quinta-feira, 12 de setembro de 2013

A FELICIDADE

"A felicidade é algo que todos desejamos, mas uma das grandes tragédias deste mundo é que muitas pessoas nunca conseguem encontrá-la, porque a felicidade é encontrada em Deus. Precisamos ter a coragem de colocar nossas esperanças mais profundas somente em Deus: não no dinheiro, nunca na carreira, no sucesso mundano, ou nas nossas relações com os outros, mas em Deus. Somente Ele pode satisfazer as necessidades mais profundas do nosso coração".(Bento XVI aos estudantes em Londres, 17/12/2010).
A felicidade é algo que todos desejamos, mas uma das grandes tragédias deste mundo é que muitas pessoas nunca conseguem encontrá-la, porque a felicidade é encontrada em Deus. Precisamos ter a coragem de colocar nossas esperanças mais profundas somente em Deus: não no dinheiro, nunca na carreira, no sucesso mundano, ou nas nossas relações com os outros, mas em Deus. Somente Ele pode satisfazer as necessidades mais profundas do nosso coração".(Bento XVI aos estudantes em Londres, 17/12/2010).

OS CRISTÃOS NÃO VIVE SÓ NA CARNE

"Que diferença faz ser cristão?" Só aqueles que experimentaram podem saber. Os cristãos não vivem mais na carne, mas no Espírito. E, porque vivem no Espírito, as obras da carne vão morrendo, e neles as obras do Espírito vão vivificando. Confira o que diz a Palavra de Deus em Gálatas 5, 16-25 sobre isso.

Essa é a diferença. O termo "carne" é equivalente à natureza humana. Sua natureza envenenada, corrompida por causa do pecado, que sozinha produz esses frutos narrados no versículo 19 de Gálatas 5: libertinagem, impureza, devassidão, idolatria, magia, ódios, discórdia, ciúmes, cólera, rivalidades, dissensões, facções, inveja, bebedeiras, orgias e outras coisas semelhantes. É isso que a natureza humana produz porque foi envenenada, corrompida pelo pecado. 
O próprio Jesus afirma: "De fato, é do coração que provêm más intenções, homicídio, adultérios, devassidão, roubos, falsos testemunhos, injúrias" (Mt 15,19)
É do coração do homem que provém tudo isso.Não se pode deixar a natureza humana livre, fazendo o que quer.

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

TEMOS UMA FACILIDADE EM APONTAR OS DEFEITOS DOS OUTROS

Temos uma facilidade muito grande para apontar os defeitos dos outros, quando na verdade temos os mesmos defeitos, ou talvez maiores. 

A convivência com outras pessoas, às vezes, pode ser realmente difícil, mas a Bíblia diz que devemos fazer tudo o que for possível da nossa parte para viver em paz com todos. Veja o que lemos em 1 JO 4, 20: Se alguém disser: “Amo a Deus, mas odeia seu irmão, é mentiroso. Porque aquele que não ama seu irmão, a quem vê, é incapaz de amar a Deus, a quem não vê.”

Se alguém nos persegue, no lugar de praticar a vingança devemos orar por esta pessoa, pedindo a bênção de Deus sobre a vida dela. Precisamos ter uma vida de confiança em Deus sabendo que a Ele pertence o julgamento. Não devemos fazer a justiça com as nossas próprias mãos.

Por mais que seja difícil a convivência, seja em casa, no trabalho ou até mesmo na igreja, não podemos viver isoladamente. Temos que aprender a conviver com as dificuldades dos relacionamentos, sabendo que com amor podemos entender melhor as pessoas com quem convivemos.

Quando tratamos os nossos semelhantes com amor e humildade, somos também tratados de melhor forma até por pessoas que considerávamos impossíveis de conviver. Só pelo amor é possível cultivar a paz.

Senhor,
queremos ser atendidos em nossos pedidos, por isso, vinde em nosso auxílio, abrandai o nosso coração não nos permitais julgar os nossos semelhantes. Amém


Padre Alberto Gamabrini

PRECISAMOS DE FÉ

Muitas vezes queremos e pedimos a Jesus que realize milagres na nossa vida, mas o maior milagre que o Senhor quer realizar em nós hoje é o da nossa fé.
Quando cremos, nenhum sinal é necessário, mas quando não cremos nenhum sinal é suficiente para nos convencer, porque faltam os olhos da fé para vê-Lo, melhor dizendo, para enxergá-Lo. O maior milagre fora de nós não será nunca suficiente se não formos curados da nossa falta de fé. Então, peçamos hoje a Jesus que nos cure de toda falta de fé, porque somente esse dom de Deus nos faz enxergar interior e exteriormente.
“Então, Jesus disse: Mulher, grande é a tua fé” (Mc 7,29a).
Senhor, queremos ser homens e mulheres de visão, capazes de enxergar além das aparências.
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago

POR QURSE CONFESSAR COM SACERDOTE ?

Jesus ao instituir o sacramento da Reconciliação, na noite de Páscoa, apareceu aos Apóstolos reunidos; soprou-lhe na face e disse:
“Recebei o Espírito Santo. Aqueles a quem perdoardes os pecados, serão perdoados; àqueles aos quais os retiverdes, serão retidos” (Jo 20,22-23).
Ora, se Jesus assim decidiu, é porque assim é o melhor para todos nós. Ou será que alguém vai querer contestar Jesus?
Seria muito fácil, cômodo e fácil para a Igreja se Jesus tivesse mandado a gente se confessar diretamente com Deus, mas Ele não quis assim; quis que salvação fosse administrada pelos Apóstolos e a quem eles concedessem esse poder pelo sacramento da Ordem.
Assim, o sacerdote para dar o perdão ao penitente precisa saber de sua disposição para deixar o pecado. É ordem de Jesus.
A praxe de confessar faltas ao sacerdote já estava em vigor no Antigo Testamento.  O livro do Levítico mostra vários casos em que o perdão do pecado era realizado através de confissão. Um caso de confissão pública:
“Aquele que se tornar culpado de uma destas três coisas (recusa de testemunho, contatos impuros, juramentos levianos), confessará o pecado cometido, e o sacerdote fará por ele o rito de expiação” (Lv 5,5s).
Em outros casos a confissão era feita diretamente ao sacerdote, como em Lv 5,23-25:
“Se alguém pecar recusando devolver ao próximo algo extorquido ou roubado… deverá restituir o valor ao proprietário respectivo. Depois levará ao Senhor, como sacrifício de reparação, um carneiro, sem defeito, do seu rebanho; será avaliado segundo o valor estabelecido pelo sacerdote para um sacrifício de reparação”.
Isto prevê que o sacerdote pondere a gravidade do pecado e aplique o tipo de reparação (penitência) necessária, o que supõe, logicamente, a confissão feita ao sacerdote. O mesmo pode se ver em Nm 5,5-7.
Vemos então que a Confissão com o sacerdote não é algo inventado pela Igreja.
Deus quis e quer, distribuir a graça aos homens mediante ministros e sinais sensíveis, pois somos por natureza sociais e dependentes das coisas visíveis; a via normal para a nossa santificação é a via dos sacramentos.
Santo Agostinho usava uma comparação para explicar isso: Cristo ressuscitou a Lázaro, mas quis que os discípulos o desatassem de suas faixas e o restituíssem a liberdade (cf. Jo 11, 14); assim, é o Senhor quem perdoa os pecados; para fazê-lo, porém, não dispensa o trabalho de seus ministros (In os. 101 enarr. 2,3; serm. 195, 2).
Cristo perdoa os pecados e os seus discípulos tiram as faixas que impedem a movimentação do pecador.
Executando a ordem do Senhor, a Igreja desde a geração apostólica exerceu “o poder das chaves”.
Os Bispos e os presbíteros têm, em virtude do sacramento da Ordem, o poder de perdoar todos os pecados” em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”.
Sabemos já que o perdão dos pecados reconcilia com Deus, mas também com a Igreja.
Quando o sacerdote celebra o sacramento da Penitência, realiza o ministério do Bom Pastor, que busca a ovelha perdida; do bom samaritano, que cura as feridas; do Pai, que espera o filho pródigo e o acolhe ao voltar; do justo juiz, cujo julgamento é justo e misericordioso ao mesmo tempo. Ele é o sinal e o instrumento do amor misericordioso de Deus para com cada pecador, individualmente.
A Igreja ensina que o confessor deve unir-se à intenção e à caridade de Cristo; ter respeito e delicadeza diante daquele que caiu; deve amar a verdade, ser fiel ao Magistério da Igreja e conduzir, com paciência, o penitente à cura e à plena maturidade. Deve orar e fazer penitência por ele, confiando-o à misericórdia do Senhor. (§ CIC 1466)
O sacerdote também não pode fazer uso do conhecimento da vida dos penitentes adquirido pela Confissão. Este segredo, que não admite exceções, chama-se “sigilo sacramental”.
Prof. Felipe Aquino

NÃO PODEMOS ACUMULAR SENTIMENTOS RUINS

Temos o vício de ficar recordando o que nos causou mágoas. Basta uma pessoa dizer algo que nos ofenda, já ficamos ruminando, e aquilo cresce, se avoluma dentro de nós. 
É como as claras em neve: de tanto "bater", recordando, recordando... o sentimento cria volume dentro de nós. De repente, aquilo nos toma totalmente e nem conseguimos mais respirar.

Precisamos ser firmes. Não podemos acumular sentimentos ruins em nosso interior. 
Todas as situações dolorosas que vivemos já são mais que suficientes. Então, para que guardar e ruminar situações que nos fazem sofrer?

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

COMO AMAR PESSOAS DIFÍCEIS ?



Nâo existe solução fácil para o que é difícil! Entretanto, aqui está um grande segredo para quem quer aprender a amar! A Sagrada Escritura ensina que não existe grande mérito em amar quem já nos ama, tratar bem a quem nos trata bem e assim por diante! Por isso, pessoas difíceis, são um grande achado para treinarmos amor gratuito; daqueles que a gente já sabe que, pondo-o em prática, jamais seremos recompensados; e ai está uma grande porta para nosso crescimento pessoal e espiritual.

Quando amamos de graça, assemelhamo-nos ao Amor de Cristo! Quem ama assim, torna-se forte interiormente, aprende a pouco abalar-se com as decepções e amadurece afetivamente, pois desenvolve a habilidade de desejar mais amar que ser amado!

Coragem! Só é feliz quem ama assim! Você concorda comigo?

Com carinho e orações,


Ricardo Sá