espírita afirma que os homens são partículas de Deus (verdadeiro panteísmo).
15. O católico crê que Deus criou a alma humana no momento de sua união com o corpo. O espírita afirma que nossa alma é resultado de lenta e longa evolução, tendo passado pelo reino mineral, vegetal e animal.
16. O católico que o homem é uma composição substancial entre corpo e alma. O espírita afirma que é composto entre perispírito e alma e que o corpo é apena um invólucro temporário, um “alambique para purificar o espírito”.
17. O católico obedece a Deus que, sob severas penas, proibiu a evocação dos mortos. O espírita faz desta evocação uma nova religião.
Felipe Aquino

O RESGATE DE UM RELACIONAMENTO

Há necessidade de haver reciprocidade nos esforços
Não é difícil encontrarmos pessoas que lutam  para o resgate da saúde do seu namoro quando, depois de algum tempo de convivência, a pessoa percebe que o envolvimento com o outro tem deixado a desejar.  Poderá, então, ser o momento de reavaliar os objetivos assumidos neste namoro. Entretanto, mais delicado que acolher a decisão de romper com um namoro é viver certos impasses dentro da relação conjugal.

Em qualquer relacionamento, seja no namoro ou no casamento, as nossas decisões, de certa maneira, afetam o nosso parceiro.  Se os casais não aprenderem a acolher a opinião do outro antes de tomar uma decisão,  eles, na verdade, estarão acumulando problemas para o futuro.
Das dificuldades que podemos enfrentar na vida conjugal, na sua grande maioria, está aquela em acreditar que a minha maneira de viver  o compromisso é a correta ou a minha atitude é a certa e cabe ao cônjuge, o qual na nossa visão está errado, em entender e aceitar definitivamente aquilo que propomos. Na tentativa de cada um convencer o outro da sua verdade, muitas “farpas” são trocadas.

Na vida a dois, fica cada vez mais claro que não podemos ser felizes se quisermos viver o compromisso por nós mesmos. A exemplo disso, basta-nos lembrar das vezes que dizíamos : “Se fulano (a) está feliz, eu estou feliz também!  Em outras ocasiões, compadecíamos das coisas que entristeciam o nosso cônjuge e também rejubilávamos por aquilo que lhe agradava, entre outras coisas.
Tal disposição precisa ser reassumida  e cultivada por ambos não somente no período que estavam em  lua de mel mas por todo o tempo.
Todavia, podemos ter esquecido que o relacionamento conjugal por si, une não somente os corpos, mas também  realiza um vínculo emocional. Ao abandonarmos esse princípio, as crises podem ofuscar aquela nossa disposição – assumida no casamento – de acolher o outro seja na alegria e nas tristezas, na saúde ou na doença todos os dias da nossa vida.  E, consequentemente, o interesse pelos sentimentos do outro é suprimido ou desprezado.

No convívio a dois, não há como apenas uma pessoa estar disposta a lutar pelo relacionamento, ou desejar  fazer deste cada vez mais fecundo, se não houver reciprocidade nos esforços. Quando as nossas expectativas dentro da vida conjugal vêm sendo ignoradas pelo outro, pode parecer que há apenas uma opção…O rompimento!
Diante da radical possibilidade, somos tomados por uma grande agitação emocional, pois não sabemos se estaríamos fazendo a coisa certa.
Mas, antes de qualquer atitude e por mais difícil que possa ser, precisamos mostrar ao nosso cônjuge a nossa vulnerabilidade, naquilo que nos faz cogitar a ideia de assumir algo extremo para a relação.

Se acreditamos que o casamento estabelece entre nós um vínculo também emocional,  a maneira mais apropriada de resgatar nosso relacionamento é fazer com que o outro entenda que através da imposição de regras unilaterais, não é a forma mais eficaz de viver um compromisso, especialmente, às custas do silêncio ou do desrespeito do seu cônjuge, numa relação que tem como princípio o bem estar coletivo.
Dado Moura

O AMOR CRISTÃO NÃO É O DAS NOVELAS DESTACA O PAPA

Francisco destacou que o amor cristão é generoso, baseado mais em obras concretas que em palavras
O amor cristão não é o das novelas, destaca PapaO amor cristão tem sempre a característica de ser “concreto”: está mais nas obras que nas palavras, mais em dar do que receber. Este foi o centro da reflexão proposta pelo Papa Francisco em Missa celebrada nesta quinta-feira, 9, na Casa Santa Marta.
Nada de romantismo: ou é um amor altruísta e solícito ou nada tem a ver com o amor cristão. As reflexões do Papa partiram da Primeira Carta de João, na qual o apóstolo fala sobre o amor entre os homens e com Deus.
“Nós em Deus e Deus em nós: esta é a vida cristã. Não permanecer no espírito do mundo, na superficialidade, na idolatria, na vaidade. Não, não. Permanecer no Senhor. E Ele retribui isso: Ele permanece em nós”.
Francisco atentou para o fato de que esse amor de que fala João não é o amor das novelas. O amor cristão, segundo ele, tem a qualidade da concretude, conforme fala o próprio Jesus: dar de comer aos famintos, visitar os doentes e outras obras concretas.
“E quando não há esta concretude, pode-se viver um cristianismo de ilusões, porque não se entende bem onde está o centro da mensagem de Jesus. Este amor não chega a ser concreto: é um amor de ilusões”.
E esta concretude do amor, segundo o Papa, está baseada em dois critérios: amar com as obras, e não com palavras e saber que, no amor, é mais importante dar do que receber. “Permanecer com coração aberto, permanecer em Deus e Deus permanece em nós; permanecer no amor”.

RECEBEREI O PODER DO ESPÍRITO SANTO

A expressão “ser batizado no Espírito” significa justamente ser mergulhado n'Ele. Pode-se dizer da peça banhada em ouro que ela é batizada no ouro, e quando o ouro adere àquela superfície, ela se torna totalmente diferente, adquire propriedades que antes não tinha. Era um pobre metal, mas agora ficou realmente dourado, pois o ouro aderiu àquela superfície. 

O mesmo acontece conosco quando pedimos o batismo no Espírito. Se essa graça ainda não lhe sobreveio, ela pode acontecer neste dia.
Rezemos juntos!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova