segunda-feira, 7 de outubro de 2013
A EFICÁCIA DO SANTO ROSÁRIO
A oração mais querida pela Mãe de Deus
Nossa Senhora teria ensinado o Santo Rosário a São Domingos de Gusmão, no século 12, que a pedido do papa Gregório IX devia combater os terríveis hereges cátaros na França. Com a oração do Rosário, S. Domingos teria convertido cerca de cem mil deles...Há muito tempo os papas valorizam e recomendam vivamente a oração do Rosário, especialmente os últimos papas, sobretudo a partir das aparições de Lourdes (1858) e Fátima (1917). Em Fátima, Nossa Senhora disse aos pastorinhos que “não há problema de ordem pessoal, familiar e nacional que a oração do Terço não possa ajudar a resolver”.
Leão XIII (1878-1903), em tempos difíceis, dedicou ao Rosário 16 documentos: 11 encíclicas; 1 constituição apostólica; 3 cartas apostólicas, e outros. Paulo VI dedicou três documentos ao Rosário; a encíclica Mense (29 de Abril de 1965), recorda que “Maria é caminho para Cristo e isto significa que o recurso contínuo a ela exige que se procure nela, para ela e com ela, Cristo Salvador, ao qual nos devemos dirigir sempre
Em 10 out 2010, o Papa Bento XVI falou da importância da oração do Rosário: “a oração mais querida pela Mãe de Deus e que conduz diretamente a Cristo”. "O Rosário é a oração bíblica, totalmente tecida pela Sagrada Escritura. É uma oração do coração, em que a repetição da 'Ave Maria' orienta o pensamento e o afeto para Cristo. É oração que ajuda a meditar a Palavra de Deus e a assimilar a Comunhão eucarística, sob o modelo de Maria que guardava em seu coração tudo aquilo que Jesus fazia e dizia, e sua própria presença".
Na carta apostólica de João Paulo II "Rosarium Virginis Mariae" ele declara: "Percorrer com Ela [Maria] as cenas do Rosário é como frequentar “escola” de Maria para ler Cristo, penetrar nos seus segredos, compreender a sua mensagem". O Rosário pode promover o ecumenismo, afirmou o Papa.
Em 7 outubro de 2007, Bento XVI convidou a rezar o Rosário pela paz nas famílias e pela paz no mundo. «É a mensagem que a Virgem deixou em suas diferentes aparições».
«Penso, em particular – confessou desde a janela de seu apartamento –, nas de Fátima, ocorridas há 90 anos, aos três pastorinhos, Lúcia, Jacinta e Francisco, nas quais se apresentou como “a Virgem do Rosário”, recomendou com insistência a oração do Rosário todos os dias, para alcançar o fim da guerra».
Em visita a Pompeia, em 18 out 2008, Bento XVI, disse do Rosário: «O Rosário é oração contemplativa, acessível a todos: grandes e pequenos, leigos e clérigos, cultos ou pouco instruídos». «O Rosário é “arma” espiritual na luta contra o mal, contra a violência, pela paz nos corações, nas famílias, na sociedade e no mundo».
Por estes motivos, disse João Paulo II, que “o Rosário é a minha oração predileta... Ao mesmo tempo o nosso coração pode encerrar nestas dezenas do Rosário todos os fatos que compõem a vida do indivíduo, da família, da nação, da Igreja e da humanidade. Vicissitudes pessoais e vicissitudes do próximo e, de modo particular, daqueles que estão mais próximos de nós, que nos são mais queridos. Assim a simples oração do Rosário bate o ritmo da vida humana”.
«Penso, em particular – confessou desde a janela de seu apartamento –, nas de Fátima, ocorridas há 90 anos, aos três pastorinhos, Lúcia, Jacinta e Francisco, nas quais se apresentou como “a Virgem do Rosário”, recomendou com insistência a oração do Rosário todos os dias, para alcançar o fim da guerra».
Em visita a Pompeia, em 18 out 2008, Bento XVI, disse do Rosário: «O Rosário é oração contemplativa, acessível a todos: grandes e pequenos, leigos e clérigos, cultos ou pouco instruídos». «O Rosário é “arma” espiritual na luta contra o mal, contra a violência, pela paz nos corações, nas famílias, na sociedade e no mundo».
Por estes motivos, disse João Paulo II, que “o Rosário é a minha oração predileta... Ao mesmo tempo o nosso coração pode encerrar nestas dezenas do Rosário todos os fatos que compõem a vida do indivíduo, da família, da nação, da Igreja e da humanidade. Vicissitudes pessoais e vicissitudes do próximo e, de modo particular, daqueles que estão mais próximos de nós, que nos são mais queridos. Assim a simples oração do Rosário bate o ritmo da vida humana”.
Felipe Aquino
NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO
Esta festa foi instituída pelo Papa Pio V em 1571, quando celebrou-se a vitória dos cristãos na batalha naval de Lepanto. Nesta batalha os cristãos católicos, em meio a recitação do Rosário, resistiram aos ataques dos turcos otomanos vencendo-os em combate.
A celebração de hoje convida-nos à meditação dos Mistérios de Cristo, os quais nos guiam à Encarnação, Paixão, Morte e Ressurreição do Filho de Deus.
A origem do Rosário é muito antiga, pois conta-se que os monges anacoretas usavam pedrinhas para contar o número das orações vocais. Desta forma, nos conventos medievais, os irmãos leigos dispensados da recitação do Saltério (pela pouca familiaridade com o latim), completavam suas práticas de piedade com a recitação de Pai-Nossos e, para a contagem, o Doutor da Igreja São Beda, o Venerável (séc. VII-VIII), havia sugerido a adoção de vários grãos enfiados em um barbante.
Na história também encontramos Maria que apareceu a São Domingos e indicou-lhe o Rosário como potente arma para a conversão: “Quero que saiba que, a principal peça de combate, tem sido sempre o Saltério Angélico (Rosário) que é a pedra fundamental do Novo Testamento. Assim quero que alcances estas almas endurecidas e as conquiste para Deus, com a oração do meu Saltério”.
Essa devoção, propagada principalmente pelos filhos de São Domingos, recebe da Igreja a melhor aprovação e foi enriquecida por muitas indulgências. Essa grinalda de 200 rosas – por isso Rosário – é rezado praticamente em todas as línguas, e o saudoso Papa João Paulo II e tantos outros Papas que o precederam recomendaram esta singela e poderosa oração, com a qual, por intercessão da Virgem Maria, alcançamos muitas graças de Jesus, como nos ensina a própria Virgem Santíssima em todas as suas aparições.
Nossa Senhora do Rosário, rogai por nós!
QUANDO VOCE FAZ QUALQUER COISA EM FAVOR DO PRÓXIMO ESTARÁ FAZENDO BEM A SI MESMO
Quando você faz qualquer coisa em favor do próximo, estará fazendo bem a si mesmo. Nunca negocie o bem. Negociam-se coisas, o bem, nunca. Portanto, não exija nada em troca do que puder fazer em benefício de quem quer que seja, porque qualquer um é seu irmão, colocado à sua frente, como instrumento pelo qual Deus quer provar o seu espírito de amor ou a sua solidariedade humana. Não devemos ter preguiça de ser bom. Em Efésios 4,32 lemos: “Sede uns com os outros bondosos e compassivos”.
Não seja avarento em relação aos talentos que Deus lhe concedeu, procure ajudar aos irmãos, você tem saúde, pense naqueles que estão doentes. Você anda, pense nos paralíticos, presos a uma cama ou cadeira de rodas. Você fale e ouve, lembre-se dos que são surdos e mudos. Você vê, quantos ao seu redor não sabem o que são as belezas da natureza. Você tem trabalho, tenha piedade dos que estão desempregados e aflitos, dê um pouco do que tem àquele que nada tem, tenha certeza o bem que se pratica é lucro que se recolhe.
Meu bom Deus,
muito obrigado por aquilo que temos.
Orienta o nosso caminho,
conforta-nos e faz-nos fortes
para sermos sempre compassivos.
Amém!
Padre Alberto Gmabarini
Não seja avarento em relação aos talentos que Deus lhe concedeu, procure ajudar aos irmãos, você tem saúde, pense naqueles que estão doentes. Você anda, pense nos paralíticos, presos a uma cama ou cadeira de rodas. Você fale e ouve, lembre-se dos que são surdos e mudos. Você vê, quantos ao seu redor não sabem o que são as belezas da natureza. Você tem trabalho, tenha piedade dos que estão desempregados e aflitos, dê um pouco do que tem àquele que nada tem, tenha certeza o bem que se pratica é lucro que se recolhe.
Meu bom Deus,
muito obrigado por aquilo que temos.
Orienta o nosso caminho,
conforta-nos e faz-nos fortes
para sermos sempre compassivos.
Amém!
Padre Alberto Gmabarini
TEMOS SIDO FIÉIS AOS MANDAMENTOS DO SENHOR ?
Façamos um bom exame de consciência e perguntemos ao nosso coração: “Qual é o lugar que os mandamentos do Senhor, nosso Deus, estão assumindo em nossa vida?”
“Este é um dia santo para o Senhor, nosso Deus, não fiqueis tristes, pois a alegria do Senhor será a vossa força” (cf. Ne 8,10).
Meus irmãos, o capítulo 8, do Livro de Neemias, tem um sentido muito especial para todos nós, porque ele nos aponta o restabelecimento da lei, da ordem e da relação do povo de Deus para com o Senhor.
Uma vez que esse povo havia sido infiel a Deus, ele fora condenado ao exílio e, agora, está de volta para reconstruir o país, reconstruir a Terra do Senhor; a qual Ele próprio havia dado a essas pessoas. O povo se volta para escutar o governador Neemias e Esdras, o sacerdote do Senhor, que apresenta ao povo, sofrido, machucado e triste, a Lei do Senhor, nosso Deus.
Naquele dia todo o povo se comprometeu a observar a Lei do Senhor, porque o que o havia levado para o exílio, para o sofrimento, para o desterro e para tudo aquilo que vivia de tragédias e desgraças foi o afastamento do Senhor.
Mas Deus teve misericórdia e piedade do Seu povo, conduziu-o da Terra do exílio, como fez da outra vez quando o trouxe da escravidão. O Senhor traz e restabelece novamente o Seu povo na Terra Prometida e ali começa a grande reconstrução, por isso o povo mistura lágrimas com sorrisos de alegria, por estar estabelecido novamente nessa Terra, comprometido a viver a Lei do Senhor.
É muito importante para nós, para nossa família, que hoje façamos um compromisso com Deus; que hoje renovemos a nossa aliança com o Senhor, pois nós, muitas vezes, estamos em um verdadeiro cativeiro por causa dos nossos pecados, porque nos afastamos do Senhor, Aquele que nos salva e nos conduz pela mão.
Nós precisamos ter um compromisso de fidelidade com o Altíssimo, e este compromisso acontece quando colocamos em prática os mandamentos do Senhor. Estes mandamentos não são apenas para serem aprendidos e decorados na catequese. Os mandamentos do Senhor, nosso Deus, são a expressão da nossa aliança e do nosso amor para com o Senhor – o Deus da nossa vida.
Façamos hoje um bom exame de consciência, façamos uma avaliação da nossa conduta e perguntemos ao nosso coração e ao nosso interior: Qual é o lugar que a Palavra de Deus, que os mandamentos do Senhor, nosso Deus, estão assumindo em nossa vida? Nós estamos sendo fiéis a esses mandamentos? Nós estamos sendo fiéis a esta aliança com o Senhor?
Padre Roger Araújo
FÉ E FIDELIDADE: DUAS PALAVRAS QUE ESTÃO EM CRISE DE IDENTIDADE
Estas duas palavras estão em crise de identidade. Passam por um processo de esvaziamento e perda de sentido. Fé é adesão firme em Deus, que é fiel. É um fato que supera toda nossa compreensão humana, mas não afeta a liberdade ao tomar decisão. Pelo contrário, livremente a pessoa age com atitude de fidelidade.
Fidelidade é a prática de quem é fiel ao que faz e tem compromisso sério no cumprimento do que assume e é confiável, é constante. Há um texto bíblico que diz que “o justo viverá por sua fidelidade” (Hab 2, 4). A infidelidade é descumprimento de um compromisso de fidelidade e ruptura com consequências desastrosas.
Fé e fidelidade são dons de Deus, mas também frutos de decisão consciente e responsável. Ambas fazem parte da estrutura natural das pessoas, mas precisam ser trabalhadas com sinceridade para que sejam um bem para a sociedade. A falta de fidelidade, em determinadas circunstâncias da vida, pode ser também ameaça à fé.
Não podemos agir apenas por fantasia, sem profundidade, despidos de responsabilidade. A fé e a fidelidade do outro depende do testemunho que lhe for proporcionado. Não ter uma fé como fundo de garantia, sem fidelidade, mas como firmeza na adesão aos princípios que contam e que nos levam à realização de vida com dignidade.
Toda pessoa deve estar a serviço do Reino de Deus. É um caminho de construção, que supõe desapego, desprendimento e atenção ao que é mais importante para o bem comum. Em vez de ser servido, a fé e a fidelidade, como condição de vida digna, fazem de nós servidores da comunidade com determinação e coragem.
Estamos numa mentalidade que busca compensação para tudo que se faz numa mentalidade totalmente calculista e muito marcada pelo materialismo, onde o ter passa a ser mais importante do que o ser. Para ser diferente, devemos ter dedicação total no servir, mas com o coração aberto e sem interesses puramente vazios. Não é saudável a ambição de poder, de aparecer e de compensação.
TOME POSSE DA BENÇÃO DE DEUS HOJE
Hoje, o Senhor está nos ensinando a pedir logo cedo e a tomar posse da sua bênção: "Senhor, meu Pai, por favor abençoa-me. E até quero pedir: abençoa-me muito".
Parece até uma oração egoísta. Eu poderia pedir que o Senhor abençoasse aos outros, a nossa família, nossos amigos, nossos trabalhos, mas preciso pedir que Deus me abençoe, porque a coisa de que eu mais preciso é da bênção de Deus.
"Eu tomo posse da graça de Deus, tomo posse da cura, Senhor. Tomo posse da bênção de hoje".
A cada dia, Deus tem uma bênção para você e é preciso tomar posse desta bênção. O maná era dado ao povo de Israel a cada dia, então, Deus ensinou a buscá-lo a cada dia, porque ele se desfazia quando o sol nascia. Eles tinham de colhê-lo logo cedo e tinham de consumi-lo no mesmo dia, porque se eles guardassem, apodreceria.
Nós, em geral, não entendemos bem a palavra "bênção". Temos o costume de dizer uns aos outros "Deus te abençoe", mas nem temos noção do que realmente significa isso.
Deus é Pai, mas não é paternalista – não faz aquilo que podemos fazer por nós mesmos. A bênção que Deus me dá é aquilo que eu não posso fazer por mim mesmo, está acima da minha natureza.
Se o Senhor lhe dá uma bênção para cada dia, assim como dava o maná para o povo de Israel, você precisa pegar esta bênção.
A graça de Deus nunca é demais. Você pode e precisa pedi-la a cada dia: "Abençoa-me e abençoa-me muito". Isto não é egoísmo, mas necessidade.
Bênção é um presente, uma graça totalmente gratuita.
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
Parece até uma oração egoísta. Eu poderia pedir que o Senhor abençoasse aos outros, a nossa família, nossos amigos, nossos trabalhos, mas preciso pedir que Deus me abençoe, porque a coisa de que eu mais preciso é da bênção de Deus.
"Eu tomo posse da graça de Deus, tomo posse da cura, Senhor. Tomo posse da bênção de hoje".
A cada dia, Deus tem uma bênção para você e é preciso tomar posse desta bênção. O maná era dado ao povo de Israel a cada dia, então, Deus ensinou a buscá-lo a cada dia, porque ele se desfazia quando o sol nascia. Eles tinham de colhê-lo logo cedo e tinham de consumi-lo no mesmo dia, porque se eles guardassem, apodreceria.
Nós, em geral, não entendemos bem a palavra "bênção". Temos o costume de dizer uns aos outros "Deus te abençoe", mas nem temos noção do que realmente significa isso.
Deus é Pai, mas não é paternalista – não faz aquilo que podemos fazer por nós mesmos. A bênção que Deus me dá é aquilo que eu não posso fazer por mim mesmo, está acima da minha natureza.
Se o Senhor lhe dá uma bênção para cada dia, assim como dava o maná para o povo de Israel, você precisa pegar esta bênção.
A graça de Deus nunca é demais. Você pode e precisa pedi-la a cada dia: "Abençoa-me e abençoa-me muito". Isto não é egoísmo, mas necessidade.
Bênção é um presente, uma graça totalmente gratuita.
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova
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