segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013


"O Senhor me chama a "subir o monte", a dedicar-me ainda mais à oração e à meditação. Mas isso não significa abandonar a Igreja, ao contrário, se Deus me pede isto é precisamente para que eu possa continuar servindo-a com a mesma dedicação e o mesmo amor com que procurei fazê-lo até agora, porém de um modo mais adaptado à minha idade e às minhas forças" (Do último Angelus de Bento XVI, 24/02/2013)
O Senhor me chama a "subir o monte", a dedicar-me ainda mais à oração e à meditação. Mas isso não significa abandonar a Igreja, ao contrário, se Deus me pede isto é precisamente para que eu possa continuar servindo-a com a mesma dedicação e o mesmo amor com que procurei fazê-lo até agora, porém de um modo mais adaptado à minha idade e às minhas forças" (Do último Angelus de Bento XVI, 24/02/2013)
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BENTO XVI ENVIA MENSAGEM PARA CAMPANHA DA FRATERNIDADE

O Papa Bento XVI enviou uma mensagem aos brasileiros por ocasião do ínicio da Campanha da Fraternidade nesta quarta-feira de Cinzas, 13. O Papa destacou que a Campanha é um estímulo em preparação à Páscoa e que de bom grado se une a esta iniciativa quaresmal da Igreja no Brasil.


Ao falar sobre o tema da Campanha “Fraternidade e Juventude”, o Papa recordou o pedido que fez aos jovens brasileiros quando esteve em São Paulo em 2007, para serem protagonistas de uma sociedade mais justa e fraterna inspirada no Evangelho, e explicou que na sociedade e na Igreja os “sinais dos tempos” surgem também através dos jovens e menospreza-los seria perder ocasiões de renovação.

Por fim, Bento XVI deixou um convite a juventude e fez votos que a quaresma seja frutuosa na vida dos brasileiros. "Convido os jovens brasileiros a buscarem sempre mais no Evangelho de Jesus o sentido da vida, a certeza de que é através da amizade com Cristo que experimentamos o que é belo e nos redime."
Diante de nós se abre o caminho da Quaresma, permeado de oração, penitência e caridade, que nos prepara para vivenciar e participar mais profundamente na paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo. No Brasil, esta preparação tem encontrado um válido apoio e estímulo na Campanha da Fraternidade, que este ano chega à sua quinquagésima realização e se reveste já das tonalidades espirituais da XXVII Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro em julho próximo: daí o seu tema “Fraternidade e Juventude”, proposto pela Conferência Episcopal Nacional com a esperança de ver multiplicada nos jovens de hoje a mesma resposta que dera a Deus o profeta Isaías: “Eis-me aqui, envia-me!”(6,8).
De bom grado associo-me a esta iniciativa quaresmal da Igreja no Brasil, enviando a todos e cada um a minha cordial saudação no Senhor, a quem confio os esforços de quantos se empenham por ajudar os jovens a tornar-se – como lhes pedi em São Paulo – “protagonistas de uma sociedade mais justa e mais fraterna inspirada no Evangelho” (Discurso aos jovens brasileiros, 10/05/2007). É que os “sinais dos tempos”, na sociedade e na Igreja, surgem também através dos jovens; menosprezar estes sinais ou não os saber discernir é perder ocasiões de renovação. Se eles forem o presente, serão também o futuro. Queremos os jovens protagonistas integrados na comunidade que os acolhe, demonstrando a confiança que a Igreja deposita em cada um deles. Isto requer guias – padres, consagrados ou leigos – que permaneçam novos por dentro, mesmo que o não sejam de idade, mas capazes de fazer caminho sem impor rumos, de empatia solidária, de dar testemunho de salvação, que a fé e o seguimento de Jesus Cristo cada dia alimentam.
Por isso, convido os jovens brasileiros a buscarem sempre mais no Evangelho de Jesus o sentido da vida, a certeza de que é através da amizade com Cristo que experimentamos o que é belo e nos redime: “Agora que isto tocou os teus lábios, tua culpa está sendo tirada, teu pecado, perdoado” (Is 6,7). Desse encontro transformador, que desejo a cada jovem brasileiro, surge a plena disponibilidade de quem se deixa invadir por um Deus que salva: “Eis-me aqui, envia-me!’ aos meus coetâneos” - ajudando-lhes a descobrir a força e a beleza da fé no meio dos “desertos (espirituais) do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial: (…) o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como o é o Catecismo da Igreja Católica” (Homilia na abertura do Ano da Fé, 11/10/2012).
Que o Senhor conceda a todos a alegria de crer n’Ele, de crescer na sua amizade, de segui-Lo no caminho da vida e testemunhá-Lo em todas situações, para transmitir à geração seguinte a imensa riqueza e beleza da fé em Jesus Cristo. Com votos de uma Quaresma frutuosa na vida de cada brasileiro, especialmente das novas gerações, sob a proteção maternal de Nossa Senhora Aparecia, a todos concedo uma especial Bênção Apostólica.
Vaticano, 8 de fevereiro de 2013
[Benedictus PP. XVI]





Há preciosidade maior do que saber que o próprio Deus se preocupa em nos dar coragem e destemor para enfrentar todos os obstáculos que a vida apresenta? Eu te digo que não.
Não há preço que pague o sentimento de amparo e de confiança que toma conta do nosso coração quando tomamos consciência de que somos capacitados por Deus. É o lemos em Filipenses 4, 13: “Tudo posso naquele que me conforta”.
É necessário colocar no coração a convicção profunda de que Deus sempre nos guia, Ele está junto de nós e nos defende. É Deus que nos dá a força e o consolo necessário para enfrentar todos os problemas, o importante é não ceder, não recuar, não se entregar.
Quando experimentamos Deus em nossa vida através da oração sincera, e deixamos que Ele fale ao nosso coração, conseguimos sentir a presença consoladora do seu Santo Espírito, que nos acalenta, nos dá sabedoria, discernimento e forças para fazer as escolhas certas.
Aprenda a apreciar tudo de bom que nosso Deus te proporciona a cada dia e peça ao consolador Espírito Santo que ilumine a sua mente para que você seja mais positivo e corajoso para encarar a vida. 
Precisamos perseguir sem medo tudo aquilo que Deus quer para nós, confiantes de que o Seu consolo e fortaleza nos ajudará a conquistar Aquilo que Ele sonhou para cada um de nós.

Meu bom Senhor, 
sabemos que só Tu és o nosso consolo e fortaleza. 
Que saibamos entender as vossas manifestações e 
dai-nos um coração benevolente e um semblante alegre. 
Amém!

Leia o Evangelho deste domingo em: www.encontrocomcristo.org.br
Há preciosidade maior do que saber que o próprio Deus se preocupa em nos dar coragem e destemor para enfrentar todos os obstáculos que a vida apresenta? Eu te digo que não.
Não há preço que pague o sentimento de amparo e de confiança que toma conta do nosso coração quando tomamos consciência de que somos capacitados por Deus. É o lemos em Filipenses 4, 13: “Tudo posso naquele que me conforta”.
É necessário colocar no coração a convicção profunda de que Deus sempre nos guia, Ele está junto de nós e nos defende. É Deus que nos dá a força e o consolo necessário para enfrentar todos os problemas, o importante é não ceder, não recuar, não se entregar.
Quando experimentamos Deus em nossa vida através da oração sincera, e deixamos que Ele fale ao nosso coração, conseguimos sentir a presença consoladora do seu Santo Espírito, que nos acalenta, nos dá sabedoria, discernimento e forças para fazer as escolhas certas.
Aprenda a apreciar tudo de bom que nosso Deus te proporciona a cada dia e peça ao consolador Espírito Santo que ilumine a sua mente para que você seja mais positivo e corajoso para encarar a vida.
Precisamos perseguir sem medo tudo aquilo que Deus quer para nós, confiantes de que o Seu consolo e fortaleza nos ajudará a conquistar Aquilo que Ele sonhou para cada um de nós.

Meu bom Senhor,
sabemos que só Tu és o nosso consolo e fortaleza.
Que saibamos entender as vossas manifestações e
dai-nos um coração benevolente e um semblante alegre.
Amém!

JESUS CRISTO, DEUS E HOMEM VERDADEIRO

Ele assumiu a natureza humana sem deixar de ser Deus
“Ao chegar a plenitude dos tempos, enviou Deus seu Filho, nascido de uma mulher” (cf. Gal 4,4). Assim se cumpre a promessa de um Salvador, que Deus fez a Adão e Eva ao serem expulsos do Paraíso: “Porei inimizades entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a dela; ela te pisará a cabeça e tu armarás traições ao seu calcanhar” (Gn 3,15). Este versículo do Gênesis é conhecido por "Proto-Evangelho", pois constitui o primeiro anúncio da Boa Nova da salvação. Tradicionalmente, tem-se interpretado que a mulher a que se refere é tanto Eva, em sentido imediato, como Maria em sentido pleno; e que a descendência da mulher refere-se tanto à humanidade como a Cristo. 

Desde então, até o momento em que “o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1,14), Deus foi preparando a humanidade para que pudesse acolher, frutuosamente, a seu Filho Unigênito. Deus escolheu para si o povo israelita, estabeleceu com ele uma aliança e o formou progressivamente, intervindo em sua história, manifestando-lhe Seus desígnios por meio dos patriarcas e dos profetas, santificando-o para si. Tudo isso, como preparação e figura daquela nova e perfeita aliança que havia de concluir-se em Cristo e daquela plena e definitiva revelação que devia ser efetuada pelo próprio Verbo encarnado.
Ainda que Deus tenha preparado a vinda do Salvador, principalmente mediante a eleição do povo de Israel, isto não significa que abandonasse os demais povos, os “gentios”, pois nunca deixou de dar testemunho de si mesmo (cfr. Atos 14,16-17). A Providência divina fez com que os gentios tivessem uma consciência mais ou menos explícita, da necessidade da salvação, e até nos últimos rincões da Terra se conservava o desejo de serem redimidos.A Encarnação tem sua origem no amor de Deus pelos homens: "Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco, em que Deus enviou ao mundo o seu Filho único, para que vivamos por meio dEle” (1Jo 4,9). A Encarnação é a demonstração por excelência do amor do Pai para com os homens, já que nela é o próprio Senhor que se entrega aos homens, fazendo-se participante da natureza humana na unidade da pessoa.Após a queda de Adão e Eva no Paraíso, a Encarnação tem uma finalidade salvadora e redentora, como professamos no Credo: “por nós homens e para nossa salvação, desceu dos céus e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem”. Cristo afirmou de Si mesmo que o Filho do homem veio para buscar e salvar o que estava perdido” (Lc 19, 19; cf. Mt 18,11) e que “Deus não enviou seu Filho para condenar o mundo, mas que o mundo fosse salvo por Ele” (Jo 3,17).A Encarnação não só manifesta o infinito amor de Deus aos homens, Sua infinita misericórdia, Sua justiça, Seu poder, mas também a coerência do plano divino da salvação. A profunda sabedoria divina consiste na forma segundo o qual Deus decidiu salvar o homem, isto é, do modo como convém à natureza, que é precisamente mediante a Encarnação do Verbo.Jesus Cristo, o Verbo encarnado, “não é um mito nem uma ideia abstrata qualquer. É um Homem que viveu em um contexto concreto e que morreu depois de ter levado Sua própria existência dentro da evolução da história. A investigação histórica sobre Ele é, pois, uma exigência da fé cristã” .A existência de Jesus é um fato provado pela ciência histórica, sobretudo mediante a análise do Novo Testamento, cujo valor histórico está fora de dúvida. Há outros testemunhos antigos não cristãos, pagãos e judeus sobre a existência de Jesus. Precisamente por isto, não são aceitáveis as posições de quem contrapõe um Jesus histórico ao Jesus da fé e defendem a hipótese de que quase tudo o que o Novo Testamento diz acerca de Cristo seria uma interpretação de fé que fizeram os Seus discípulos, mas não Sua autêntica figura histórica, que ainda permaneceria oculta para nós.

Essas posturas, as quais encerram um forte preconceito contra o sobrenatural, não levam em conta que a investigação histórica contemporânea concorda em afirmar que a apresentação feita pelo Cristianismo primitivo de Jesus baseia-se em fatos autênticos sucedidos realmente. 
José Antonio Riestra

É TEMPO DE SER IGREJA

Olhe ao seu redor, mas com o olhar da fé! Você nasceu para esta fé no coração da Igreja.

Precisamos amar a Igreja e penetrar em seu mistério. Por isso, somos convidados a viver bem os dias, na presença do Senhor, dias de festa, dia de renascer.

Procure conhecer mais sobre a Igreja. Não a veja apenas como uma organização humana, mas como verdadeiramente é: o corpo místico de Cristo, querido por Deus e escolhido como sinal de acolhimento para todas as pessoas.

É tempo de ser Igreja, caminhar juntos!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova