quinta-feira, 24 de novembro de 2011

NATAL


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Dia 25 de Dezembro comemoramos o Natal, que a princípio era apenas o aniversário de uma criança, um menino que na verdade não era como os outros meninos, se assim fosse não existiria esta comemoração de Natal porque não teríamos nada o que comemorar nesta data.

Muita festa e muita alegria, dia de reunir a família que estava distante e de dar alguma lembrança de amizade, mas nem sempre foi assim e nem são todos que podem ou conseguem comemorar este dia.

No passado, quando o povo de Deus era dominado por seus inimigos, viviam sem esperança e não eram mais capazes de sorrir, não existia motivo para se fazer uma festa, muito menos para expressar um simples sorriso.

CONQUISTE A LIBERDADE

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Ser aquilo que se é custa caro nos dias de hoje!


Ser aquilo que se é custa muito caro nos dias de hoje… O homem atual hoje vive sob uma contínua pressão: ele traz sobre si o peso de inúmeras cobranças. Frequentemente, ele acaba sendo condicionado – e até aprisionado – por ideias e valores preestabelecidos pela sociedade que o cerca, a qual lhe impõe constantemente muitas exigências a serem cumpridas.
Em muitas circunstâncias, o ser humano acaba “sufocado” pela perene cobrança dos que com ele convivem, sendo que – muitas vezes – ele só se percebe “aceito” e “amado” quando corresponde às cruéis expectativas dos seus companheiros do cotidiano.
Infelizmente, algumas pessoas só são capazes de expressar qualquer carinho ou afeto àqueles que correspondem em tudo ao seu estereótipo e ideal de vida, sendo que aqueles que fogem um pouquinho ao que elas pensam acabam sendo “elegantemente” descartados.
Mas que tragédia… que hipocrisia imaginar – ainda que inconscientemente – que as pessoas tenham de ser do jeito que achamos e que se elas não se encaixarem em nossos “padrões” não terão o direito de nos acompanhar na vida.
É triste, mas é verdade: quem não deseja viver uma hipocrisia em seus relacionamentos precisará pagar um grande preço, tendo que, muitas vezes, sofrer em virtude do fato de não querer representar para ser aceito.
Ser aquilo que se é nos dias de hoje custa caro…
Creio que é preciso iniciar uma concreta revolução na própria escala de valores e conceitos a ponto de conseguir aceitar e acolher aquilo (aquele (a)) que é diferente e que nem por isso deixa de ser bom.
Sejamos, sim, nós mesmos em tudo, contudo, permitamos também às demais pessoas a liberdade de acontecerem ao nosso lado sem precisarem representar. Aprendamos – com a arte presente na simplicidade – a acolher as pessoas em sua verdade e integralidade. Assim seremos mais livres e promoveremos profundas liberdades, tornando a vida menos pesada e o coração mais propenso a alçar voos mais altos…
Ser feliz não é tão difícil, basta apenas libertar-se da superficialidade e aprender a raciocinar.
Sem medo, desenvolvamos em nós essa bela capacidade de acolher os outros, começando primeiro em nosso coração (acolhendo em verdade aquilo que somos). Assim, sem dúvida alguma, conquistaremos “essa tal liberdade” diante da vida e de cada pessoa que conosco realiza a aventura de existir.

Padre Adriano Zandoná

ONDE ESTÁ A FELICIDADE ?


Nunca, na história da humanidade, tivemos tanto conforto e recursos ao nosso alcance como hoje. As pessoas têm a chance de estudar, de ter um futuro melhor. Temos muitas coisas que antigamente eram artigos de pessoas ricas e somos capazes de chegar aonde quisermos sem sair de nossas casas. E a grande pergunta é: se temos tantos recursos e conforto ao nosso alcance por que as pessoas estão tão infelizes?
Pare um instante para pensar e perceba quanta facilidade a tecnologia trouxe até nós. Podemos ser mais saudáveis e até viver mais graças a tantos avanços. Por que não nos sentimos mais felizes do que nossos antepassados? O que há de errado?
Em primeiro lugar vamos perceber que nada disso é capaz de preencher a sede que há em nós de amar e ser amados, e que o grande câncer de nossos tempos é o desamor. Cada vez mais estamos sendo levados a acreditar que o importante é o meu bem-estar, o meu conforto, a minha felicidade; mas, ao deixarmos os outros para trás e nos esquecermos de Deus, perdemos a essência da vida humana: a comunhão.
As pessoas começam a se gastar para conquistar o que é externo; elas gastam sangue, suor e lágrimas para conquistar coisas e projetos, mas se esquecem de alimentar o coração com coisas essenciais, como o amor, a amizade, a oração, o afeto e a esperança.“A grande pergunta é: se temos tantos recursos e conforto ao nosso alcance, por que as pessoas estão tão infelizes?”
Nós precisamos do que é externo, precisamos comer, ter uma casa. São coisas necessárias, mas a grande realidade é que nada disso é fonte de felicidade e vida. Nosso coração necessita da experiência com Deus, da vida interior, da oração. Fomos criados para isso e se deixamos de lado essa essência, nada nos parecerá agradável de fato. Quanto mais insistirmos nisso, tanto mais vamos nos decepcionar.
A vida interior é fonte de felicidade, a esperança alimenta o coração, o encontro com Deus sacia a nossa sede de ser felizes. Sei bem que parece propaganda, mas o quanto antes você buscar esta experiência tanto mais cedo verá que é realidade viva e salvadora.
Afinal, passamos tanto tempo buscando o que não temos que nos esquecemos de valorizar aquilo que temos e que já nos foi dado: a família, os amigos, o céu!
Alan Ribeiro
Ministério Bethânia

ENTRE NESSA BATALHA ESPIRITUAL COM ARMAS CERTAS


“Armai-vos de força no Senhor, da sua força onipotente. Revesti-vos da armadura de Deus para estardes em condições de enfrentar as manobras do diabo. Pois não é o homem que afrontamos, mas as Autoridades, os Poderes, os Dominadores deste mundo das trevas, os espíritos do mal que estão nos céus” (Ef 6,10-12).
Não é contra homens de carne e sangue que lutamos. Não é contra o seu filho, contra o seu marido ou sua mulher. Você está lutando contra forças espirituais do mal. “Revesti-vos da armadura de Deus para estardes em condições de enfrentar as manobras do diabo.” Porque é o diabo que luta contra a sua família, ele quer arrasar com ela e levar todos a um verdadeiro caos nesta vida e depois à condenação eterna.
A nossa luta é contra as ciladas do demônio. “Pois não é o homem que afrontamos, mas as Autoridades, os Poderes, os Dominadores deste mundo de trevas”. Quando se fala de Autoridades, Poderes, Dominadores, são anjos decaídos, demônios que têm autoridade, que têm poder, que são constituídos príncipes no mundo das trevas onde atuam.
Não é apenas contra a infidelidade de um marido que você está lutando, nem apenas contra a neurose de sua mulher, contra o alcoolismo de uma pessoa da sua família ou contra a revolta do seu filho. À frente de tudo isso estão os inimigos de Deus e nossos inimigos. É por isso que precisamos entrar nessa batalha espiritual com as armas certas.
Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova