segunda-feira, 14 de maio de 2012

VIRGEM MARIA, NOSSA MÃE

Ela nos conduz a Seu Filho Jesus Cristo, nossa salvação

No Brasil, o mês de maio é conhecido como o mês das mães e como o mês das noivas. E por que este costume de comemorar o Dia das Mães neste mês? E por que muitas noivas preferem se casar nessa época? Certamente, um dos motivos é o grande apreço, a admiração e o respeito que os cristãos têm por Nossa Senhora. Comemorar o Dia das Mães no mês de maio, considerado como o  mês de Maria, é honrar a Mãe de Deus e, ao mesmo tempo, honrar todas as mães. Casar-se neste mês é prestar uma homenagem a Virgem Maria, que é modelo para todas as mães, e o primeiro passo para realizar o sonho de todas as noivas de ser mãe.
Uma das razões de maio ter se tornado um mês mariano deve-se à primeira aparição de Nossa Senhora em Fátima, Portugal, no dia 13 de maio de 1917. Entre outras coisas, a Santíssima Virgem disse aos Três Pastorinhos que rezassem muitos terços, principalmente pela paz no mundo e pelo fim da Primeira Guerra Mundial. A Virgem também pediu que os cristãos se consagrassem ao seu Imaculado Coração. Dessa forma, a devoção e a consagração a Virgem Maria têm, no mês de maio, um tempo de espiritualidade profunda e cara entre os católicos.
Outro fato marcante celebrado neste mês, pela Igreja, é a festa de Nossa Senhora Auxiliadora, instituída pelo Papa Pio VII. Depois de ter sido tirado à força de Roma por soldados franceses em 1809, pediu o auxílio de Maria quando estava no exílio e, contra todas as previsões, retornou à sede da Igreja Católica, em Roma, em 24 de maio de 1814. Dois anos depois, em 16 de setembro de 1816, o Pontífice instituiu essa festa no dia de seu retorno.
A devoção a Nossa Senhora Auxiliadora ganhou ainda mais força com as suas aparições em 1862, na cidade de Spoleto, na Itália. Estas marcaram o crescimento da devoção a Santíssima Virgem entre os católicos italianos. São João Bosco, fundador da Congregação Salesiana, é um grande propagador dessa devoção. O santo italiano, consagrado a Nossa Senhora pelo método de São Luís Maria, construiu um santuário dedicado a ela, com o título de Auxiliadora dos cristãos, em Turim, na Itália. Ele consagrou a Maria todas as suas obras e também fundou a congregação as Filhas de Maria Auxiliadora, juntamente com Santa Maria Domingas Mazzarello, como expressão viva de sua gratidão a Mãe de Deus.
Muitas outras histórias e testemunhos da devoção e do amor dos fiéis a Virgem Maria poderiam ser contados, pois, a devoção e a consagração a Maria se confundem com a história de Cristo e da Igreja. Ainda hoje, Nossa Senhora é auxílio dos cristãos e muitos recorrem a ela em suas necessidades.
Outros vão até os grandes santuários dedicados a Maria Santíssima para agradecer as graças recebidas. Cresce, cada vez mais, o exército dos escravos de amor da Virgem, que lhe oferecem orações, jejuns e penitências.
A Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa, é aquela que pisa na cabeça da serpente e nos conduz a Seu Filho Jesus Cristo, que é a nossa Salvação
Natalino Ueda - Comunidade Canção Nova

O CRISTÃO E A VIDA NO ESPÍRITO SANTO

São diversos os dons e os ministérios

"Ora, há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo. E há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. E há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos" (1Cor 12,4-6).
O Espírito Santo não Se revela apenas em uma só pessoa nem de uma só maneira. A Igreja, Corpo de Cristo, é como um corpo humano normal. Assim como Deus diferenciou os membros de nosso corpo, assim também o Espírito Santo faz ao formar o Corpo de Jesus Cristo. Ele coloca cada membro no lugar que designou, dando, a cada um, o dom que lhe é necessário para aquele lugar específico. Essa diversidade marca e forma o Corpo.
Na variedade de dons, a voz do Espírito pode ser ouvida e as várias necessidades do Corpo satisfeitas. Podemos não ter a menor ideia da extensão das necessidades dos crentes, mas Deus concedeu dons para corresponder a cada uma delas. Contudo, Ele não as concede para uma única pessoa nem para um grupo pequeno. Quanto a isso, o apóstolo Paulo é uma exceção, pois tinha todos os dons. O Espírito não está sujeito a qualquer limitação no tocante à distribuição de Suas dádivas. Ele faz como bem entender. O Espírito de Deus usa quem Ele escolhe, sem estar sujeito a qualquer restrição da parte do homem.
Se não houver oportunidades para os dons funcionarem adequadamente, pode haver muito prejuízo. É o que acontece quando a liberdade do Espírito, de usar quem deseja, é eliminada, ficando restrita a uma só pessoa, em geral aos pastores, líderes e sacerdotes. Muitas necessidades nunca são satisfeitas, porque somente poucos dons se manifestam; e o mais grave, a autoridade do Espírito Santo e do Senhor Jesus é ignorada. 
Há diversidade de ministérios, mas o Senhor é o mesmo. Há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que opera tudo em todos (1Cor 12,5-6).
Aqui, vemos como as várias formas de ministério devem ser exercidas. O Espírito Santo distribui os dons conforme deseja, mas quem os recebe está sujeito à autoridade do Senhor. Quando o Espírito nos concede um dom, nos tornamos servos e mordomos, e temos de agir sob Sua direção. Não temos o direito de fazer nada em independência ou por nossa própria vontade. Não importa quão grande seja o poder do Espírito em nós, ainda assim não passamos de servos e mordomos de Cristo, e temos de nos comportar como tais.
Quando Deus está agindo na Igreja, a vontade humana não tem lugar. O Senhor sempre trabalha conforme a Sua vontade. Isso é uma severa condenação a tudo o que os homens têm estabelecido no tocante à obra divina. Com isso, ela contradiz a prática de numerosas comunidades cristãs, nas quais o ministério está limitado a uma ou a poucas pessoas.
Além disso, o conceito de que qualquer pessoa tem o direito de servir igualmente nega o ensino bíblico. Na Igreja de Deus, tudo é realizado com unção e ordem (1Cor 14,39.40). A obediência e a dependência são requisitos fundamentais para os servidores da obra de Deus.
Será que esse princípio está enraizado em nosso coração? Se os cristãos puserem essa verdade em prática, Deus será glorificado e Suas bênçãos transbordarão. Testemunho santo e pregação ungida mudam o mundo. 
Padre Inácio José do Vale
Professor de Teologia

NOSSA SEXUALIDADE NÃO PODE SER PROFANADA



A paternidade e a maternidade são sagradas e santas. Por isso não pode haver infidelidade entre o casal. Não pode haver profanação do matrimônio realizado em Deus.
Para arrasar com seu casamento, o inimigo quer arrastá-lo para o adultério. Ele atiça a sua vaidade ao fazer você se sentir capaz de seduzir e conquistar. Mas é preciso ter olhar espiritual e enxergar que é o maligno quem quer acabar com o seu casamento, seja você homem ou mulher.
Deus nos deu a sexualidade não para ser profanada. Assim como não se pode ser louco para usar seringas ou agulhas contaminadas, também não podemos ser loucos de permitir que o inimigo profane um dom tão precioso como a nossa sexualidade.
Se você caiu nesse erro, precisa fazer logo uma boa confissão e começar a viver uma vida de castidade.
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova