quarta-feira, 21 de agosto de 2013

VINDE ESPÍRITO SANTO

Tenha certeza de que a solução para o seu problema é o Espírito Santo. Talvez você tenha contrariedades contra os quais você tem lutado: filho drogado, brigas no casamento, adultério do cônjuge, desemprego, depressão, enfermidade…
Essa dificuldade pode lhe parecer sem solução e talvez você esteja buscando soluções meramente humanas. A solução de Deus para o que você está vivendo é o Espírito Santo. Peça-O ao Senhor incessantemente. É muito simples: é como respirar. Basta pedir, querer e o Senhor O derrama sem medida sobre você.
Façamos hoje a experiência de convidar Jesus para fazer todas as coisas conosco, de pedir a ajuda d’Ele em tudo; de perguntar a Ele como devemos nos comportar diante das situações, principalmente das mais adversas.
Ao longo deste dia, em meio aos seus problemas, reze:
Vinde, Espírito Santo! Vinde, Espírito Santo! Vinde, Espírito Santo!
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia  Santiago

QUANTAS VEZES NAS ÚLTIMAS SEMANAS VOCE LEVANTOU MAL HUMORADO?



Algumas pessoas ficam sempre emburradas outras lutam para manter sorrisos para a vida e para outras pessoas. Quando o mal-humor tenta se instalar em nós é necessário reagir com as armas da fé.

Nestas horas, em que tudo parece conspirar para nos tirar do sério, é preciso voltar o olhar para Deus e lembrar que Ele deseja nos dar a cada dia a promessa contida em Isaías 61,3: “o óleo da alegria em vez de vestidos de luto, cânticos de glória em lugar de desespero”.

Não é fácil dar este passo de fé nestes dias cinzentos, quando parece que nada nos dá prazer e tudo nos incomoda. É preciso manter vivo em nossa mente e coração a certeza de que Deus nos dá aquilo que necessitamos para sermos vitoriosos.

Ele nos dá o seu amor, de forma gratuita. Quem está repleto de amor de Deus e se deixa invadir por Ele, tem em si uma força sobrenatural e inabalável. Quem bebe da Fonte da Vida Eterna não consegue explicar o estado de alegria verdadeira que faz supera todas as dificuldades e derruba todo o mal humor.

Abra o seu coração e aceite o amor de Deus, você será incendiado de esperança, alegria e força e será ainda instrumento para fazer dos outros felizes.

Senhor, queremos vos louvar e vos amar,
pois sois digno de todo amor e de todo louvor.
Atendei as nossas súplicas e
nos ensinai a ter a alegria necessária para bem viver. Amém!

Padre Alberto Gambarini

COMO SUPERAR A DEPRESSÃO ?

A fé dá sentido a nossa existência
Hoje, há uma forte tendência ao aparecimento da depressão. Muitos são os fatores que causam esta patologia. Em qualquer caso, faz-se necessária uma ajuda terapêutica. Em muitos casos, é necessária a ajuda de medicamentos. Depressão é um sintoma do nosso tempo. Pode ser que ela sempre tenha existido em outros tempos, contudo, recebia outros nomes e outros diagnósticos.

Não cabe aqui apresentarmos um relato clínico da depressão. Esta tarefa cabe a um profissional da área médica. Contudo, gostaria de conversar com você sobre a depressão a partir de uma perspectiva espiritual. É preciso que fique claro que não pretendo dizer ou afirmar que a causa do processo depressivo seja a área espiritual, mas a espiritualidade pode colaborar no processo de tratamento do depressivo.

Somos um todo. Sabemos que o ser humano não é visto mais como um ser fragmentado. Tudo aquilo que vivenciamos produz em nosso ser uma resposta positiva ou negativa. Neste totalitário que somos, a espiritualidade está inserida. E a maneira como a vivenciamos afeta todo o nosso ser e, consequentemente, nossa vida.
A fé dá sentido à nossa existência. Hoje, o ser humano tem sede de uma vivência espiritual profunda em sua vida. Na maioria dos casos, quando alguém diz que está com depressão e é questionado sobre a sua vivência espiritual, esta pessoa diz: “Não tenho nenhuma vivência espiritual”, “Não participo de nenhuma Igreja”, “Faz muito tempo que não faço orações”, “Não tenho nenhum relacionamento com Deus”. Essas respostas são seguidas das seguintes afirmações: “Estou sentido um vazio em meu coração”, “Minha vida não tem sentido”, “Não consigo sentir Deus perto de mim”, “Ninguém gosta de mim”, “Queria morrer, porque não faria falta para ninguém”. Outras afirmações ainda presentes: “Não consigo me amar”, “Não deveria ter nascido”.

Não quero afirmar que essas respostas e afirmações de quem passa por um momento depressivo seja a causa da depressão. A raiz pode estar em outros setores da vida, os quais podemos comentar em outra ocasião.

Esse vazio interior, alegado por um grande número de pessoas depressivas, pode ser desencadeado por inúmeros fatores. Do ponto de vista espiritual, o vazio interior pode ser ocasionado pela falta da presença de Deus. E quando me refiro a essa "falta", não estou afirmando que o Senhor não esteja junto da pessoa. Deus está sempre conosco, mas nós estamos sempre com Ele? Esta é uma grande questão espiritual que necessita de uma resposta clara e verdadeira de quem enfrenta um quadro depressivo.

A oração abre nossa alma para percebermos a presença de Deus em nossa vida. A participação na vida de comunidade nos coloca em contato com outras pessoas que se unem para juntos alimentar-se do Pão da Palavra e da Eucaristia. A Eucaristia, o próprio Cristo, devolve-nos o sentido da vida. O relacionamento com o Senhor só é despertado em nós quando tomamos consciência de que somente Ele pode preencher o vazio que carregamos em nosso coração. Santo Agostinho já afirmava: “Fizeste-nos para ti e inquieto está nosso coração enquanto não repousa em ti”.

Superar o processo depressivo depende, em grande parte, da pessoa que sofre essa patologia. No entanto, a espiritualidade é uma forte aliada neste processo de superação. Afinal, no todo que somos Cristo está presente.
Padre Flávio Sobreiro

COLOQUEMOS O SENHOR COMO PRIMEIRO EM NOSSAS VIDAS

“Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e, de repente, você estará fazendo o impossível" (São Francisco de Assis).
Volto a repetir: Para nós católicos está sendo uma vergonha como estamos vivendo os domingos e os feriados santos, pois para muitos de nós esses dias são sinônimos de festas, viagens e descanso. Estamos os vivendo de qualquer jeito, por isso a Nova Era vem tomando conta desses dias. Mas também há aqueles que os vivem adequadamente, mas Cristo não é o Senhor em suas casas; de forma que estão vivendo uma farsa, esquecendo-se de que a vinda do Senhor está cada vez mais próxima... São como os sepulcros caiados de que falam os Evangelhos.

Precisamos reverter tudo e colocar o Senhor como o primeiro em nossas vidas, proclamando: Jesus Cristo é o meu Senhor! 

É preciso que o Senhor seja o Senhor da sua família, do seu trabalho, do seu namoro, matrimônio. De tudo! É necessário "arregaçarmos as mangas". Nós precisamos mudar enquanto há tempo, por isso, peçamos que o Espírito Santo nos ajude. 


Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

UMA RELÍQUIA DA ASSUNÇÃO DA VIRGEM MARIA



Nenhum dogma é falso, logo, por exemplo, nunca será encontrado o corpo de Nossa Senhora, uma vez que a doutrina diz que ela foi assunta à glória celeste em corpo e alma. Mas, há uma relíquia deste acontecimento mantida na Catedral de Santo Estevão, em Prato (Itália). Trata-se de um cinto (foto) que foi dado pela própria Virgem a São Tomé.

São João Damasceno, no século VIII, sustenta que todos os Apóstolos, à exceção de Tomé, assistiram à morte da Mãe de Deus. Duas versões explicam como o descrente recebeu o cinto: quando ele entrou no túmulo, a Senhora lhe apareceu e deu o cinto que trazia na cintura para que ele acreditasse no milagre; por outro lado, já acreditando na Assunção antes mesmo de não ver o corpo no túmulo, a Virgem lhe apareceu e deu o cinto como recompensa por sua fé. De qualquer modo, a relíquia seria um sinal do grandioso fato, tal como o foi o toque que o Apóstolo deu dentro da ferida do Senhor ressuscitado: "Não sejas incrédulo, mas fiel".

O cinto foi levado para Prato quando um comerciante de lá se casou com a filha do sacerdote que guardava o precioso objeto. Tendo falecido, a relíquia foi doada à Catedral da cidade italiana, onde está até hoje numa capela interna e é exposta 5 vezes por ano: na Páscoa, no dia 1º de maio, na Assunção, na Natividade e no Natal.

Depois que Prato tornou-se parte da República de Florença, em 1351, as pinturas florentinas de São Tomé passaram a retratá-lo com um cinto, a relíquia. O costume se espalhou pela Itália e por todo lugar.


A IGREJA É SANTA?

Onde está a Igreja aí está o Espírito Santo
Pela vida da Igreja, e sua história, podemos ver com clareza a sua transcendência e divindade. Nenhuma instituição humana sobreviveu a tantos golpes, perseguições, martírios e massacres. A sua divindade provém, antes de tudo, d’Aquele que é a sua Cabeça, Jesus Cristo. Ele fez da Igreja o Seu próprio Corpo (cf. Cl 1,18).
Podemos dizer que, humanamente falando, a Igreja, como começou, tinha tudo para não dar certo. Em vez de escolher os “melhores” homens do Seu tempo: generais, filósofos gregos e romanos, entre outros, Jesus preferiu escolher doze homens simples da Galileia, naquela região desacreditada pelos próprios judeus. “Será que pode sair alguma coisa boa da Galileia?” (Jo 1,46).
Para deixar claro a todos os homens de todos os tempos e lugares, o Senhor preferiu “escolher os fracos para confundir os fortes” (I Cor 1, 27), e também para mostrar que “todo este poder extraordinário provém de Deus e não de nós” (II Cor 4,7); para que ninguém se vanglorie do serviço de Deus.
Aqueles doze homens simples, pescadores na maioria, “ganharam o mundo para Deus” na força do Espírito Santo, que o Senhor lhes deu no dia de Pentecostes. “Sereis minhas testemunhas… até os confins do mundo”(At 1, 8). Pedro e Paulo, depois de levarem a Boa Nova da salvação aos judeus e aos gentios da Ásia e Oriente Próximo, chegaram a Roma, a capital do mundo na época, e ali implantaram o Cristianismo. Pagaram com suas vidas sob a mão criminosa de Nero, no ano 64, juntamente com tantos outros mártires, que fizeram o escritor cristão Tertuliano (220) dizer que: “o sangue dos mártires era semente de novos cristãos”. Estimam os historiadores da Igreja em cem mil mártires nos três primeiros séculos. Talvez isso tenha feito os Padres da Igreja dizerem que “christianus alter Christus” (o cristão é um outro Cristo).
Mas esses homens simples venceram o maior império que até hoje o mundo já conheceu. Aquele que conquistou todo o mundo civilizado da época, não conseguiu dominar a força da fé. As perseguições se sucederam com os Césares romanos, até que Constantino, cuja mãe se tornara cristã, Santa Helena, se converteu ao Cristianismo. No ano 313 ele assinava o edito de Milão, proibindo a perseguição aos cristãos, depois de três séculos de sangue.
Mesmo depois disso surgiu um outro imperador que quis acabar com o Cristianismo, Juliano, mas deu-se por vencido, e no leito de morte exclamou: “Tu venceste, ó galileu!”. Por fim, por volta do ano 380, o imperador Teodósio tornava o Cristianismo a religião do Império. Roma fora vencida pela força da fé.
“Tu és Pedro; e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja [...] e as portas do inferno jamais prevalecerão contra ela” (Mt 16,18). Depois da perseguição romana, vieram as terríveis heresias. Já que o demônio não conseguiu destruir a Igreja, a partir de fora, tentava agora fazê-lo a partir de dentro. De alguns patriarcas das grandes sedes da Igreja, Constantinopla, Alexandria, etc., surgiam as falsas doutrinas, ameaçando dilacerar a Igreja por dentro. Mas, ao mesmo tempo, o Espírito Santo suscitava os grandes defensores da fé e da sã doutrina, os Padres da Igreja: Inácio de Antioquia (†107), Clemente de Roma (102), Ireneu de Lião (202), Cipriano de Cartago (258), Hilário de Poitiers (367), Cirilo de Jerusalém (386), Anastácio de Alexandria (373), Basílio (379), Gregório de Nazianzo (394), Gregório de Nissa (394), João Crisóstomo de Constantinopla (407), Ambrósio de Milão (397), Agostinho de Hipona (430), Jerônimo (420), Éfrem (373), Paulino de Nola (431), Cirilo de Alexandria (444), Leão Magno (461) e tantos outros que o Espírito Santo usou para derrotar as heresias nos diversos Concílios dos primeiros séculos.
Assim, foi vencido o perigo do arianismo de Ário, o macedonismo de Macedônio, o monofisismo de Êutiques, o monotelitismo de Sérgio, o novacionismo de Novaciano, o nestorianismo de Nestório, além de muitos erros de doutrina.
E assim, guiada pelo Espírito da Verdade (cf. Jo 16,13), que haveria de conduzi-la “a toda a verdade”, infalível e invencível, a Igreja foi caminhando até nossos dias. Entre tantos outros combates, venceu a própria miséria dos seus filhos, muitas vezes, mergulhados nas trevas do pecado; venceu os bárbaros que queriam destruir Roma e a fé; venceu os iconoclastas que queriam suprimir as imagens sagradas; venceu os déspotas e reis que queriam tomar as suas rédeas sagradas; venceu o nazismo, venceu a força diabólica do comunismo que fez tantos mártires; enfim, venceu… venceu… e venceu…., não com a força das armas e do ódio, mas com a força invencível da fé e do amor.
Certa vez Stalin, ditador soviético, para desafiar a Igreja, perguntou quantas legiões de soldados tinha o Papa; é pena que não sobrevivesse até hoje para ver o que aconteceu com o comunismo. Jesus deixou a Sua Igreja na terra, como “Lumen Gentium”, a luz do mundo, até que Ele volte. Todas as outras igrejas cristãs são derivadas da Igreja Católica; as ortodoxas romperam com ela em 1050; as protestantes em 1517; a anglicana, em 1534, entre outras. Só a Igreja Católica existia no século I, no século V, no século X, no século XX; só ela tem uma história ininterrupta de 20 séculos; ensinando, sem erro, o que Cristo entregou aos Apóstolos, sem omitir nada. A sucessão dos Papas é ininterrupta desde São Pedro. Isso é um fato inigualado por qualquer outra instituição humana em toda a história. Por isso, nenhuma outra igreja pode pretender ser a Igreja que Jesus fundou. Só ela é como Jesus quis: una, santa, católica e apostólica.
A Igreja, portanto, é mais do que uma simples instituição humana, é divina; por isso, ela é como afirmou São Paulo: “A coluna e o sustentáculo da verdade” (cf. I Tm 3, 15). Assim como aquela coluna de fogo guiou os israelitas no deserto, a Igreja nos guia até o céu. Os Padres da Igreja cunharam aquela frase que ficou marcada: “Ubi Petrus, ibi ecclesia; ubi ecclesia ibi Christus” (Onde está Pedro, está a Igreja; onde está a Igreja está Cristo).
Santo Ireneu (140-202) dizia que “onde está a Igreja aí está o Espírito Santo”. E Santo Inácio de Antioquia (†107), já no primeiro século, ensinava: “Onde está Cristo Jesus, aí está a Igreja Católica”. No século IV, Santo Agostinho repetia que: “Onde está a Igreja, aí está o Espírito de Deus. Na medida que alguém ama a Igreja é que possui o Espírito Santo [...]. Fazei-vos Corpo de Cristo se quereis viver do Espírito de Cristo. Somente o Corpo de Cristo vive do seu Espírito”.
Prof. Felipe Aquino

SENHOR ,LIBERTA-NOS DO MAL

Deus sempre nos livra dos nossos inimigos. Se ele é um ser humano, o Senhor não faz o mal a ele, mas nos livra de suas mãos. Se o Senhor nos livra das mãos humanas, mais ainda do maligno.

Nesta manhã, nós queremos orar e pedir: "Senhor, livra-nos do mal". Vamos juntos pedir, com um só coração, com intenções sinceras e dispostos a lutar para que Ele nos livre de todo mal. Assim, Jesus vai nos atender e nos libertar de toda angústia e medo.

Oremos com essa Palavra também em nosso coração, o qual, muitas vezes, nos acusa e nos diz que não somos merecedores de Deus. Mas qual pessoa O merece? Ninguém está preparado para merecê-Lo. Mas quando dizemos: “Senhor, liberta-me do mal”, Ele nos prepara, perdoa nossos pecados, liberta-nos de todas as acusações que fazemos a nós mesmos e nos garante que, se nos arrependermos de verdade, seremos perdoados imediatamente.

Deus não fica irado e indignado conosco, mas sim com nossos pecados. Um pecado que tira o Senhor do nosso coração é quando vamos contra a vida dos inocentes. Matar uma criança ou jogá-la no lixo move a ira de Deus. Quando matamos um inocente, trazemos o inferno para nossa vida.

O Senhor é paciente, nos ama e nos perdoa. Se, um dia, nós erramos e provocamos a ira de Deus contra nossas atitudes, saibamos que, o tempo todo, Ele esteve ao nosso lado, amoroso e paciente. Perdoemo-nos também. Ele está nos dando a oportunidade de fazer do dia de hoje um dia diferente. Ele quer dar paz ao nosso coração e renovar o nosso dia. Davi sabia disso, por isso rezava: “Piedade, Senhor, que eu desfaleço! Senhor, cura-me, pois meus ossos tremem. Todo o meu ser estremece”.

Se, um dia, nós nos sentirmos fracos, tomados de vontade de desistir, antes de fazê-lo, tentemos dar uma chance a Deus. Digamos a Ele: “Senhor, tem piedade de mim, pois perdi as minhas forças”. Quanto mais fraco e necessitado nos sentirmos, mais devemos recorrer ao Senhor, pois Ele é o nosso refúgio contra todo mal.

Nenhum pecado é tão grande que o Sangue de Jesus não seja capaz de redimir a pessoa que o cometeu. Confiemos em Deus, refugiemo-nos n’Ele, porque o pecado tentará nos pegar pelas fraquezas e tentará nos fazer desconfiar de Deus.

As pessoas pecam, porque o pecado consola; porém, esse consolo é envenenado, passageiro e não satisfaz. Não existe um pecado bom. Todo pecado fere o coração e adoece a alma. Por isso é preciso uma intervenção de Deus e ela nasce quando o pecador se encontra com o Senhor.

A nossa cura começa quando nos encontramos com Deus e começamos a conhecê-Lo. Para isso precisamos entrar em nosso próprio coração e pedir, muitas vezes, perdão.

Se você precisa fazer uma experiência com o Senhor e precisa da intervenção d’Ele na sua vida, entre no seu coração e peça perdão. Reconheça o mal que você fez para que o Senhor possa curar o seu coração.

Quem desata os nós da nossa vida é Deus. Ele traz de volta a paz ao nosso coração. Muitas vezes, aconteceu conosco o que diz a Palavra: “Sinto-me esgotado de tanto gemer, e de noite eu choro na cama, banhando o meu leito com lágrimas. Meus olhos se derretem de dor, envelhecem de tantas contradições”.

O sofrimento envelhece a pessoa, mas quando ela se volta para o Senhor, Ele a levanta. Se, nesse momento, o seu coração está voltado para Deus, saiba que o Espírito Santo está entrando nele para colocá-lo de pé.

Nós consagramos essa semana a Vós, Senhor, para que nos visite, liberte e cure. Bendito seja Vosso Santo Nome agora e para sempre.


Márcio Mendes
Membro da Comunidade Canção Nova

É TEMPO DE SER IGREJA E CAMINHAR JUNTOS!

Olhe ao seu redor, mas com o olhar da fé! Você nasceu para esta fé no coração da Igreja.

Precisamos amar a Igreja e penetrar em seu mistério. Por isso, somos convidados a viver bem os dias, na presença do Senhor, dias de festa, dia de renascer.

Procure conhecer mais sobre a Igreja. Não a veja apenas como uma organização humana, mas como verdadeiramente é: o corpo místico de Cristo, querido por Deus e escolhido como sinal de acolhimento para todas as pessoas.

É tempo de ser Igreja, caminhar juntos!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova