sábado, 10 de novembro de 2012

POR QUANTO TEMPO DEVO ESPERAR PELA AÇÃO DE DEUS ?



Preste atenção: A ação de Deus deve ser esperada sempre e quando somos capazes de fazer tudo o que cabe a nós. O Senhor nada fará daquilo que nos é devido! Se não fazemos nossa parte é inútil esperar por Deus!

A demora do Senhor, entretanto, deve nos servir de instrumento de conversão; é quando temos a oportunidade de exercitar a vida de oração, a paciência e a misericórdia. Deus demora o tempo que necessitamos para ser melhores; devemos estar atentos a este aspecto fundamental de Seu modo de agir em tudo o que nos acontece.

Compreenda também que, na verdade, mais do que atender a nossos pedidos, o Senhor quer mesmo é que aprendamos a nos deixar amar e transformar.

O que conta é a nossa conversão! Por favor, medite sobre isso!

QUEM É DEUS ?

A natureza de Deus e Seu agir

Ao longo da história, todas as culturas se fizeram esta pergunta; tanto é assim que os primeiros sinais de civilização se encontram, geralmente, no âmbito religioso e cultural. Crer em Deus está em primeiro lugar para o homem de qualquer época. 

A diferença essencial está em qual Deus se crê. De fato, em algumas religiões pagãs o homem adorava as forças da natureza, enquanto manifestações concretas do sagrado, e contavam com uma pluralidade de deuses, ordenada hierarquicamente. Na Grécia Antiga, por exemplo, também a divindade suprema, em um panteão de deuses, era regida, por sua vez, por uma necessidade absoluta que abarcava o mundo e os próprios deuses. 

Para muitos estudiosos da história das religiões, em muitos povos ocorreu uma progressiva perda a partir de uma “revelação originária” do único Deus. Mas, em todo caso, inclusive nos cultos mais degradados, podem ser encontradas chispas ou indícios em seus costumes da verdadeira religiosidade: a adoração, o sacrifício, o sacerdócio, o oferecimento, a oração, a ação de graças, etc.

A razão, tanto na Grécia como em outros lugares, tratou de purificar a religião, mostrando que a divindade suprema devia identificar-se com o bem, a beleza e o próprio ser, enquanto fonte de todo bem, de todo o belo e de tudo o que existe. Mas isto sugere outros problemas, concretamente o afastamento de Deus por parte do fiel, pois desse modo a divindade suprema ficava isolada em uma perfeita autarquia, já que a mesma possibilidade de estabelecer relações com a divindade era vista como um sinal de fraqueza. Além disso, tampouco fica solucionada a presença do mal, que aparece de algum modo como necessária, pois o princípio supremo está unido por uma cadeia de seres intermediários, sem solução de continuidade, ao mundo.

A revelação judaico-cristã mudou radicalmente este quadro: Deus é representado, na Escritura, como Criador de tudo o que existe e Origem de toda força natural. A existência divina precede absolutamente a existência do mundo, que é radicalmente dependente do Senhor. Aqui está contida a ideia de transcendência: entre Deus e o mundo a distância é infinita e não existe uma conexão necessária entre eles. O homem e todo o criado poderiam não ser, e naquilo que são dependem sempre de outro; ao passo que Deus é, e o é por si mesmo. 
Ao longo da história, todas as culturas se fizeram esta pergunta; tanto é assim que os primeiros sinais de civilização se encontram, geralmente, no âmbito religioso e cultural. Crer em Deus está em primeiro lugar para o homem de qualquer época. 

A diferença essencial está em qual Deus se crê. De fato, em algumas religiões pagãs o homem adorava as forças da natureza, enquanto manifestações concretas do sagrado, e contavam com uma pluralidade de deuses, ordenada hierarquicamente. Na Grécia Antiga, por exemplo, também a divindade suprema, em um panteão de deuses, era regida, por sua vez, por uma necessidade absoluta que abarcava o mundo e os próprios deuses. 

Para muitos estudiosos da história das religiões, em muitos povos ocorreu uma progressiva perda a partir de uma “revelação originária” do único Deus. Mas, em todo caso, inclusive nos cultos mais degradados, podem ser encontradas chispas ou indícios em seus costumes da verdadeira religiosidade: a adoração, o sacrifício, o sacerdócio, o oferecimento, a oração, a ação de graças, etc.

A razão, tanto na Grécia como em outros lugares, tratou de purificar a religião, mostrando que a divindade suprema devia identificar-se com o bem, a beleza e o próprio ser, enquanto fonte de todo bem, de todo o belo e de tudo o que existe. Mas isto sugere outros problemas, concretamente o afastamento de Deus por parte do fiel, pois desse modo a divindade suprema ficava isolada em uma perfeita autarquia, já que a mesma possibilidade de estabelecer relações com a divindade era vista como um sinal de fraqueza. Além disso, tampouco fica solucionada a presença do mal, que aparece de algum modo como necessária, pois o princípio supremo está unido por uma cadeia de seres intermediários, sem solução de continuidade, ao mundo.

A revelação judaico-cristã mudou radicalmente este quadro: Deus é representado, na Escritura, como Criador de tudo o que existe e Origem de toda força natural. A existência divina precede absolutamente a existência do mundo, que é radicalmente dependente do Senhor. Aqui está contida a ideia de transcendência: entre Deus e o mundo a distância é infinita e não existe uma conexão necessária entre eles. O homem e todo o criado poderiam não ser, e naquilo que são dependem sempre de outro; ao passo que Deus é, e o é por si mesmo. 
Ao longo da história, todas as culturas se fizeram esta pergunta; tanto é assim que os primeiros sinais de civilização se encontram, geralmente, no âmbito religioso e cultural. Crer em Deus está em primeiro lugar para o homem de qualquer época. 

A diferença essencial está em qual Deus se crê. De fato, em algumas religiões pagãs o homem adorava as forças da natureza, enquanto manifestações concretas do sagrado, e contavam com uma pluralidade de deuses, ordenada hierarquicamente. Na Grécia Antiga, por exemplo, também a divindade suprema, em um panteão de deuses, era regida, por sua vez, por uma necessidade absoluta que abarcava o mundo e os próprios deuses. 

Para muitos estudiosos da história das religiões, em muitos povos ocorreu uma progressiva perda a partir de uma “revelação originária” do único Deus. Mas, em todo caso, inclusive nos cultos mais degradados, podem ser encontradas chispas ou indícios em seus costumes da verdadeira religiosidade: a adoração, o sacrifício, o sacerdócio, o oferecimento, a oração, a ação de graças, etc.

A razão, tanto na Grécia como em outros lugares, tratou de purificar a religião, mostrando que a divindade suprema devia identificar-se com o bem, a beleza e o próprio ser, enquanto fonte de todo bem, de todo o belo e de tudo o que existe. Mas isto sugere outros problemas, concretamente o afastamento de Deus por parte do fiel, pois desse modo a divindade suprema ficava isolada em uma perfeita autarquia, já que a mesma possibilidade de estabelecer relações com a divindade era vista como um sinal de fraqueza. Além disso, tampouco fica solucionada a presença do mal, que aparece de algum modo como necessária, pois o princípio supremo está unido por uma cadeia de seres intermediários, sem solução de continuidade, ao mundo.

A revelação judaico-cristã mudou radicalmente este quadro: Deus é representado, na Escritura, como Criador de tudo o que existe e Origem de toda força natural. A existência divina precede absolutamente a existência do mundo, que é radicalmente dependente do Senhor. Aqui está contida a ideia de transcendência: entre Deus e o mundo a distância é infinita e não existe uma conexão necessária entre eles. O homem e todo o criado poderiam não ser, e naquilo que são dependem sempre de outro; ao passo que Deus é, e o é por si mesmo. 
Giulio Maspero

APROVEITEMOS BEM O NOSSO TEMPO


Façamos, hoje, todas as coisas unidos a Jesus, desde as mais simples às mais complexas. Este é um sábio conselho para fazermos bem todas as coisas como Jesus.
Muitas vezes, achamos que estamos trabalhamos muito por causa da agitação interior com que realizamos nossas atividades. Ficamos cansados, gastamos muita energia, mas, no fundo, produzimos pouco, embora achemos que estamos fazendo demais.
Tudo o que formos fazer, peçamos a Jesus que nos conceda a graça de fazermos bem, para que produza muitos frutos, e que estes durem para a vida eterna.
“Mas, ao lado de vós, está a sabedoria que conhece vossas obras. Fazei-a, pois, descer de vosso santo céu, e enviai-a do trono de vossa glória, para que, junto de mim tome parte em meus trabalhos e para que eu saiba o que vos agrada” (Sb 9, 9a.10).
Senhor dá-nos sabedoria para vivermos bem todo o nosso tempo.
Obrigada, Jesus!
 Luzia Santiago

O NOME DE DEUS É SANTO

O segundo mandamento é: "Não pronunciará o nome do Senhor em vão"

E por que não falar o nome do Senhor em vão? Porque o nome do Senhor é santo. Não devemos usar o nome d'Ele, a não ser para bendizê-Lo, adorá-Lo e glorificá-Lo. O nome de Deus diz o que Ele é. Quando nós professamos a nossa fé em Deus, estamos honrando o nome d'Ele. Você percebe que cada vez está mais difícil de fazer isso? Porque cada vez mais o mundo quer fazer o oposto do que Deus quer. Quando você professa a sua fé, você é chamado de "carola", "beato", "beata". Mas professe-a sempre e de qualquer forma, porque você é luz. Você precisa ser luz nas trevas, mesmo que o chamem de "carola", de "beato". Deixe que as pessoas comentem. Não faça sermão, pois a boca fala daquilo que o que o coração está cheio, como ensina a Palavra. Não se envergonhe do seu Deus, dos mandamentos do seu Deus, da sua Igreja, como você ama a sua mãe. A mãe é um bom exemplo, pois nos ama, mas tem defeitos. 

Você percebe, hoje, como se tem feito um ataque maciço contra a Igreja para difamá-la. E nós somos tão tolos, que qualquer matéria enganosa – sobre ela na TV –, já acreditamos no que afirmam. Assim como um corpo é feito de células, assim é a Igreja, em que suas células somos nós. Os defeitos da Igreja somos nós. Mas a Igreja é nossa mãe e devemos honrá-la. O nome de Deus é santo. É proibido rogar praga, blasfemar. Quando uma pessoa roga uma praga ou uma maldição, ela não está falando em nome de Deus, porque Ele é amor, mas ela está chamando o próprio demônio. Você, pai, mãe, têm poder sobre as suas palavras de autoridade. E ao ouvir suas pragas ou maldições, o demônio cumpre essas palavras. E quantas pragas nós rogamos contra a Igreja, autoridades, filhos, parentes e amigos... 

Perdoa-nos, Senhor, pelas nossas palavras. "Invoco a Deus por testemunha: juro por minha vida que foi para vos poupar que não voltei a Corinto". (2Cor 1,23) Fazer um juramento é uma coisa muito séria. É como São Paulo fez: "rogo a Deus como testemunha". E tantas autoridades têm feito juramentos com a mão na Bíblia e depois fazem totalmente o contrário. Nós que seguimos Jesus, precisamos seguir a verdade. O Catecismo da Igreja Católica fala da importância do nosso nome. Quando você é batizado em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, você é selado em Deus. Quando você comparecer diante do Senhor, Ele vai chamá-lo pelo nome. E necessário que honre o seu nome. Precisamos fazer as nossas coisas, começando o nosso dia em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Não só quando você acorda, mas muitas vezes durante o dia, faça o sinal da cruz sobre todo o seu ser.

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

CAMINHAR, MESMO NA ESSENCIA DE SUAS RESPOSTAS



Quando se fala da dinâmica da fé, um dos argumentos que se levanta contra quem crê como diz o Catecismo da Igreja Católica sobre o mistério do mal, mistério da iniquidade.
Uma das coisas que nós cristão, devemos ter consciência é que o mal existe e é verdadeiro, que o mistério do mal é um argumentos para combater a nossa fé cristã, basta assistir um telejornal, por exemplo, que lá estará relatado os acontecimentos de nossa sociedade.
É importante que você saiba que Deus não é está distante, pelo contrário, Ele é um Deus bem próximo de cada um de nós. Ele poderia ter vindo de tantas maneiras para salvar este mundo, mas, Ele escolheu se encarnar no seio da Virgem Maria, para se fazer um conosco, para sentir aquilo que eu e você sente, para se fazer um conosco, exceto no pecado. Jesus está encarnado nos problemas da história.
São tantas perguntas sem respostas, são tantos os desafios que se levantam contra a nossa fé.
Para isso, precisamos precisamos dar uma resposta! De fato o mal é o sofrimento são inerentes a vida humana, todos em algum momento de sua história deverão enfrentar algumas realidade de sofrimento, como afirma o Catecismo da Igreja Católica ( CIC385):
“Deus é infinitamente bom e todas as suas obras são boas. No entanto, ninguém escapa à experiência do sofrimento, dos males da natureza – que aparecem como ligados aos limites próprios das criaturas –, e sobretudo à questão do mal moral. Donde vem o mal? «Quaerebam unde malum et non erat exitus – Procurava a origem do mal e não encontrava solução», diz Santo Agostinho (258). A sua própria busca dolorosa só encontrará saída na conversão ao Deus vivo. Porque «o mistério da iniquidade» (2 Ts 2, 7) só se esclarece à luz do «mistério da piedade» (259). A revelação do amor divino em Cristo manifestou, ao mesmo tempo, a extensão do mal e a superabundância da graça (260). Devemos, portanto, abordar a questão da origem do mal, fixando o olhar da nossa fé n'Aquele que é o seu único vencedor(261).” 
Nós precisaremos aprender a conviver com o mal, e vencê-lo com o bem e pela fé. Assim, como relata aquela passagem do evangelho do trigo e do joio, que na verdade o bem e o mal está dentro do nosso coração e ao nosso redor. Porem, precisamos aprender a cultivar o bem em nosso interior para que ele cresça e tome o lugar do mal que está em nós e ao nosso redor.
Nós, somos finitos e o que causa muito sofrimento neste mundo atual, é aceitar sua finitude. Nunca na história da humanidade se gastou tanto dinheiro com cosméticos, plásticas e estética. Realmente precisamos nos cuidar mais, precisamos aprender a lidar com a realidade do tempo, e que existe um limite no qual precisamos amadurecer e aprender a conviver.
A vida não é uma continua aventura, é uma aventura que se faz confiando na aventura da fé! 
 Papa Bento XVI em sua Carta apostólica PORTA FIDEI, parágrafo 15 nos ensina a respeito do sofrimento humano: 
"Possa este Ano da Fé tornar cada vez mais firme a relação com Cristo Senhor, dado que só n’Ele temos a certeza para olhar o futuro e a garantia de um amor autêntico e duradouro. As seguintes palavras do apóstolo Pedro lançam um último jorro de luz sobre a fé: «É por isso que exultais de alegria, se bem que, por algum tempo, tenhais de andar aflitos por diversas provações; deste modo, a qualidade genuína da vossa fé – muito mais preciosa do que o ouro perecível, por certo também provado pelo fogo – será achada digna de louvor, de glória e de honra, na altura da manifestação de Jesus Cristo. Sem O terdes visto, vós O amais; sem O ver ainda, credes n’Ele e vos alegrais com uma alegria indescritível e irradiante, alcançando assim a meta da vossa fé: a salvação das almas» (1 Ped 1, 6-9). A vida dos cristãos conhece a experiência da alegria e a do sofrimento. Quantos Santos viveram na solidão! Quantos crentes, mesmo em nossos dias, provados pelo silêncio de Deus, cuja voz consoladora queriam ouvir! As provas da vida, ao mesmo tempo que permitem compreender o mistério da Cruz e participar nos sofrimentos de Cristo (cf. Cl 1, 24), são prelúdio da alegria e da esperança a que a fé conduz: «Quando sou fraco, então é que sou forte» (2 Cor 12, 10). Com firme certeza, acreditamos que o Senhor Jesus derrotou o mal e a morte. Com esta confiança segura, confiamo-nos a Ele: Ele, presente no meio de nós, vence o poder do maligno (cf. Lc 11, 20); e a Igreja, comunidade visível da sua misericórdia, permanece n’Ele como sinal da reconciliação definitiva com o Pai.E São Pedro nos diz em sua primeira carta (I Pedro 1,6-9):
"Isso é motivo de alegria para vós, embora seja necessário que no momento estejais por algum tempo aflitos, por causa de várias provações. Deste modo, o quilate de vossa fé, que tem mais valor que o ouro testado no fogo, alcançará louvor, honra e glória, no dia da revelação de Jesus Cristo. Sem terdes visto o Senhor, vós o amais. Sem que agora o estejais vendo, credes nele. Isto será para vós fonte de alegria inefável e gloriosa, pois obtereis aquilo em que acreditais: a vossa salvação. "
A resposta diante dos sofrimentos é a fé e tudo aquilo que ela comporta!
Porque, para se acreditar é preciso conviver com o mistério. A fé é uma experiência com uma pessoa Jesus Cristo. Eu não seio porque o mal acontece, mas eu sei que Deus pode retirar um bem maior dele, assim como afirma São Paulo em sua carta aos Romanos 8,28: “Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus”
Precisamos ter paciência, o imediatismo aniquela a fé. Temos que aprender a conviver com o mistério, com a ausência de respostas, porem não podemos parar, precisamos caminhar mesmo sem respostas, que no caminha estas nos serão revelada.
Você não tem que perguntar o porque, mas você precisa acreditar! E Saiba: “não existe respostas fácil para problemas difíceis.”
Deus não quer te agradar, Ele quer te salvar, e Ele vai fazer o que for preciso, mesmo que seja morrer no alto da cruz.
O amor que existe dentro de nós, nos revela que nós nascemos para as coisas do alto e por isso quem existe perguntas que só a eternidade poderão responder, e a fé é infinita e contem a eternidade! A fé a esperança e o amor nos faz eterno antecipar o que viveremos na eternidade.
Quero concluir esta reflexão com o parágrafo 309 do Catecismo da Igreja Católica que afirma: ”Se Deus Pai Todo-Poderoso, Criador do mundo ordenado e bom, cuida de todas as suas criaturas, por que então o mal existe? Para esta pergunta tão premente quão inevitável, tão dolorosa quanto misteriosa, não há uma resposta rápida. É o conjunto da fé cristã que constitui a resposta a esta pergunta: a bondade da criação, o drama do pecado, o amor paciente de Deus que se antecipa ao homem por suas Alianças, pela Encarnação redentora de seu Filho, pelo dom do Espírito, pelo congraçamento da Igreja, pela força dos sacramentos, pelo chamado a uma vida bem-aventurada à qual as criaturas livres são convidadas antecipadamente a assentir, mas da qual podem, por um terrível mistério, abrir mão também antecipadamente. Não há nenhum elemento da mensagem cristã que não seja, por uma parte, uma resposta à questão do mal.” 
Padre Adriano