segunda-feira, 4 de março de 2013

ORAÇÃO DE CURA DAS PROFUNDEZAS DAS EMOÇÕES QUE OCASIONAM HÁBITOS COMPULSIVOS


ORAÇÃO DE CURA DAS PROFUNDEZAS DAS EMOÇÕES QUE OCASIONAM HÁBITOS COMPULSIVOS

Vinde, Espírito Santo, penetrai as profundezas da minha alma com o vosso poder.
Arrancai as raízes mais profundas e ocultas da dor e do pecado que estão enterradas em mim.
Lavai-me no precioso Sangue de Jesus e aniquilai definitivamente a ansiedade que trago em mim, a amargura, a angústia, o sofrimento interior, o desgaste emocional, a infelicidade, a tristeza, a ira, o desespero, a inveja, o ódio, a vingança, o sentimento e sofrimento de culpa e de auto acusação, o desejo de morte e de fuga de mim mesmo, a opressão do maligno na minha vida, no meu corpo e as ciladas que ele coloca em minha mente.
Ó bendito Espírito Santo, queimai com Vosso fogo abrasador, toda treva instalada dentro de mim, que me consome e me impede de ser feliz.
Destruí em mim todas as consequências dos meus pecados e de meus ancestrais que se manifestam em minhas atitudes, decisões, temperamento, palavras e vícios.
Libertai, Senhor, toda a minha descendência da herança de pecado e rebelião às coisas de Deus que eu próprio lhe transmiti.
Vinde Espírito Santo! Vinde em nome de Jesus! Lavai-me no Sangue precioso de Jesus, purificai todo o meu ser, quebrai toda a dureza do meu coração, destruí todas as barreiras de ressentimento, de mágoa, de rancor, de egoísmo, de maldade, de orgulho, de soberba, de intolerância, de preconceitos e incredulidade que existem em mim.
E, no poder de Jesus Cristo ressuscitado, libertai-me Senhor! Curai-me Senhor! Tende piedade de mim, Senhor!
Vinde, Santo Espírito! Fazei-me ressuscitar agora para uma vida nova, plena do vosso amor (Ágape), da vossa alegria, da vossa paz e plenitude.
Creio que estais fazendo isto em mim agora e assunto pela minha fé, para minha libertação, para minha cura e salvação em Jesus Cristo meu Salvador. 
Glória a Vós, meu Deus! Bendito sejais para sempre! Louvado sejais, ó meu Deus!
Senhor eu te louvo por este TOC; Senhor eu te louvo por este Transtorno obsessivo Compulsivo, que eu carrego em mim ou em meus familiares, misericórdia Senhor, eu te louvo!
Eu te louvo senhor por esta Síndrome do pânico; Senhor eu te louvo por esta angústia, por esta sensação negativa, estes pensamentos que me atormentam.
Senhor eu te louvo por estas emoções negativas, emoções destrutivas, porque sei que o louvor liberta! 
Em nome de Jesus e pela intercessão poderosa da Virgem Maria nossa Mãe. Amém!


Vinde, Espírito Santo, penetrai as profundezas da minha alma com o vosso poder.
Arrancai as raízes mais profundas e ocultas da dor e do pecado que estão enterradas em mim.
Lavai-me no precioso Sangue de Jesus e aniquilai definitivamente a ansiedade que trago em mim, a amargura, a angústia, o sofrimento interior, o desgaste emocional, a infelicidade, a tristeza, a ira, o desespero, a inveja, o ódio, a vingança, o sentimento e sofrimento de culpa e de auto acusação, o desejo de morte e de fuga de mim mesmo, a opressão do maligno na minha vida, no meu corpo e as ciladas que ele coloca em minha mente.
Ó bendito Espírito Santo, queimai com Vosso fogo abrasador, toda treva instalada dentro de mim, que me consome e me impede de ser feliz.
Destruí em mim todas as consequências dos meus pecados e de meus ancestrais que se manifestam em minhas atitudes, decisões, temperamento, palavras e vícios.
Libertai, Senhor, toda a minha descendência da herança de pecado e rebelião às coisas de Deus que eu próprio lhe transmiti.
Vinde Espírito Santo! Vinde em nome de Jesus! Lavai-me no Sangue precioso de Jesus, purificai todo o meu ser, quebrai toda a dureza do meu coração, destruí todas as barreiras de ressentimento, de mágoa, de rancor, de egoísmo, de maldade, de orgulho, de soberba, de intolerância, de preconceitos e incredulidade que existem em mim.
E, no poder de Jesus Cristo ressuscitado, libertai-me Senhor! Curai-me Senhor! Tende piedade de mim, Senhor!
Vinde, Santo Espírito! Fazei-me ressuscitar agora para uma vida nova, plena do vosso amor (Ágape), da vossa alegria, da vossa paz e plenitude.
Creio que estais fazendo isto em mim agora e assunto pela minha fé, para minha libertação, para minha cura e salvação em Jesus Cristo meu Salvador.
Glória a Vós, meu Deus! Bendito sejais para sempre! Louvado sejais, ó meu Deus!
Senhor eu te louvo por este TOC; Senhor eu te louvo por este Transtorno obsessivo Compulsivo, que eu carrego em mim ou em meus familiares, misericórdia Senhor, eu te louvo!
Eu te louvo senhor por esta Síndrome do pânico; Senhor eu te louvo por esta angústia, por esta sensação negativa, estes pensamentos que me atormentam.
Senhor eu te louvo por estas emoções negativas, emoções destrutivas, porque sei que o louvor liberta!
Em nome de Jesus e pela intercessão poderosa da Virgem Maria nossa Mãe. Amém!

NÃO É TEMPO DE TEMOR NEM ESPECULAÇÃO, É TEMPO DE ORAÇÃO



Monsenhor Jonas Abib explica que o tempo de Sé Vacante deve ser de oração

“Não é tempo de temor nem de especulação, é tempo de oração”, diz Monsenhor Jonas
Monsenhor Jonas Abib, fundador da Comunidade Canção Nova
“Não é tempo de temor nem de especulação, é tempo de oração”. É assim que Monsenhor Jonas Abib, fundador da Comunidade Canção Nova, define o tempo que a Igreja começa a viver a partir das 20h (horário de Roma, 16h em Brasília) desta quinta-feira, 28, quando terá início a Sé Vacante.
Monsenhor Jonas explica que diante de situações de transição como esta é comum o temor e a especulação, mas reforça que não é tempo para isso. “Há a tendência de ficar especulando para dizer se será esse cardeal, ou aquele cardeal, quem vai ser eleito Papa, mas isso não é bom.”
A sabedoria de Bento XVI, para Monsenhor Jonas, é um ponto marcante do seu pontificado. “Nós podemos dizer que ele foi um pastor sábio, ele teve toda sabedoria em conduzir a Igreja, nós vimos isso pelas suas homilias, pelas suas catequeses, nós vimos isso por seus escritos, um homem realmente sábio, um pastor que com sabedoria soube conduzir a barca todo esse tempo.”
Durante o Conclave que elegeu Bento XVI em 2005, o fundador da Comunidade estava em Roma, junto com a equipe do Sistema Canção Nova de Comunicação que fez a cobertura do evento. “Foi uma alegria muito grande, era a Canção Nova presente ao aparecimento do Papa naquela sacada, um momento de alegria sim, de exuberância que nós tivemos. Louvado seja Deus por isso,” recorda.
Neste novo Conclave, Monsenhor Jonas reforça o empenho da Comunidade à serviço da Igreja. “Nossa equipe está em Roma e aqui em Cachoeira Paulista, ao vivo, para levar ao nosso povo as notícias corretas, para levar todos os acontecimentos ao conhecimento dos que nos acompanham. Nós queremos fazer o melhor serviço em favor da Igreja, em favor do povo de Deus.”

A AUTORIDADE DA CÁTEDRA


 a Igreja viveu o seu primeiro dia sem o Papa. Um momento para se refletir e rezar por este período de “Sé vacante”. Neste tempo, a Sé Apostólica fica sob o governo do Colégio dos Cardeais e nenhum assunto que corresponde ao Sumo Pontífice, em vida ou no exercício das funções, pode ser pronunciado, justamente porque a Cátedra de Pedro está vazia.
Padre Flávio mora há mais de oito anos no Vaticano, e praticamente todos os dias, se depara com um monumento que se encontra no final do interior da Basílica de São Pedro. Trata-se da Cadeira de São Pedro (Cathedra Petri) construída pelo artista italiano Lorenzo Bernini entre os anos de 1647 a 1653. “Este monumento tem um valor importante do ponto de vista espiritual e sobrenatural, porque dali muitos Papas proclamaram dogmas importantíssimos da nossa fé, como o dogma da Imaculada Conceição de Maria, pelo Papa Pio IX, e o dogma da Assunção de Maria, pelo Papa Pio XII”, disse padre Flávio.Segundo a tradição greco-romana, a cátedra é o lugar do ensinamento e da transmissão dos valores, sendo então a  Cátedra de Pedro o lugar onde o Papa exerce o mandato de Jesus de confirmar seus irmãos na fé, nos sacramentos, nos ensinamentos. “A Cátedra de Pedro vazia, nos lembra que estamos ansiosos aguardando que o Senhor nos doe um pastor segundo o Seu coração”, diz padre Flávio Medeiros, sacerdote brasileiro que faz parte da equipe de cerimoniários da Basílica de São Pedro.
Padre Flávio Medeiros, que faz parte da equipe de cerimoniários da Basilica de São pedro
Padre Flávio Medeiros, que faz parte da equipe de cerimoniários da Basilica de São Pedro
“Este monumento é também um relicário porque, segundo a tradição, conserva os restos da verdadeira cadeira de Pedro. Além disso ela é como que protegida por quatro grandes ‘gigantes’, que são os padres da Igreja; de um lado, Santo Ambrósio de Milão e Santo Agostinho de Hipona, e por trás dela, Santo Atanásio de Alexandria e São João Crisóstomo, patriarca de Constantinopla” diz padre Flávio.
Padre Flávio também nos explicou um detalhe muito importante e providencial para este tempo de Sé vacante. “O artista Bernini quis que a Cátedra fosse de fato aquilo que Jesus desejou para o serviço do apóstolo Pedro, quer dizer, a Cátedra desce do alto como um dom divino. E neste primeiro dia de Sede vacante, nós temos esta certeza de que a Cátedra é de direito divino e que este ministério é assistido pelo Espírito Santo”

COMO TER UM BOM DIA ?


Qual é o segredo para que tenhamos um bom dia? O que devemos fazer para podermos vencer todas as dificuldades que nos cercam? Tenho a certeza de que o segredo é descobrir que “todos os dias pertencem à Deus”! Ele criou os céus e a terra, criou eu e você, para que sejamos felizes e abençoados. Ele nos criou para “reinar”! Todos nós pertencemos ao “Reino de Deus” como filhos Dele. Por este motivo, não podemos viver o dia com amarguras e lamentações, mas sim descobrir coisas novas que realmente tem valor para a nossa vida. Veja o que Deus nos fala em Isaias 55,12: “Sim, partireis com júbilo, e sereis reconduzidos em paz, montanhas e colinas aclamar-vos-ão, e todas as árvores do campo vos aplaudirão”. O Pai nos dá de presente a própria natureza por Ele criada. Aproprie-se desta beleza como um presente que é dado todos os dias a você, olhe ao redor, busque perceber o ambiente que lhe cerca. Comece a fazer esta experiência de observação e não dê espaço para os pensamentos negativos em sua vida. Todo cristão necessita cuidar da sua fé e lembrar-se constantemente de que é através da oração que se alcança as bênçãos divinas. Converse com Deus, tenha-O como um amigo, Ele sempre está pronto a ouvir. Abra cada vez mais o seu coração para que maravilhas aconteçam em sua vida. Estar vivo já é uma grande benção, mesmo em meio às dificuldades. Tudo depende da maneira como você enxerga a vida. Aprenda a apreciar tudo de bom que nosso Deus nos proporciona a cada dia e peça ao consolador Espírito Santo que ilumine a sua mente para que você seja mais positivo e corajoso para encarar a vida.
Senhor, dá-nos a alegria de viver. 
Tu prometestes que darias o Espírito Santo
àqueles que te pedissem.
Nesta hora te pedimos, envia-nos o Santo Espírito,
para que ele nos ilumine,
nos aqueça e nos fortifique. Amém!


Todo o cristão deve ser alegre. Um cristão triste é sem dúvida um mal cristão. O apóstolo Paulo nos deixou um sábio conselho a este respeito, como lemos em 1Ts 5, 16-17: “Vivei sempre contentes, Orai sem cessar”. A tristeza traz a doença, enquanto a alegria nos devolve a saúde. Deixe de lado o semblante pesado, a fisionomia que muitas vezes confunde seriedade com mal-estar. Não passe aos outros a impressão de estar de mal com a vida, isto não só não faz bem a você como também não faz bem aos que estão a sua volta. Jesus não quer que suportemos sozinhos as lutas do dia a dia que muitas vezes endurecem e entristecem o nosso coração. Cristo nos convida a busca-Lo contantemente através da oração para renovar nossas forças e ganhar coragem para viver uma vida alegre e feliz. Quem reconhece os benefícios do amor de Deus torna-se capaz de sorrir para a vida e assim afastar de si o que não é bom. Pense, aja, fale e viva como quem tem da vida o sabor da bondade, do amor e do bem-querer.

Bondoso Pai, dá-nos a alegria de viver. 
Que estejamos sempre alegres e 
que tenhamos sabor e vontade de viver, 
infunde também em nós a vontade de evangelizar. 
Amém!


Não deixe de ler o Evangelho do dia: www.encontrocomcristo.org.br

Todo o cristão deve ser alegre. Um cristão triste é sem dúvida um mal cristão. O apóstolo Paulo nos deixou um sábio conselho a este respeito, como lemos em 1Ts 5, 16-17: “Vivei sempre contentes, Orai sem cessar”. A tristeza traz a doença, enquanto a alegria nos devolve a saúde. Deixe de lado o semblante pesado, a fisionomia que muitas vezes confunde seriedade com mal-estar. Não passe aos outros a impressão de estar de mal com a vida, isto não só não faz bem a você como também não faz bem aos que estão a sua volta. Jesus não quer que suportemos sozinhos as lutas do dia a dia que muitas vezes endurecem e entristecem o nosso coração. Cristo nos convida a busca-Lo constantemente através da oração para renovar nossas forças e ganhar coragem para viver uma vida alegre e feliz. Quem reconhece os benefícios do amor de Deus torna-se capaz de sorrir para a vida e assim afastar de si o que não é bom. Pense, aja, fale e viva como quem tem da vida o sabor da bondade, do amor e do bem-querer.

Bondoso Pai, dá-nos a alegria de viver.
Que estejamos sempre alegres e
que tenhamos sabor e vontade de viver,
infunde também em nós a vontade de evangelizar.
Amém

Padre Alberto Gambarini

É LÓGICA DE DEUS


Eles são chamados a ser diferentes, mas para melhor
O Cristianismo se espalhou a partir de um grupo de discípulos escolhidos por Jesus, cuja missão desafiadora era desproporcional às suas capacidades humanas. O ambiente judaico da época e o poder romano, que dominava o quadro cultural em que se encontravam, não lhes eram propícios para divulgarem a Boa Nova do Evangelho. No entanto, pessoas limitadas se puseram a falar de Jesus Cristo e a proclamar que Ele está vivo. A perseguição desencadeada nos anos que se sucederam provocou a chamada “diáspora”, dispersão que se revelou providencial, pois fez com que o Evangelho chegasse a rincões mais distantes. Até hoje, cada situação adversa é oportunidade – Kairós – aproveitado por Deus, para novas oportunidades para testemunhar o nome de Cristo. O resultado aí está, com a presença da Igreja em toda parte, malgrado todas as dificuldades encontradas no correr dos séculos.

Já nos primeiros séculos, escritores cristãos deixaram o testemunho do caminho seguido para o crescimento da Igreja: “Depois de receberem a força do Espírito Santo com o dom de falar e de realizar milagres, os apóstolos começaram a dar testemunho da fé em Jesus Cristo na Judéia, onde fundaram Igrejas; partiram em seguida por todo o mundo, proclamando a mesma doutrina e a mesma fé entre os povos. Em cada cidade por onde passaram fundaram Igrejas, nas quais outras Igrejas que se fundaram e continuam a ser fundadas foram buscar mudas de fé e sementes de doutrina. Por esta razão, são também consideradas apostólicas, porque descendem das Igrejas dos apóstolos.
Apesar de serem tão numerosas e tão importantes, estas Igrejas não formam senão uma só Igreja: a primeira, que foi fundada pelos apóstolos e que é origem de todas as outras. Assim, todas elas são primeiras e apostólicas, porque todas formam uma só. A comunhão na paz, a mesma linguagem da fraternidade e os laços de hospitalidade manifestam a sua unidade. Estes direitos só têm uma razão de ser: a unidade da mesma tradição sacramental” (Do Tratado sobre a prescrição dos hereges, de Tertuliano, presbítero, capítulo 20 – Século III). A “certidão de nascimento” de uma comunidade cristã é dada pelo laço da sucessão apostólica, que a liga aos primórdios da fé cristã.
Nosso tempo é de pluralismo, por isso exige testemunho mais qualificado dos cristãos. A Igreja pede, em sua oração, que no tempo da renovação da festa pascal, quando o Senhor reacende a fé em Seu povo, estes compreendam melhor o batismo que os lavou, o Espírito que lhes deu nova vida e o Sangue que os redimiu (Cf. Oração do dia do Segundo Domingo da Páscoa). É que não lhes é lícito esmorecer diante de qualquer situação. Antes, cabe-lhes exercitar a criatividade suscitada pelo Espírito Santo a fim de fermentarem de novo e sempre os ambientes em que se encontram.

Após a Ressurreição, o Senhor Jesus Cristo apareceu aos Apóstolos (cf. Jo 20,19-31), estando “as portas fechadas”. Comunicou-lhes Sua paz, confirmou-lhes a fé, fazendo-os superar o medo das chagas – agora gloriosas! – entregou-lhes a missão de serem portadores da misericórdia infinita com que quer restaurar a vida dos homens e mulheres de todos os tempos com o sacramento do perdão. Enfim, deu-lhes “instrumentos de trabalho”. Dali para frente, as mudas da fé foram plantadas em toda parte e não existem portas fechadas que não possam ser superadas. Não é necessário nem conveniente ou permitido usar as armas da violência, do engodo ou da mentira. Basta anunciar Jesus Cristo, pois só Ele pode converter os corações.
Formaram-se as primeiras comunidades cristãs (Cf. At 2, 42-47; At 4, 32-35; At 5,12-16), como relatam os Atos dos Apóstolos. Perseverança na escuta da Palavra de Deus, na Oração, na Eucaristia e na Partilha dos bens. E em toda a sua história, a Igreja constatou que os bens, quando partilhados, se multiplicam. É a lógica de Deus, diferente do que o senso comum possa oferecer! Todas as gerações de cristãos se descobriram chamadas à fraternidade, lenir as chagas e suscitar obras com as quais os mais frágeis da sociedade são por eles acolhidos e promovidos. Venha à luz, de forma especial, o que os cristãos fazem, ao lado de outras forças da sociedade, para defender a vida do nascituro, ou a Pastoral da Criança, as grandes obras de acolhimento às pessoas com necessidades especiais ou as instituições que cuidam da saúde dos mais pobres.
E em tempos como o nosso, em que o valor da vida é vilipendiado e a verdade relativizada, continua verdadeira a afirmação do Apóstolo São João: “A vitória que vence o mundo é a nossa fé” (I Jo 5,4). Vitória para o cristão não é a destruição do adversário! É que, amado, este se transforma! Os valores pelos quais lutam os cristãos são o que existe de melhor para a humanidade! Não a destroem ou impedem a felicidade. Eles são chamados a ser diferentes, mas para melhor, no rumo de realização plena para todos, sem exceção.
Dom Alberto Taveira Corrêa