sábado, 14 de julho de 2012

É COM ESSA IGREJA QUE QUERO FICAR



A Igreja é apostólica porque vem dos apóstolos: é a continuação deles. Ela traz a sucessão apostólica. Os nossos bispos não se tornaram bispos porque quiseram, por própria vontade, como acontece em outras igrejas, denominações e seitas. O bispo de sua diocese é um sucessor dos apóstolos. A Igreja Católica conserva a sucessão apostólica. Desculpe a rudeza da expressão: os nossos bispos não são aventureiros que lançaram mão do título de bispo, mas eles foram escolhidos por aquela que Jesus chamou “a minha Igreja” para realizar a sucessão apostólica. É um tesouro que nos pertence: só a Igreja Católica tem a sucessão apostólica. Por isso ela é “apostólica”.
É com essa Igreja una, santa, católica e apostólica que estamos. Com a Igreja que Jesus fundou em Pedro, dizendo: “Tu és Pedro e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja”.
É importante que você renove a fé nessa Igreja, agora:
É com essa Igreja que quero ficar; essa Igreja que tem a Eucaristia, que tem a sucessão dos apóstolos, e que, portanto, tem a doutrina de Jesus que foi passada por intermédio deles, dos bispos, e por meio daquele que é o continuador de Pedro, o Papa. Creio nessa Igreja una, santa, católica e apostólica. Agradeço, Senhor, porque construíste a Tua Igreja sobre a pedra, que é Pedro e sobre as doze pedras que são os Teus apóstolos. Muito obrigado, Senhor, porque é nessa Igreja que estou e haverei de estar até o fim. Amém!
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

COMO VOCE TEM REZADO ?


Aprenda a rezar para fazer a vontade de Deus

Os conteúdos da oração, como osde todo diálogo de amor, podem ser múltiplos e variados. Cabe, no entanto, destacar alguns especialmente significativos: 
Petição
É frequente a referência à oração impetratória ao longo de toda a Sagrada Escritura; também nos lábios de Jesus, que nos convida a pedir, encarecendo o valor e a importância de uma prece singela e confiada. A tradição cristã reiterou esse convite, pondo-a em prática de muitas maneiras: petição de perdão, petição pela própria salvação e pela dos demais, petição pela Igreja e pelo apostolado, petição pelas mais variadas necessidades, etc.
De fato, a oração de petição faz parte da experiência religiosa universal. O reconhecimento, ainda que em ocasiões difusas da realidade de Deus (ou mais genericamente de um ser superior), provoca a tendência a dirigir-se a Ele, solicitando Sua proteção e Sua ajuda. Certamente, a oração não se esgota na prece, mas a petição é manifestação decisiva da oração, assim como reconhecimento e expressão da condição criada do ser humano e de sua dependência absoluta de um Deus cujo amor a fé nos dá conhecer de maneira plena (cf. Catecismo, 2629.2635). 
Ação de graças 
O reconhecimento dos bens recebidos e, através deles, da magnificência e misericórdia divinas, impulsiona a dirigir o espírito a Deus para proclamar e lhe agradecer seus benefícios. A atitude de ação de graças, cheia desde o princípio até o fim a Sagrada Escritura e a história da espiritualidade. Uma e outra põem de manifesto que, quando essa atitude arraiga na alma, dá lugar a um processo que leva a reconhecer como dom divino todos os acontecimentos, não somente aquelas realidades que a experiência imediata acredita como gratificantes, mas também as aparentemente negativas ou adversas
Consciente de que o acontecer está situado sob o desígnio amoroso de Deus, o fiel sabe que tudo redunda no bem de quem – a cada homem – é objeto do amor divino (cf. Rm 8,28). São José Maria Escrivá ensina que: “Habitua-te a elevar o coração a Deus em ação de graças muitas vezes ao dia. - Porque te dá isto e aquilo. - Porque te desprezaram. - Porque não tens o que precisas, ou porque o tens. Porque fez tão formosa a sua Mãe, que é também tua Mãe. - Porque criou o Sol e a Lua e este animal e aquela planta. - Porque fez aquele homem eloqüente e a ti te fez difícil de palavra... Dá-Lhe graças por tudo, porque tudo é bom.”
Adoração e louvor 
É parte essencial da oração reconhecer e proclamar a grandeza de Deus, a plenitude de seu ser, a infinitude de sua bondade e de seu amor. Ao louvor pode-se desembocar a partir da consideração da beleza e magnitude do universo, como acontece em múltiplos textos bíblicos (cf., por exemplo, Sal 19; Se 42, 15-25; Dn 3, 32-90) e em numerosas orações da tradição cristã; ou a partir das obras grandes e maravilhosas que Deus opera na história da salvação, como ocorre no Magnificat (Lc 1, 46-55) ou nos grandes hinos paulinos (ver, por exemplo, Ef 1, 3-14); ou de fatos pequenos e inclusive miúdos nos que se manifesta o amor de Deus. 
Em todo caso, o que caracteriza o louvor é que nele o olhar vai diretamente a Deus mesmo, tal e como é em si, em sua perfeição ilimitada e infinita. O louvor é a forma de oração que reconhece o mais imediatamente possível que Deus é Deus! Canta-o pelo que Ele mesmo é, dá-lhe glória, mais do que pelo que Ele faz, por aquilo que Ele é. (Catecismo, 2639).
Está, por isso, intimamente unida à adoração, ao reconhecimento, não só intelectual, mas existencial, da pequenez de tudo criado em comparação com o Criador e, em consequência, à humildade, à aceitação da pessoa indignada ante quem nos transcende até o infinito; à maravilha que causa o fato de que esse Deus, ao que os anjos e o universo inteiro rendem homenagem, dignou-se não só a fixar seu olhar no homem, mas habitá-lo; mais ainda, a se encarnar. 
Adoração, louvor, petição e ação de graças resumem as disposições de fundo, que informam a totalidade do diálogo entre o homem e Deus. Seja qual for o conteúdo concreto da oração, quem reza o faz sempre, de uma forma ou de outra, explícita ou implicitamente, adorando, louvando, suplicando, implorando ou dando graças a esse Deus ao qual reverencia, ao qual ama e no qual confia. Importa reiterar, ao mesmo tempo, que os conteúdos concretos da oração poderão ser muito variados. 
Em ocasiões se irá à oração para considerar passagens da Escritura, para aprofundar em alguma verdade cristã, para reviver a vida de Cristo, para sentir a proximidade de Santa Maria. Em outras, iniciará a partir da própria vida para participar a Deus das alegrias e os afãs, das ilusões e dos problemas que o existir comporta; ou para encontrar apoio e consolo; ou para examinar ante Deus o próprio comportamento e chegar a propósitos e decisões; ou, mais singelamente, para comentar com quem sabemos que nos ama as incidências da jornada. 
Encontro entre o que crê e Deus em quem se apoia e pelo que se sabe amado, a oração pode versar sobre a totalidade das incidências que conformam o existir e sobre a totalidade dos sentimentos que pode experimentar o coração. Escreveste-me: “Orar é falar com Deus. Mas de quê?” - De quê? D'Ele e de ti: alegrias, tristezas, êxitos e fracassos, ambições nobres, preocupações diárias, fraquezas; e ações de graças e pedidos; e amor e desagravo. Em duas palavras: conhecê-Lo e conhecer-te - ganhar intimidade!”, ensinou São José Maria Escrivá. 
Seguindo uma e outra via, a oração será sempre um encontro íntimo e filial entre o homem e Deus, que fomentará o sentido da proximidade divina e conduzirá a viver a cada dia da existência de cara a Deus.
 José Luis Illanes 

JESUS , O REI DOS REIS



O próprio Jesus, diante de Pilatos, proclamou ser Rei. E testemunhou que o Reino d'Ele não era deste mundo, como Pilatos pensava:

Pilatos entrou, de volta, no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe: “Tu és o Rei dos Judeus? Jesus respondeu: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui”. (Jo 18,33.36).

Jesus se declara Rei, mas afirma que o Reino d'Ele é totalmente diferente. Ele realmente é Rei dos reis, e Senhor dos senhores, e não pode deixar de sê-lo. Essa é a essência de Cristo, porque o Pai O constituiu Rei e Senhor.

É importante para nós que Jesus seja nosso Rei. A maior alegria de Jesus, Rei, é que permaneçamos firmes na Igreja que Ele nos deu.

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova