quarta-feira, 5 de junho de 2013

POR QUE ESSE ÓDIO TODO ?

A grande motivação da perseguição é o medo
No fim do mês de maio/13 Mons. Tomasi, observador permanente da Santa Sé junto à ONU, fez uma declaração bastante chocante. Afirmou – certamente munido de boas informações – que anualmente são mortos, por motivos de fé, mais de 100 mil cristãos. Suponho que entre essas testemunhas de Cristo se encontrem não poucos cristãos de corte evangélico. Mas 75 % desse total, segundo nos informa outra pesquisa, são dos quadros da Igreja Católica.

Tais perseguições acontecem sobretudo na África, no Oriente Médio e na Ásia. Esses atos de terrorismo vão desde derrubadas de templos, de proibição formal de participar da política, de segregar os cristãos da vida social, ou de não poder se vestir como os demais cidadãos, até a morte cruel e injustificada. Cumpre-se literalmente o que Jesus previu: “Ao matar a vocês, pensarão estar prestando um serviço a Deus” (Jo 16,2).
O que deixa a todos intrigados, é saber por que os inimigos são movidos a perpetrar esses atos contra a liberdade de culto, que é uma das liberdades essenciais do ser humano. Vamos tentar uma explicação:

Logo de início, podemos vislumbrar que muitas vezes o Pai Amantíssimo permite isso para purificar a Igreja de seus pecados e chamá-la mais à santidade.

Em seguida podemos perceber que a própria doutrina de Jesus não combina com certos interesses da opinião pública. A principal razão é que nós não fomos retirados do mundo, no qual estamos inseridos. Mas ao mesmo tempo “vocês não são deste mundo” (Jo 15,19). Nós não somos bons parceiros para quem quer construir um paraíso intramundano. Nós colaboramos em tudo o que pode trazer progresso para a humanidade, e até lideramos essa busca. Mas os nossos olhos estão voltados para um horizonte mais longínquo.

No entanto, a grande motivação da perseguição é o medo. Por intuição, o mundo percebe que o Cristianismo tem uma garantia intrínseca de vitória. Ele possui uma mensagem interior que o faz se impor, entre avanços e recuos. Mas ninguém consegue deter. Pensam que é preciso acabar com ele enquanto é tempo. Paradoxalmente, a perseguição é uma vitamina de progresso.
 Dom Aloísio Roque Oppermann, scj


Quando frequentamos a igreja de Jesus sem crer no seu poder de transformar vidas, libertar oprimidos de obras malignas, curar enfermos e abrir portas que estão fechadas acabamos transformando a mensagem de Jesus em algo sem muita utilidade para as nossas vidas.

Ser cristão significa entender a promessa específica do Senhor como lemos em João 7,38: “Quem crê em mim, como diz a Escritura: Do seu interior manarão rios de água viva”. 

Aí está apresentado o padrão para uma autentica vida com Deus: o cristão é aquele que todos os dias vive como se fosse o primeiro dia da sua conversão, isto é, vive com entusiasmo e santidade.
Entusiasmo por uma razão simples: ninguém pode agradar a Deus sendo, diante da vida, alguém conformado, triste ou sem determinação.

Santidade porque sem ela não veremos a Deus. Ser santo é ser separado da maldade ou mentira para viver a integridade da mente e do coração. Somos chamados a sair do meio dos incrédulos e a entrar para o meio daqueles que colhem as bênçãos.

Este é o dia decisivo para a sua vida, dia para receber as respostas que você esta necessitando. Não fique contente com uma fé qualquer, permita que o Senhor te dê a fé suficiente para crer que o pecado e os vícios podem ser vencidos, a doença pode ser curada e a vidas pode ser transformadas.

Meu Senhor, 
aumentai a nossa fé e o nosso amor por ti 
e pelo nosso próximo.
Que saibamos buscar a Tua justiça,
disseminando a paz e o amor entre nossos irmãos.

Amém!
Quando frequentamos a igreja de Jesus sem crer no seu poder de transformar vidas, libertar oprimidos de obras malignas, curar enfermos e abrir portas que estão fechadas acabamos transformando a mensagem de Jesus em algo sem muita utilidade para as nossas vidas.

Ser cristão significa entender a promessa específica do Senhor como lemos em João 7,38: “Quem crê em mim, como diz a Escritura: Do seu interior manarão rios de água viva”.

Aí está apresentado o padrão para uma autentica vida com Deus: o cristão é aquele que todos os dias vive como se fosse o primeiro dia da sua conversão, isto é, vive com entusiasmo e santidade.
Entusiasmo por uma razão simples: ninguém pode agradar a Deus sendo, diante da vida, alguém conformado, triste ou sem determinação.

Santidade porque sem ela não veremos a Deus. Ser santo é ser separado da maldade ou mentira para viver a integridade da mente e do coração. Somos chamados a sair do meio dos incrédulos e a entrar para o meio daqueles que colhem as bênçãos.

Este é o dia decisivo para a sua vida, dia para receber as respostas que você esta necessitando. Não fique contente com uma fé qualquer, permita que o Senhor te dê a fé suficiente para crer que o pecado e os vícios podem ser vencidos, a doença pode ser curada e a vidas pode ser transformadas.

Meu Senhor,
aumentai a nossa fé e o nosso amor por ti
e pelo nosso próximo.
Que saibamos buscar a Tua justiça,
disseminando a paz e o amor entre nossos irmãos.

Amém!
Padre Alberto Gambarini

SENHOR A QUEM IRÍAMOS NÓS?

A Eucaristia nos recompõe. Ela é o ponto de união. Há uma força em nós para nos desunir. A Eucaristia é a força divina e o poder de Deus para nos unir. Sabendo disso, o inimigo de Deus entra numa guerra, e já conseguiu atingir a muitos que não acreditam na verdade da Eucaristia. A descrença começa na cabeça e na inteligência e passa pelos nossos sentidos: visão, tato e paladar... Tudo se contradiz. Uma outra forma da tentação nos fazer desacreditar é mais imperceptível: as pessoas começam a tratar a Eucaristia como algo normal. Não têm mais respeito com ela. Não se ajoelham diante do Santíssimo Sacramento. Durante a celebração, pegam a Eucaristia de qualquer maneira. O inimigo quer aniquilar nossa fé na Eucaristia porque sabe da força que ela é para nós e, conseqüentemente, de como o mundo é beneficiado por nós através da Eucaristia que recebemos. O que acontecia com os discípulos, hoje está acontecendo conosco. Por isso Jesus, corajosamente, como fez com os apóstolos, nos pergunta: “E vocês, não querem também ir embora? Não querem descrer e serem levados pelos próprios sentidos e desacreditar na minha presença real na Eucaristia? Eu que sou o Senhor não vou voltar atrás, e também não vou amarrar vocês numa prisão”. É preciso hoje surgir novos "Pedros" que digam: “Senhor, a quem iríamos nós? Atrás de que líder, de qual filósofo e pensador iríamos? Só Tu tens palavras da vida eterna”. 

Monsenhor Jonas Abib

O DINHEIRO NÃO TEM QUALIDADES , NÃO TEM VIRTUDES

O dinheiro não tem qualidades, não tem virtudes, não tem manifestação de qualquer sentimento. 
Dinheiro é moeda de troca. Ele tem o fim em si mesmo. Não tem valor. 
Ele pode ser útil, fortalecer, ajudar, trazer uma vida digna, mas se for bem usado. 
Não podemos colocar nossa confiança no dinheiro, mas usá-lo para o nosso proveito e para o bem das outras pessoas. 
A forma e o valor que damos é o que mostra se somos escravos ou livres do dinheiro. 
Por isso, a máxima de Jesus: "Vai, vende o que tens e siga-me". 
Em outras palavras: não se apegue ao que tem. Isso não dura. 
Coloca a sua confiança em Jesus Cristo, porque em última instância, Ele estará contigo. 
O dinheiro, ao contrário, não será sempre o seu companheiro. 
Então, lembremo-nos sempre de Seu convite: "Vem e segue-me".
O dinheiro não tem qualidades, não tem virtudes, não tem manifestação de qualquer sentimento.
Dinheiro é moeda de troca. Ele tem o fim em si mesmo. Não tem valor.
Ele pode ser útil, fortalecer, ajudar, trazer uma vida digna, mas se for bem usado.
Não podemos colocar nossa confiança no dinheiro, mas usá-lo para o nosso proveito e para o bem das outras pessoas.
A forma e o valor que damos é o que mostra se somos escravos ou livres do dinheiro.
Por isso, a máxima de Jesus: "Vai, vende o que tens e siga-me".
Em outras palavras: não se apegue ao que tem. Isso não dura.
Coloca a sua confiança em Jesus Cristo, porque em última instância, Ele estará contigo.
O dinheiro, ao contrário, não será sempre o seu companheiro.
Então, lembremo-nos sempre de Seu convite: "Vem e segue-me".

A QUEM PROCURAIS ?


Sempre estamos em busca de algo que nos ajude, e a Palavra de Deus é maravilhosa, porque nos orienta, verdadeiramente, e satisfaz as aspirações mais profundas do nosso coração.
Nunca podemos nos dar por vencidos na busca pela felicidade, porque ela vem sempre em nossa direção e tem um nome concreto: Jesus Cristo.
Foi Ele quem colocou, no nosso coração, este desejo de felicidade; e se o fez, é porque quer que a encontremos.
Deus é muito bom e tem sempre o melhor para cada um de nós. Procuremos por Ele, hoje, de todo o nosso coração, pois Ele está à nossa espera.
Luiza Santiago

IGREJA E SOCIEDADE

Uma Igreja da verdade, da bondade e da beleza

Dentro dos conceitos apresentados pela tradição bimilenar da Igreja, sua fundamentação está baseada na figura da Santíssima Trindade, na profunda unidade entre as três pessoas, formando uma verdadeira comunidade. O que faz esta unidade é a intensidade vivenciada no amor entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo.

O papa Francisco, que vem encantando o mundo com seus gestos e expressões de simplicidade, em sua primeira coletiva com os jornalistas, fez uma declaração fundamental sobre a Igreja: Precisamos de “uma Igreja pobre para os pobres”, uma Igreja “da verdade, da bondade e da beleza”. Ele valoriza o papel do jornalista na divulgação da mensagem cristã.

Sentimos a presença da sabedoria de Deus neste momento histórico da Igreja. Significa que ela ainda pode dar uma contribuição positiva para a sociedade. Isto aconteceu no passado e em todas as áreas da cultura, sendo impossível negar uma realidade tão marcante na ciência, na história, na literatura, na área científica, nas questões sociais etc. Houve muita coisa negativa por ser formada de humanos.

O mundo faz o caminho do bem e do mal. Não é por acaso que muitos optam pelo bem e não se deixam levar pela maldade, que não condiz com a vontade do Criador. O mal causa destruição e infelicidade para as pessoas envolvidas. Além disto, ele contamina os desprevenidos e desestruturados em sua vida de fé e de cidadania.

O Papa Francisco fala de uma Igreja “da verdade”. Os apóstolos tiveram dificuldade para entender que o projeto de Deus é da verdade e passa pela derrota, pelo dom gratuito, como o fez Jesus até a morte. Hoje, não é diferente numa cultura que proclama a felicidade como “gozo” descomprometido e individualista.

A sociedade é formada por cidadãos que proclamam fé em Deus e outros que seguem diferentes princípios. A Igreja tem por meta, dentro dos ensinamentos de Jesus Cristo, fazer com que todos os cidadãos tenham vida e dignidade. Se não é isto, seu caminho está fora do querer e da vontade de Deus.

Dom Paulo Mendes Peixoto