terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

TUDO COM JESUS NADA SEM MARIA: NO IRMÃO A FORÇA E O APOIO PARA VITÓRIA

TUDO COM JESUS NADA SEM MARIA: NO IRMÃO A FORÇA E O APOIO PARA VITÓRIA: Nenhum de nós está fora da tribulação, enquanto estivermos vivos, estaremos nessa realidade da prova, das aflições. Sempre estaremos vivendo...

VOLTE AO SENHOR E DEIXE OS SEUS PECADOS


O Senhor está sempre nos chamando para estarmos ao lado d’Ele. Jesus, que é a própria Misericórdia encarnada, nunca desiste de nós; Ele continua batendo à porta do nosso coração até que tenhamos a coragem de abri-la e deixá-Lo entrar para cear conosco. Sempre é tempo de voltarmos para o Senhor.
“Volta ao Senhor e deixa os teus pecados, suplica em sua presença e diminui as tuas ofensas” (Eclo 17,21-22).
Somente ao vivermos próximos ao Senhor seremos capazes de acolher e demonstrar misericórdia por aqueles com quem convivemos e que vêm ao nosso encontro.
Peçamos ao Senhor a graça de ser misericordiosos, compassivos e puros com nossos irmãos como Ele o é.
Clamemos ao Espírito Santo que, neste dia que se chama hoje, renove toda a nossa vida e encha o nosso coração com os Seus dons.
Rezemos: “Ó vinde, Espírito Criador, as nossas almas visitai e enchei os nossos corações com vossos dons celestiais”.
Jesus, eu confio em Vós!
Luzia Santiago

QUARESMA DE SÃO MIGUEL ARCANJO PARA VENCERMOS AS BATALHAS


V. Deus, vinde em nosso auxílio.
R. Senhor, socorrei-nos e salvai-nos.
Glória ao Pai… etc.
PRIMEIRA SAUDAÇÃO
Saudamos o primeiro coro dos Anjos pe­dindo pela intercessão de São Miguel e do coro celeste dos Serafins, para que o Senhor nos torne dignos de sermos abrasados de uma perfeita caridade. – Amém.
(1 Pai Nosso e 3 Ave Marias; Glória ao Pai…)
SEGUNDA SAUDAÇÃO
Saudamos o segundo coro dos Anjos pe­dindo pela intercessão de São Miguel e dos coros celestes dos Querubins, para que o Se­nhor nos conceda a graça de fugirmos do peca­do e procurarmos a perfeição cristã. – Amém. (1 Pai Nosso e 3 Ave Marias; Glória ao Pai…)
TERCEIRA SAUDAÇÃO
Saudamos o terceiro coro dos Anjos pe­dindo pela intercessão de São Miguel e do coro celeste dos Tronos, para que Deus derra­me em nosso corações o espírito de verdadeira e sincera humildade. – Amém.
(1 Pai Nosso e 3 Ave Marias; Glória ao Pai…)
QUARTA SAUDAÇÃO
Saudamos o quarto coro dos Anjos pe­dindo pela intercessão de São Miguel e do coro celeste das DQminações, para que o Senhor nos conceda. a graça de dominar nos­sos sentidos, e de nos corrigir das nossas más paixões. – Amém.
(1 Pai Nosso e 3 Ave Marias; Glória ao Pai…)
QUINTA SAUDAÇÃO
Saudamos o quinto coro dos Anjos pedin­do pela intercessão de São Miguel e do coro celeste das Potestades, para que o Senhor se digne proteger nossas almas contra as cila­das e as tentações do demônio. – Amém.
(1 Pai Nosso e 3 Ave Marias; Glória ao Pai…)
SEXTA SAUDAÇÃO
Saudamos o sexto coro dos Anjos pedindo pela intercessão de São Miguel e do coro admi­rável das Virtudes, para que o Senhor não nos deixe cair em tentação, mas que nos livre de todo mal. – Amém.
(1 Pai Nosso e 3 Ave Marias; Glória ao Pai…)
SÉTIMA SAUDAÇÃO
Saudamos o sétimo coro dos Anjos pedin­do pela intercessão de São Miguel e do coro celeste dos Principados, para que o Senhor encha nossas almas do espírito de uma verda­deira e sincera obediência. – Amém.
(1 Pai Nosso e 3 Ave Marias; Glória ao Pai…)
OITAVA SAUDAÇÃO
Saudamos o oitavo coro dos Anjos pedin­do pela intercessão de São Miguel e do coro celeste dos Arcanjos, para que o Senhor nos conceda o dom da perseverança na fé e nas
boas obras, a fim de que possamos che~ar
a possuir a glória eterna do Paraíso. – Amem. (1 Pai Nosso e 3 Ave Marias; Glória ao Pai…)
NONA SAUDAÇÃO
Saudamos o nono coro dos Anjos pedindo pela intercessão de São Migue! e do coro ce­leste de todos os Anjos, para que sejamos guardados por eles nesta vida mortal, para ser­mos conduzidos por eles à glória eterna do Céu. – Amém.
(1 Pai Nosso e 3 Ave Marias; Glória ao Pai…)
REZA-SE NO FIM:
Um Pai Nosso em honra de São Miguel Arcanjo.
Um Pai Nosso em honra de São Gabriel. Um Pai Nosso em honra de São Rafael.
Um Pai Nosso em honra de Nosso Anjo da Guarda.
Gloriosíssimo são Miguel, chefe e prín­cipe dos exércitos celestes, fiel guardião das almas, vencedor dos espíritos rebeldes, ama­do da casa de Deus, nosso admirável guia depois de Cristo, vós, cuja excelência e Virtu­de são eminentíssimas, dignai-vos livrar-nos de todos os males, nós todos que recorremos a vós com confiança e fazei pela vossa in­comparável proteção que adiantemos cada dia mais na fidelidade e perseverança em sevir a Deus.
V. Rogai por nós, ó bem-aventurado São Mi­guel, príncipe da Igreja de Cristo.
R. Para que sejamos dignos de suas pro­messas.

O SENHOR BONDOSAMENTE NOS VIVIFICOU



Em virtude de nossa vida mundana, de nosso afastamento, porque estávamos longe da oração, da Eucaristia, longe de Deus, tínhamos nos transformado em galhos afastados do tronco; estávamos murchos, mortos. Mas o Senhor bondosamente nos vivificou; fomos enxertados no tronco, que é Cristo.
Portanto, somos tolos se nos deleitamos com as coisas dos mortos, se agimos como mortos. Os mortos estão se opondo, se desagregando; seus casamentos estão ruindo. Pela graça de Deus, pelo Sangue de Jesus Cristo, fomos ressuscitados e temos de viver na santidade, como vivos. As pessoas precisam respeitar umas às outras, os casados precisam ser fiéis; não podemos nos deixar arrastar pela tentação para as obras más.
Se eu lhe der um copo de suco com algumas gotas de veneno, você irá tomá-lo e o assimilará [o veneno] sem perceber, gostando até. Isso ocorre todos os dias com as pessoas que se deleitam com um mundo de mortos e não percebem que no fundo estão sendo envenenadas. Não é possível "tomar veneno" todos os dias e ser do Senhor. É preciso coerência: os santos precisam viver como santos.
A tentação pôs em nossa cabeça que santidade é uma coisa impossível. E não o é! Quem escolheu a mim e a você não fomos nós, foi o Senhor, quem nos enxertou em Cristo foi o Senhor. A santidade, portanto, foi o Senhor quem nos deu ao escolher-nos, e para resgatá-la basta viver no Espírito Santo, na oração.

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

NO IRMÃO A FORÇA E O APOIO PARA VITÓRIA

Nenhum de nós está fora da tribulação, enquanto estivermos vivos, estaremos nessa realidade da prova, das aflições. Sempre estaremos vivendo alguma tribulação. Tem pessoas que quer começar um caminhada espiritual e não quer ter mais problemas, mas as provações fazem parte da vida do ser humano.
Na tribulação você precisa ser forte, pois Deus já nos disse: “Se forte e corajoso, não te acovardes”.
Considerai uma grande alegria, meus irmãos, quando tiverdes de passar por diversas provações, pois sabeis que a prova da fé produz em vós a constância. Ora, a constância deve levar a uma obra perfeita: que vos torneis perfeitos e íntegros, sem falta ou deficiência alguma.” (Tg 1,2-4)
Para chegarmos a esse estágio de sermos perfeitos, precisamos ser provados na fé. E eu lhe pergunto você tem fé? Seja uma fé provada ou imatura, está ela tem que ser provada, pois senão continuará tendo uma fé pequena. A sua fé por não ter sido provada, ou por não ter aceitado a prova, fica uma fé pequena.
 É o fundamento da esperança, é a capacidade de ver coisas que ainda não existem. Você tem essa fé e ela precisa ser provada. Uma mãe não vê o filho fora das drogas, isso é um teste, não desista dele, não desista do Senhor, não abandone a sua Igreja.
Para se ter esperança é necessário ter fé. Você tem fé, mas precisa aceitar o teste, em vez de ficar reclamando. Deus precisa provar sua fé, pois ela é sua base e quando mais forte estiver sua base, mais você poderá construir sobre ela.  Na sua casa será a mesma coisa, na sua fé, Deus construirá coisas maravilhosas.
Só passa por prova quem está vivo e essa prova é para o teste para que você possa ver os frutos. “pois sabeis que a prova da fé produz em vós a constância. Ora, a constância deve levar a uma obra perfeita: que vos torneis perfeitos e íntegros, sem falta ou deficiência alguma.”(Tg 1,3-4)
Dunga

SEXUALIDADE HUMANA, UM PROJETO A SER CONSTRUÍDO

Uma fonte indizível de energia e vida
A sexualidade humana é uma fonte indizível de energia e vida. Ela manifesta a liberdade e a responsabilidade do ser humano, revelando-se como uma realidade precisamente educável. Ela pode permanecer pura instintividade, buscando uma gratificação imediata ou pode se tornar projeto a ser construído progressivamente. Também pode ser entendida como uma força encerrada apenas na atividade fisiológica (carne) ou ser vislumbrada como uma realidade que se abre para o transcendente.
A sexualidade é forte. É realidade presente em cada fibra do que nos compõe e que tende a se manifestar em tudo o que somos (personalidade, percepções e desejos), externando por vezes nossas incompletudes e inconsistências. A sexualidade é também uma energia profundamente relacional, que nos lança aos outros fazendo-nos sair de nós mesmos. Assim ela o é em sua essência. Dentro de seu exercício genital ou não, ela é uma energia que gera – ou ao menos deveria gerar – comunhão e abertura, pois revela nossa necessidade dos outros e também nossa capacidade de nos doarmos aos demais.
Entretanto, quando a sexualidade se torna apenas instintividade e genitalidade em vez de abertura, ela gera um cárcere egoísta por meio do qual o outro se torna objeto e não um alguém humano, deixando assim de ser percebido com a sua peculiar dignidade de pessoa.
A sexualidade não é somente um dado, de fato, constatado em nós, mas é também um dado a ser feito e um projeto a ser construído. São inúmeras as deformidades que trazemos em nossa sexualidade em virtude das feridas causadas pela atual cultura – sensualizada e sensualizante. Todavia, ela é também realidade que pode, com muita disciplina (luta) e ascese (espiritualidade), ser educada e direcionada para um projeto de vida maior, em um nobre ideal que supere os instintos e se firme no amor.
Este projeto a ser concretizado se revela como um esforço consciente de educar esta linda energia, direcionando-a ao bem e à abertura às necessidades (verdadeiramente humanas) do outro, fabricando, assim, uma comunhão desinteressada que gere espaços de encontro e interação. Neste processo, a renúncia e a busca de um sentido para ela fazem-se essenciais. Não é que renunciaremos nossas belas potencialidades humanas, mas apenas aprenderemos a utilizá-las de maneira realmente humana – eis o sentido – e não apenas animal, já que a vida nos dotou com vontade e liberdade para nos construirmos.
Não somos obrigados a ceder a instintos animais, antes, somos chamados a viver bem a sexualidade integrando nossas luzes e sombras, e dessa forma, a construí-la no amor e para o amor (autêntico amor). Este é um projeto possível e passível de ser realizado. É questão de decisão e determinação (auxiliados pelo jejum e pela oração) e, também, de querer colocar o que temos como energia em sua real finalidade.
Tal projeto nos liberta fazendo-nos mais gente (pessoa) e nos livrando dos inúmeros automatismos – conscientes e inconscientes – escravizadores que o vício/pecado gera em nós.
Vivamos, pois, com qualidade e construamos, sem medo, este projeto – nossa sexualidade – de vida/liberdade e realização autênticas.
Diácono Adriano Zandoná

AINDA NÃO REZAMOS O SUFICIENTE



O Céu é um contínuo orar: louvores e adoração, proclamando o Senhor; e os anjos desejam que na Terra aconteça aquilo que é o próprio Céu. Quando existe alguém rezando na Terra, eles vêm; e vêm em revoada para orar e cantar junto conosco, e elevar nossa oração. Oramos em nossa fragilidade mas, por estar orando, os anjos completam o que nos falta e nos ligam ao Céu.

Nunca rezamos sozinhos! Principalmente quando o fazemos em comunidade, os anjos vêm em grande quantidade para rezar conosco. Em nossa limitação, nem sempre sabemos como, por quem ou por qual situação devemos orar: falta-nos visão. Porque enxergam além do que é humano, os anjos são capacitados para acrescentar o que falta às nossas preces. Quando nossa comunidade se reúne em reza, são o Céu e a Terra que se unem diante do Senhor.

Ainda não rezamos o suficiente e, por isso, não atingimos ainda toda a dimensão de oração que precisamos atingir. Não demos ainda a essa Terra a qualidade de oração de que a humanidade necessita para que o Céu se abale e a graça de Deus venha; para que o triunfo de Jesus se realize e a evangelização atinja as pessoas, de modo que todos tenham os corações transformados.

Não chegamos àquela dimensão de oração sobrenatural em que não somos somente nós que oramos: damos nossa voz, nosso coração, nossa mente, entregamos alma e espírito na oração, porém ela é acrescida pelo poder do Espírito e pela presença dos anjos que oram junto conosco, unidos à intercessão de Maria: uma oração de poder! Esta sobe ao céu com o poder de Deus, para que a graça, a benção e o Espírito venham e a face da Terra se renove, para que a Igreja retome sua posição de Igreja e Jesus triunfe. O Senhor quer que atinjamos essa qualidade de oração!

Monsenhor Jonas Abib