terça-feira, 6 de agosto de 2013

PROTAGONISTAS DE UM NOVO MUNDO

A Jornada foi um evento importante para nossas vidas
Os olhares do mundo se dirigiram para o Rio de Janeiro durante os dias da Jornada Mundial da Juventude! Evidentemente que a mídia em geral enfocou principalmente, como não poderia deixar de ser, a presença, os gestos e as palavras do Papa Francisco em sua primeira viagem pastoral, e justamente à “sua” América Latina. Realmente, foram de “lavar a alma” aqueles belos momentos. Muitos artigos ainda serão publicados sobre cada gesto, sobre cada frase ou cada possível omissão de palavra na frase, ou ainda sobre os momentos escolhidos para que o primeiro peregrino da Jornada estivesse em contato com os jovens presentes no Rio de Janeiro, e, através das mídias, com o mundo todo. Nunca saberemos quantos milhões de pessoas foram atingidas naqueles dias e que foram convidadas para a construção de um mundo mais justo e humano.

Porém, a Jornada teve muitos outros olhares. Os encontros menores, os países presentes, a primeira viagem de muitos jovens fora de sua pátria, a experiência das paróquias, dos padres, das famílias acolhedoras! E o que dizer da feira vocacional, o encontro de grupos nacionais em grandes momentos, a presença das relíquias de santos e beatos, as mostras culturais, os shows variados pela cidade?

E a presença de jovens que embelezaram todos os cantos durante mais de uma semana levou também à admiração e simpatia os habitantes dessa cidade. Já tinham dado um grande passo: abriram suas casas e seus corações ao irmão que veio de longe! Nisso, as pesquisas foram unânimes: a alegria dos que foram acolhidos pela generosidade e fraternidade dos cariocas! Os que para cá vieram experimentaram que foram acolhidos como irmãos! Isso aconteceu tanto nas residências como nas paróquias. Todos se esmeraram. Até mesmo para resolver problemas surgidos de última hora, como falta de vistos de entrada, perda de passaportes ou de outros documentos, dificuldades de alojamento para quem não tinha feito inscrição, acolhimento em dias não previstos, alimentação a mais fornecida com carinho para esses jovens que fizeram essa longa peregrinação. 
Essa JMJ, foi, sem dúvida, uma ação de Deus na vida de todos nós! Para quem organizou nesses quase dois anos com todos os detalhes e discutiu todas as possibilidades, tudo o que houve não se pode atribuir a nós! Creio que foi o evento que mais teve mudanças que podemos saber: desde a mudança da base aérea de Santa Cruz, passando pela renúncia e eleição do Papa, até a mudança do local das celebrações finais. Nesse mesmo contexto tivemos a dificuldade financeira da Europa, as manifestações no Brasil, acontecimentos que mudaram as questões de segurança, como o incêndio da casa de espetáculos no sul e o atentado nos EUA, que fizeram com que as normas se modificassem a cada momento, com novas exigências. Claro que as pequenas manifestações de pessoas que não concordam com os valores da Igreja também estiveram presentes, mas foram respondidas com paz e fraternidade de quem não estava para brigar, mas para dar as mãos e anunciar a paz! A colaboração de todas as autoridades e organizações trouxe a certeza de que o Senhor conduz a história. Não teria como fazer tantas mudanças e continuar tudo tão em paz, inclusive com a limpeza inédita da praia de Copacabana após um grande evento, e a não ocorrência de violência em uma concentração de mais de três milhões e meio de pessoas no mesmo lugar! Num espaço em que se falavam todas as línguas, a “linguagem do amor” prevaleceu. Contagiou os moradores de Copacabana, que estão acostumados a ver sua região ter grandes eventos, e viram naqueles dias que algo novo estava no ar.

As dificuldades para chegar perto do Santo Padre são naturais, pois ele é um só para milhares de pessoas, mas de uma forma ou outra ele se aproximou o mais possível. Até mesmo a segurança, tão preocupada, viu que a única ameaça que havia era o “grande amor” do povo para com o Santo Padre. Infelizmente, em algumas celebrações, na entrada de sacerdotes prevaleceu mais a força que a caridade, mas tenho certeza de que eles saberão perdoar esses momentos mais difíceis. Em geral, a alegria era contagiante.

As catequeses nas diversas línguas por todos os cantos da cidade e os encontros menores falaram muito ao coração de quem recebia e de quem participava. Não era só um evento de massa! Foi um evento em que houve contatos pessoais, partilhas, meditação, oração! O que dizer dos momentos de oração silenciosa não só em Copacabana, mas também nas paróquias, com jovens fazendo vigílias nas Igrejas?

Esses jovens são responsáveis por um mundo mais justo e humano! Estão dispostos a ir às ruas, como pediu o Papa, também para testemunhar que um mundo novo, sem violência, sem guerras, sem divisões – é possível. Vieram de todos os tipos de regime de governo e sabem o que é cada situação, ou de exclusão ou de ditadura. Sabem também de sua responsabilidade no mundo de hoje e de amanhã. Essa experiência de troca universal que houve aqui no Rio de Janeiro permanecerá em seus corações e, tenho certeza de que já os entusiasmou para viverem ainda mais sua vocação e sua missão.

Nós, que os recebemos aqui, também fomos transformados! Mesmo os corações mais empedernidos se abriram. Essa experiência por nós vivida precisa ser continuada: abertura ao outro, acolhimento do irmão, alegria pela presença das pessoas em nossas vidas, protagonismo do jovem, preocupação com a paz e a fraternidade, luta por um mundo mais justo, diálogo com toda a sociedade e anúncio de Jesus Cristo, Nosso Senhor, caminho, verdade e vida!

Irmãos e irmãs: a Jornada foi um evento importante para nossas vidas e nosso país. Aqui nessa cidade vimos a mão de Deus agir. Agora precisamos continuar nesse mesmo caminho, buscando concretizar tantos sonhos e tantos desejos expressos naqueles dias. Cabe a cada um de nós, a nossas paróquias e nossas pastorais darem os passos dentro daquilo que o Senhor nos concedeu por inteira liberalidade e misericórdia.

Teremos ainda muitas reflexões a fazer, pois melhor que ninguém cada um que viveu aqueles momentos terá muito a contribuir para o presente e o futuro. Agradeço a Deus que se mostrou fiel em tudo o que aconteceu, peço-Lhe para que todos os jovens que para cá vieram se tornem protagonistas em seus ambientes, e exorto a todos dessa querida arquidiocese a estarmos ainda mais unidos para discernir os caminhos que o Senhor nos apontou naqueles abençoados dias.

Aceitem o meu abraço de coração agradecido a todos, e minhas orações na intenção do presente e futuro do mundo que aqui esteve reunido durante uma semana.
Dom Orani João Tempesta, O. Cist

JESUS VAI REVELAR SUA GLÓRIA TRANSFIGURAÇÃO

Segure firme nas mãos no Senhor e não tire o seu olhar de Jesus, porque Ele vai lhe revelar a Sua glória.
“Pedro, então, disse a Jesus: ‘Mestre, é bom estarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias’” (Lucas 9,33).
Hoje, celebramos a Festa da Transfiguração do Senhor. Esse acontecimento é tão importante, tão sublime que a Igreja a celebra como uma festa à parte de sua liturgia.
Antes da Sua Paixão, antes de passar por todos aqueles acontecimentos pascais de Seu sofrimento e de Sua morte, o Senhor antecipa Sua glória para Seus apóstolos. Ele sobe ao Monte Tabor e, ali, na presença de Pedro, Tiago e João, Jesus revela a Sua face transfigurada; mais do que isso, Ele revela a Sua messianidade, revela que é Cristo Messias, não por palavras, mas por aquilo que acontece.
Ao lado de Jesus aparece Moisés; do outro lado, Elias, que representa para nós os profetas – não houve profeta maior na história de Israel do que Elias. Do outro lado, está Moisés, aquele que trouxe a Lei Sagrada, a lei ao povo de Deus.
A vivência das Escrituras para os Judeus se resume nas leis e nos profetas. O Senhor, colocando-se ao lado de Elias e Moisés, está dizendo: “Aqui está quem é mais do que a Lei, aqui está quem é mais do que os profetas.
Quando as vestes destes homens e as de Jesus se transfiguram, elas ficam resplandescentes, revelam a glória definitiva, antecipam a glória para a qual o Senhor nos chamou a viver. A vida definitiva, a vida plena que Jesus veio trazer até nós é antecipada nessa Festa da Transfiguração.
Olhando para nossa vida, percebemos que todos nós passamos por sofrimentos e angústias, porque estamos num vale de lágrimas. As alegrias e as tristezas, os sofrimentos que passamos nesta terra são coisas passageiras. O que permanecerá será a glória que Deus reserva para aqueles que são fiéis, para aqueles que vivem as bem-aventuranças evangélicas. Seja qual for a situação pela qual você está passando, segure firme nas mãos no Senhor e não tire o seu olhar de Jesus, porque Ele vai lhe revelar a Sua glória.

ORAÇÃO DA FESTA DA TRANSFIGURAÇÃO DE NOSSO SENHOR


062012
Ó Deus, que na gloriosa Transfiguração de vosso Filho confirmastes os mistérios da fé pelo testemunho de Moisés e Elias, e manifestastes de modo admirável a nossa glória de filhos adotivos, concedei aos vossos servos e servas ouvir a voz do vosso Filho amado, e compartilhar da sua herança. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Neste caminho da transfiguração acontece quando caminhamos com Jesus no caminho de nossa existência, ao longo da imitação de Cristo vamos nos transfigurando aos poucos com o Mestre.
Mestre, bom é estarmos aqui, reunidos bem perto de ti, no silêncio e na paz.
Mestre, reunidos no amor, nós viemos ao Monte Tabor para em Ti repousar.
E nós cantaremos a mesma canção, unidos no mesmo coração.
E nós cantaremos a mesma canção, unidos no mesmo coração.

LUZ DO MUNDO

É muito comum ouvirmos a lamentação: estamos cansados! A vida corrida, os problemas do cotidiano e a falta de tempo parece nos roubar as forças físicas e mentais. Mas, como não viver sempre a beira de um colapso?

É simples, precisamos ouvir a voz de Jesus que nos diz quando lemos em Mateus 11, 28 “Vinde a mim, vós todos que estais aflitos sob o fardo, e eu vos aliviarei”.

Nós não precisamos viver cansados e sobrecarregados, nós encontramos alívio para nossa caminhada quando entregamos nossos problemas a Jesus. Ele nos oferece abrigo e proteção na sombra de suas asas, Ele nos oferece consolo e nos dá Sua fortaleza. Basta acreditar nesta possibilidade, buscando manter um contato intimo e diário com Jesus.

Olhe sempre para frente e não se prenda a experiências negativas do passado. Enxergue que Deus está te visitando e que, com Ele, você pode recomeçar com um ânimo novo, uma nova disposição.

Quando sentimos e vivemos essa verdade “tudo muda”! A partir daí, somos novas criaturas, restauradas pelo Poder do Alto para anunciar com alegria a Salvação.

Meu Senhor, que a tua palavra nos aqueça e ilumine o nosso caminho, manda-nos o teu Espírito Santo para que ele nos dê entendimento para saborearmos as coisas do alto. Amém!
Padre Alberto Gambarini

SAIR DE SI E IR AO ENCONTRO DO OUTRO

E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12,2).

Papa Francisco diz: “Não podemos nos conformar com este mundo”. Não podemos ser mundanos, pois, quando o somos, significa que não acolhemos Cristo, que somos egoístas, hipócritas e queremos ser as melhores pessoas do mundo.

O Papa Francisco nos dá uma grande lição com seu jeito simples e humilde de viver, pois ele nos mostra que somos o contrário disso. A cada dia que passa, queremos ser os melhores, ter coisas melhores e ser poderosos.

Temos que pedir a Deus para sermos humildes! Precisamos, sim, querer ser pessoas melhores e progredir, porém com humildade, sem nos acharmos os melhores de todos.

Precisamos tentar, todos os dias, anunciar o Evangelho com nossa vida, sermos exemplos para aqueles que estão mais próximos de nós.

O Papa diz: “Não podemos ser indiferentes com os outros”. Nós, muitas vezes, não observamos aqueles que estão ao nosso redor nem o que eles estão precisando ou vivendo. Deveríamos levantar nossa cabeça e ver se eles precisam de ajuda, de oração. Ser mundano é ter esse sentimento de olhar somente para si mesmo, mas nós temos de parar com isso e olhar além de nós mesmos.

Temos que descer do palco da nossa vida e deixar de ser egoístas, ir para as periferias, ver a realidade das outras pessoas.

A libertação acontece na verdade. Então, vamos ao encontro das histórias dos demais e conhecer a verdade dos que sofrem perto de nós.

Somos todos iguais, precisamos olhar para Cristo e seguir Seus passos, pois todos temos imperfeições e misérias. Olhemos para as pessoas, olhemos para Deus

A cultura que precisamos viver é o Evangelho. Temos que parar de nos acharmos melhores do que os outros, porque, senão, nos tornamos pessoas chatas e acabamos sozinhos, pois ninguém gosta de ficar ao lado daqueles que "se acham".

Vamos fazer a experiência de ir ao encontro dos mais próximos e, antes de qualquer coisa, olhar para Deus. Precisamos olhar para Cristo e reconhecer, diante d'Ele, que somos falhos e miseráveis, pedir que Ele olhe por nós e ajude-nos. Temos que abrir nosso coração, porque só assim Ele vai fazer Sua obra em nós!

Estendamos os braços e comecemos a ser melhores com os demais. Saiamos do egoísmo. Tenhamos atitudes concretas com aqueles que estão longe de nós, chateados conosco. Tentemos nos aproximar deles com uma mensagem ou uma ligação. Perdoemos, pois o perdão é o grande remédio para nossa vida.

Todos nós, nessa vida, queremos nos sentir amados. Então, temos que fazer a nossa parte
Adriano Gonçalves 
Consagrado da Comunidade Canção Nova

VINDE A MIM E EU VOS ALIVIAREI

Paulo escreve aos Gálatas. Na carta, ele diz aos irmãos dessa comunidade que as obras da carne são bem conhecidas e causam peso em nós. Mas é justamente desse peso que o Senhor diz que aliviará os que forem ao Seu encontro. Jesus chama as pessoas que estão com a consciência pesada pelos pecados que cometeram. 

Sabe aquele peso que sentimos quando o pecado cai em nosso coração? Quando nós mesmos compreendemos que aquela atitude que acabamos de cometer gerou um erro? É justamente este fardo que Ele quer nos aliviar.

O capítulo cinco da carta aos Gálatas é um verdadeiro exame de consciência. Por isso, se não temos certeza de que estamos fazendo uma boa confissão, precisamos ler esse trecho bíblico e meditar se nossa vida está sendo pautada dentro das leis de Deus.

Talvez nosso cansaço esteja indo mais além e até as práticas espirituais se tornaram um peso para nós. Sabe quando chega o domingo e não temos ânimo nenhum para ir à Santa Missa? Ou quando o dia já está acabando e não tivemos a iniciativa de rezar o Santo Terço? É também desse cansaço que o Senhor fala para nós.

Jesus quer nos fazer discípulos. Por isso mesmo faz exigências. O primeiro passo para sermos discípulos é nos deixarmos discipular pelo Mestre, ou seja, é amar o Senhor ao ponto de entregar nossa vida por completo a Ele.

Além disso, o discípulo precisa amar profundamente a Palavra, pois é preciso conhecer aquilo que foi inspirado pelo próprio Deus. 

Sabe onde encontramos essa libertação? No Sacramento da Reconciliação. É nesse momento que Deus, por meio do Seu ministro ordenado, nos livra de todo fardo.

Muitas pessoas se acham livres, mas se enganam, pois muitas delas buscam pornografias na internet, buscam o álcool, as drogas, o adultério e tantas outras coisas. Enquanto você for escravo do pecado, jamais será livre.
O próprio Senhor já não nos chama de servo, mas de amigos. Então, por que nos contentamos com tão pouco, sendo que existe muito mais reservado para nós?

Não importa qual é o nosso pecado nem qual é o erro que carregamos, porque a misericórdia de Deus, que alivia todos os fardos, é muito maior. Jesus é o mesmo de ontem, de hoje e de sempre, por este motivo a promessa feita há quase dois séculos continua valendo. 

A vergonha que você sentimos, quando estamos diante do sacerdote na confissão, não vem de Deus; é armadilha do demônio para que nosso fardo fique cada vez mais pesado.

Você só será livre quando compreender que não precisa mais ser escravo, quando entender que o Senhor está de braços abertos para recebê-lo.
Padre Edimilson Lopes 

SEDE VÓS O CORAÇÃO E OS BRAÇOS ABERTOS DE JESUS

Se nesse momento você recorda de alguém que precisa perdoar, faça isso!"'
Vamos meditar sobre a Jornada Mundial da Juventude e o nosso encontro com o Papa Francisco que se aproxima. Em uma de suas mensagens, o Papa nos pede que tenhamos um coração aberto como estão os braços do Cristo Redentor, por isso amemos uns aos outros assim como Deus nos ama sem distinção. 

O coração de Nosso Senhor está, continuamente, aberto para nos amar sem distinção. O Papa emérito Bento XVI nos indica o que cada um de nós precisa fazer, mesmo sabendo que cada um está num processo contínuo de conversão e que, à medida em que vamos caminhando, percebemos que se trata de nos assemelharmos a Jesus Cristo. 

Nada é mais importante do que exalar o perfume de Cristo, principalmente para os que estão ao nosso lado. Precisamos ser testemunhas. Eu e você precisamos dedicar a nossa vida para que a transformação aconteça. Não se angustie, mesmo diante das dificuldades. Devemos atrair todos as pessoas com as quais lidamos para Jesus Cristo; por isso, coloquemo-nos a caminho, pois este é o caminho mais seguro a seguir. 

O coração de cada um de nós é mistério; e chegar ao coração de alguém requer tempo. Nós, porém, não temos paciência em esperar o tempo dos outros. A conversão se dá por primeiro em nossos corações, a partir daí, vamos adequando o nosso coração ao de Jesus Cristo. Assim, acontecerá, em nossas vidas, aquilo que Deus quer: que cada um de nós tenha um coração aberto a amar e que está disposto a perdoar sempre. 

Você tem um coração aberto a amar e a perdoar? Não tenhamos medo e não percamos tempo de perdoar, pois a falta dele tira de nós a esperança. Não fixemos em nossos medos. A vida de um cristão deve ser repleta pelo perdão. A nossa vida, em alguns momentos, é repleta de momentos de falta de perdão e não entendemos por que algumas coisas não acontecem em nossas vidas. Jesus é perdão, então, abra o seu coração, porque Jesus perdoa. 
Se, nesse momento, nós nos recordarmos de alguém que precisamos perdoar, façamos isso! Busquemos nos assemelhar a Deus, mergulhemos na experiência de saber que o coração de Jesus bate de amor pode você.

Mas será que o nosso coração está no mesmo compasso do coração d'Ele? Jesus está vivo e Seu coração 
é fonte de misericórdia e bate por você.

Bento XVI nos faz um convite: “Seja você o coração e o braço de Jesus”. À medida que estamos com Jesus e gastamos tempo com Ele, nós nos assemelhamos ao que Ele é. O que mais precisamos é estar mais tempo com Jesus. Que a graça de Deus penetre em nosso coração e tenhamos a compreensão de que tudo deve partir d'Ele. É preciso que estejamos a sós com o Senhor!

Busquemos ter momentos de encontro com o Pai, trilhemos o caminho da confissão, da Eucaristia, pois todos eles nos levam ao Senhor!

Ricardo de sá